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A Morte do Papa Francisco, a chegada do Oitavo Rei da nova aliança da Babilônia e manifestação da Besta!

Atualizado: 8 de mai.


O que significa a chegada do oitavo rei?


Introdução — Guerra Espiritual e o Chamado para Entendimento: O que significa a chegada do oitavo rei?

Durante a revelação na ilha de Patmos, Yohanan (João) viu a visão registrada em Hitgalut (Apocalipse) 17:


"E cinco dos melachim (reis) caíram, e um existe; e o outro ainda não veio, e quando vier, deve permanecer pouco tempo."

Logo em seguida, Yohanan escreve:


"E a chayah (besta) que era e não é, ela também é o shmíní (oitavo), e é dos shiv'ah (sete), e caminha para a avadon (perdição)."

O que entendemos?

  • O oitavo rei não será apenas um sucessor;

  • Ele será a chayah — a besta — surgindo do sistema dos sete reis anteriores.

  • Ele não é apenas outro líder, mas a personificação da rebelião final contra YHWH.


O tempo chegou.

Francisco, o sétimo, morreu. Agora, o oitavo, a besta, sobe ao trono espiritual e político diante do mundo.


Hoje não é mais tempo de dúvidas. O sétimo rei, anunciado em Apocalipse 17, cumpriu seu papel: misturar, confundir, preparar o caminho. Francisco, como o Eterno revelou ao profeta Yohanan (João) cumpriu sua missão, ele abriu o caminho para que venha o oitavo rei — a besta que era e já não é, mas volta a se manifestar.


O que isso significa?

Significa que o teatro das nações está pronto. Significa que o sistema babilônico — escondido atrás de religiões, governos, comércio e diplomacia — agora será revelado em sua forma final.


O oitavo rei não será mais um representante —Ele será o sistema encarnado:

  • Um líder global.

  • Um governo que unirá política, religião e economia.

  • Uma plataforma onde o nome de YHWH e de Yehoshua será totalmente apagado da consciência das massas.


O que estamos presenciando não é o fim do mundo. É o fim do sistema de engano que Satanás construiu com as ferramentas da Babilônia, da Grécia, de Roma e da Igreja prostituta. (Protestante ou Católica)


É o início da última batalha espiritual — aquela que separará os filhos da Luz dos escravos da Besta.



 Profecias Centrais para a Chegada do Oitavo Rei


1. Daniel 7:7-8 — A Visão da Quarta Besta (Roma)


"Eu contemplava nas visões da noite, e eis a chayah reviv'ayah (quarta besta), terrível, espantosa e extremamente forte, com grandes dentes de parzel (ferro). Ela devorava, fazia em pedaços e pisava aos pés o que sobrava. Era diferente de todas as chayot (bestas) que estavam antes dela, e tinha dez kerenot (chifres)."

Comentário: Esta quarta besta é Roma, o império que se transformaria no papado, e finalmente, na besta final.


2. Apocalipse 17:10-11 — As Sete Cabeças e a Besta Oitava

"Cinco caíram, um existe, o outro ainda não veio; e quando vier, deve permanecer por pouco tempo. E a theríon (besta) que era e já não é, ela mesma é também o ogdoós (oitavo), e é dos heptá (sete), e caminha para apóleian (perdição)."

Comentário: Francisco foi o sétimo rei, e agora a besta (oitavo rei) já se levanta para governar. (Eu explico melhor la embaixo)


3. Daniel 8:23-25 — O Rei de Feroz Aparência (Figura do Oitavo Rei)

Tradução fiel:

"E no fim do seu reinado, quando os transgressores tiverem atingido a plenitude, surgirá um melech (rei) de rosto feroz e entendido em enigmas. Seu poder será grande, mas não pelo seu próprio poder; ele causará destruição espantosa, prosperará e realizará; e destruirá os poderosos e o am kadosh (povo santo). E pela sua astúcia fará prosperar o engano em sua mão, e em seu coração se engrandecerá; e em tranquilidade destruirá muitos; e se levantará contra o Sar sarim (Príncipe dos príncipes); mas será quebrado sem mãos humanas."

Comentário: Esta profecia encaixa diretamente na ascensão do oitavo rei — a besta.


4. 2 Esdras 11-12 — A Visão da Águia (Impérios Mundiais até a Besta Final)

Trecho-chave: A águia simboliza Roma e seus descendentes. Do meio da águia, surgem líderes corrompidos até o surgimento do último tirano, que é consumido sem intervenção humana.


Comentário: 2 Esdras reforça que Roma não morreu — ela mutou no papado e agora na besta final.



O Oitavo Rei: A Morte do Sétimo e a Manifestação da Besta


As Profecias Originais: A Chegada do Oitavo Rei

1. A Visão de Yohanan (João) em Patmos: A Origem da Revelação:

Exilado na ilha de Patmos por ordem de Roma, Yohanan recebeu uma revelação que cortava a história humana como uma lâmina: o sistema de dominação babilônico não terminaria em Roma, mas se transmutaria em uma besta espiritual e política final.

O Espírito mostrou:

"Cinco reis caíram, um existe, o outro ainda não veio, e quando vier, permanecerá pouco tempo. E a besta que era e não é, ela mesmo é o oitavo e é dos sete, e vai para a perdição."(Hitgalut - Apocalipse 17:10-11, texto adaptado com palavras-chave hebraicas preservadas)

2. Os Cinco Reis que Caíram

Quando Yohanan escreveu, cinco grandes impérios já haviam dominado Israel e o mundo: (Todos são a descendência de Caim, a semente da serpente)

  1. Mitzrayim (Egito) — Império de escravidão.

  2. Assíria — Império da brutalidade.

  3. Bavel (Babilônia) — Império da idolatria e confusão.

  4. Madai e Paras (Medo-Pérsia) — Império da falsificação da adoração.

  5. Yavan (Grécia) — Império da corrupção da mente e cultura.

Cada um destes caiu como pedras sob o julgamento de YHWH.


3. O Sexto Rei: Roma no Tempo de Yohanan

Yohanan escreve:

"um existe."

Este reino é Roma:

  • Império militar invencível.

  • Política de ferro (parzel) e espada.

  • Pés de barro e ferro, conforme Daniel 2.

Roma governava o mundo conhecido e havia transformado seu sistema em uma máquina de perseguição e dominação espiritual.


4. O Sétimo Rei: A Mutação de Roma para o Papado

A profecia dizia:

"o outro ainda não veio; e quando vier, permanecerá pouco tempo."

Após Roma imperial cair (476 d.C.), surgiu Roma religiosa: o Papado Romano, que usou a máscara da fé para comandar reis e nações.


Essa transformação culminou no poder papal total, que sofreu a ferida mortal em 1798, quando Napoleão aprisionou o Papa Pio VI.


Mas a ferida seria curada (Como disse a profecia)

Em 1929, o Tratado de Latrão, assinado por Mussolini e o Vaticano, restaurou o poder temporal do papado.


A partir daí, começa a contagem dos últimos reis do sistema — culminando no sétimo rei: Francisco.


1. Pio XI (1922–1939)

  • Papa durante o Tratado de Latrão (1929).

  • Assinou o acordo que restaurou o poder temporal do Vaticano.

  • É o primeiro rei da fase "ferida curada".

2. Pio XII (1939–1958)

  • Papa durante a Segunda Guerra Mundial.

  • Apoiou discretamente vários movimentos políticos para manter o poder papal.

3. João XXIII (1958–1963)

  • Convocou o Concílio Vaticano II.

  • Iniciou a "modernização" da Igreja (adaptação babilônica disfarçada de atualização espiritual).

4. Paulo VI (1963–1978)

  • Concluiu o Concílio Vaticano II.

  • Abriu oficialmente o ecumenismo e a aproximação com outras religiões.

5. João Paulo I (1978)

  • Durou apenas 33 dias.

  • Tempo curtíssimo, exatamente como descrito: "permanecerá pouco tempo."

6. João Paulo II (1978–2005)

  • Papado mais longo da era moderna.

  • Estabeleceu fortemente o "catolicismo global" e alianças políticas/religiosas.

7. Bento XVI (2005–2013)

  • Papa teólogo.

  • Renunciou (algo inédito em séculos), cumprindo a profecia de “pouco tempo”.

  • Tempo curto no poder.

  • Preparou o caminho para a figura de Francisco.

. Francisco (2013–2025)

  • O sétimo rei.

  • Misturou religião, política e globalismo como nenhum outro.

  • Assinou o acordo de Abu Dhabi para a "Fraternidade Humana", lançando a plataforma da Religião Única.


Bento XVI, o antecessor, "permaneceu pouco tempo" e renunciou (cumprindo a profecia), abdicando do trono Papal. Francisco assumiu como o sétimo — o último governante humano do sistema da besta.


5. A Morte do Sétimo Rei

hoje, dia 21 de abril de 2025, a notícia explodiu: Francisco morreu.

O sétimo rei da profecia caiu. O mundo religioso balança, os tronos espirituais tremem.

O que vem a seguir não é uma sucessão normal. É o salto para a besta final.


6. A Chegada do Oitavo Rei: A Manifestação da Besta

"E a chayah (besta) que era e já não é, ela também é o oitavo, e é dos sete, e caminha para a avadon (perdição)."(Hitgalut 17:11)

O oitavo rei não será apenas outro papa. O oitavo rei será a união total da política, religião, ciência e tecnologia sob uma única autoridade global.


Não haverá mais máscaras. Não mais diplomacia. Não mais acordos secretos.


Será uma nova era de domínio aberto —o trono da besta estabelecido na Terra.

A Babilônia espiritual, que dominou através dos impérios antigos, agora encarnará em seu último líder global.


Fundamentos Proféticos que Confirmam Isso:

Daniel 7:7-8

  • A quarta besta, diferente de todas, com dez chifres — surgindo o "chifre pequeno" (líder do engano final).

Daniel 8:23-25

  • O rei de rosto feroz que prospera em engano, se engrandece e destrói em paz.

2 Esdras 11-12

  • A águia (Roma) cuja corrupção se espalha até surgir o governante tirano final.

1 Enoque 90

  • A visão das bestas devorando o rebanho até a intervenção direta do Altíssimo.



A Linha do Tempo dos Impérios (Base Histórica Profética)


Introdução: O Espírito dos Impérios


YHWH revelou a Seus profetas que o mundo seria governado, até o fim, por um sistema babilônico travestido de diversas formas: Impérios políticos, militares e religiosos —mas sempre o mesmo espírito de rebelião e dominação.


Cada império caía, mas o sistema espiritual não morria —ele apenas mutava para o próximo império.


A besta vista por Daniel e por Yohanan não é uma entidade nova: é a evolução do mesmo sistema de controle desde Nimrod, em Bavel (Babilônia).


Daniel e a Profecia dos Quatro Reinos

O profeta Daniel recebeu visões detalhadas dos impérios que se sucederiam:

"Tu, ó rei, estavas vendo, e eis uma grande estátua. Esta estátua, que era imensa e de extraordinário esplendor, estava em pé diante de ti, e sua aparência era terrível."(Daniel 2:31)

Cada parte da estátua representava um império:

  • Cabeça de ouro — Babilônia (Bavel)

  • Peito e braços de prata — Medo-Pérsia (Madai-Paras)

  • Ventre e quadris de bronze — Grécia (Yavan)

  • Pernas de ferro — Roma

  • Pés de ferro e barro — Roma misturada (papado e nações)

Resumo da evolução:

  • Babilônia dominou pela idolatria e opressão.

  • Medo-Pérsia dominou pela lei e manipulação.

  • Grécia dominou pela filosofia e cultura.

  • Roma dominou pela força militar e poder político/religioso.

Cada um adicionou camadas ao projeto babilônico.


O Primeiro Império: Mitzrayim (Egito)

Antes mesmo de Babilônia ser o centro do poder espiritual, Mitzrayim (Egito) já operava a escravidão e a adoração de deuses falsos.

  • Faraó era visto como um "deus vivo".

  • O Egito estabeleceu o arquétipo do homem governando em lugar do Altíssimo.

No espírito, Egito representa o início da rebelião organizada contra YHWH.


O Segundo Império: Assíria

A Assíria, com capital em Nínive, foi o império da violência.

  • Escravização brutal.

  • Império baseado na força, opressão e massacre dos povos.

Foi a Assíria que primeiro dispersou as dez tribos do norte de Israel.

No espírito: Assíria representa a dominação pela destruição e medo.


O Terceiro Império: Babilônia (Bavel)

Babilônia, sob Nabucodonosor, dominou não só militarmente, mas espiritualmente.

  • Império da idolatria, confusão e mistificação.

  • Fundação da torre de Babel — tentar alcançar o céu sem YHWH.

Foi Babilônia que destruiu Yerushalayim e o Primeiro Templo.

No espírito: Babel representa a criação da falsa religião para controlar as nações.


O Quarto Império: Medo-Pérsia (Madai-Paras)

Medo-Pérsia herdou a estrutura espiritual de Babilônia, mas a refinou.

  • Uso da lei para escravizar espiritualmente.

  • Decreto como ferramenta de dominação.

Exemplo: decreto contra Daniel (Daniel 6) — não adorar senão o rei.

No espírito: Medo-Pérsia representa o sistema legalista que mata a verdadeira fé.


O Quinto Império: Grécia (Yavan)

Sob Alexandre o Grande, a Grécia espalhou:

  • Filosofia corrupta.

  • Idolatria refinada (mitologia).

  • Hibridização cultural forçada (helenização).

No espírito: Grécia representa a corrupção da mente e da cultura dos povos (começo da quebra da Identidade de YHWH.


O Sexto Império: Roma

Roma é o império da visão de Yohanan em Patmos.

  • Força militar sem precedentes.

  • Lei imposta com espada.

  • Idolatria política (imperadores como deuses).

Foi Roma que crucificou Yehoshua HaMashiach.

No espírito: Roma representa o domínio total: físico, espiritual e psicológico.


O Sétimo Império: Roma Religiosa (Papado)

Roma nao caiu imperialmente, Ela se fundiu estratégicamente a corrente religiosa:

  • O papado assume o lugar dos imperadores.

  • Criam-se doutrinas que misturam paganismo com a fé original.

  • O sistema babilônico é mantido, mas agora sob a máscara da "igreja".

O papado se torna a nova "Babilônia", conforme Apocalipse 17 descreve:

"E a mulher estava vestida de púrpura e escarlate, e adornada com ouro e pedras preciosas e pérolas, tendo na mão um cálice de ouro cheio das abominações e da imundícia da sua prostituição."(Hitgalut - Apocalipse 17:4)

O espírito de Babilônia atravessou os séculos através dos impérios. Agora, ele se prepara para a manifestação plena no oitavo rei, não mais disfarçado — mas visível para todos que têm olhos para ver.



Roma "Espiritual" - O Império da Profecia

Catolicismo Romano: O Sexto Império da Visão Profética


Quando Yohanan (João) foi levado pelo Espírito em visão profética na ilha de Patmos, Roma era o poder mundial vigente.

"E um existe."(Hitgalut - Apocalipse 17:10)

Roma não era apenas um império político. Era a fusão de poder militar, jurídico e religioso —o protótipo da besta final.

  • César não era apenas imperador: era chamado "Divino" (Divus Caesar).

  • As moedas traziam a inscrição: "César, o filho dos deuses."


Vou citar sem florear:

"Aqui está a sabedoria. Aquele que tem entendimento calcule o número da besta, porque é o número de um homem; e seu número é seiscentos e sessenta e seis."— Apocalipse 13:18

O nome "César" — mais precisamente, no contexto histórico e profético, é a referência ao título "Nero César" (Neron Kaisar, em grego). Quando transliterado para o hebraico (נרון קסר, Neron Qesar), e você soma o valor numérico das letras (a famosa guematria hebraica), o resultado dá 666.


Letra Hebraica

Transliteração

Valor Numérico (Guematria)

נ

N

50

ר

R

200

ו

O (Vav com som de "O")

6

נ

N

50

ק

Q

100

ס

S

60

ר

R

200


Agora, somando tudo:

50 + 200 + 6 + 50 + 100 + 60 + 200 = 666


Isso tem implicações pesadas, porque mostra que o tal "número da besta" do Apocalipse (Hitgalut) não era uma invenção aleatória sobre o futuro — era uma referência explícita e bombástica contra o Império Romano e o próprio Nero, que era visto como uma encarnação do mal na época.


Roma era a Babilônia de armadura de ferro. O ferro que Daniel viu na estátua (Daniel 2:40) —o domínio esmagador que não se misturava, mas dominava com brutalidade.


Mas a Biblia fala da marca da besta na testa e na mão, ou seja isso ainda vai acontecer...? NÃO! Nenhuma coisa moderna (tipo "cartão de crédito", "microchip", "inteligência artificial", "internet", "apple", "google") tem naturalmente um nome que somado pelo valor tradicional hebraico ou grego dá 666 ou 616. Nenhuma delas bate de forma orgânica, legítima e original como o caso de Neron Qesar.


Agora, se alguém quiser forçar a guematria, inventar regras malucas ou fazer "acrobacias numerológicas" (tipo trocar letras, pegar numerologia inglesa ou converter inglês pra hebraico de forma forçada), aí dá pra montar qualquer coisa. Mas aí vira charlatanismo, não estudo sério. É puro sensacionalismo pra assustar gente que não conhece a Torá, não sabe ler hebraico e nunca estudou história direito.


Exemplos de palhaçada forçada moderna:

  • Já vi gente falando que "computer" = 666. Falso. A conta é feita trocando valores arbitrários em inglês.

  • Alguns pregadores dizem que "www" = 666 porque no hebraico a letra Vav (ו) é 6 e "w" seria "vav-vav-vav".➔ Besteira. Em hebraico antigo, "w" nem existia, e além disso, o www é sigla de "World Wide Web", e não de "vav-vav-vav". (Até eu ja acreditei nisso)

Tudo isso é:

  • Ignorância histórica

  • Má fé religiosa

  • Terror psicológico para manipular pessoas


Ponto de Verdade:

  • 666 e 616 são profecias apontadas a um evento histórico real no 1º século.

  • Yohanan (João) falava de Roma, de Nero, de perseguição aos kadoshim (os santos fiéis).

  • NÃO falava de tecnologia moderna.


Agora, visão além do alcance: O espírito da besta (sistema de controle, opressão, corrupção) continua hoje. Só que mutado, disfarçado em bancos, Big Tech, governos globais. Mas não se identifica isso somando número de letras. Se discerne pelos frutos (ações, controle, injustiça). Então, O que realmente significa "marca na testa e na mão"?

Na cultura hebraica, testa e mão têm significado simbólico. Não é um microchip. Não é uma tatuagem de código de barras.

Exemplo básico, direto da Torá:

"E estas palavras que hoje te ordeno estarão no teu coração; e as ensinarás a teus filhos... também as atarás por sinal na tua mão, e te serão por frontal entre os teus olhos (testa)."— Devarim / Deuteronômio 6:6-8

Já viu os judeus ortodoxos amarrando aquelas caixinhas pretas na testa e no braço? Chama Tefilin. É literalmente aplicar essa ordem da Torá: atar a Palavra de YHWH na testa e na mão. Testa = mente (pensamentos) Mão = ações (obras)

Resumo sem rodeio:

  • Testa = o que você acredita.

  • Mão = o que você faz.

Ou seja, a marca da besta é mentalidade e atitude alinhadas ao sistema da besta.

Quem pensa como o sistema (testa) e age como o sistema (mão), já está marcado — sem precisar de tecnologia nenhuma. Quem vive o sistema Religioso ja esta com a marca da besta! na mente e nas ações!


As Características Proféticas de Roma

Em Daniel e Apocalipse, Roma é:

  • Ferro forte (Daniel 2:40) — esmagador.

  • Besta espantosa e terrível (Daniel 7:7) — diferente das outras bestas.

  • Besta com dez chifres (Daniel 7:7) — base para o sistema final da besta.

  • Besta escarlate (Apocalipse 17) — carregando a mulher prostituta (falsa religião).

Roma representa três grandes mutações do sistema babilônico:

  1. Domínio político e militar.

  2. Domínio jurídico e legislativo.

  3. Domínio religioso travestido de cristianismo falso.



A Crucificação de Yehoshua: A Prova do Espírito de Roma

Roma é diretamente responsável pela execução do Messias:

"E eles O entregaram a Pilato, o governador romano, para ser crucificado."(Adaptado de Matityahu - Mateus 27:2)

A crucificação não foi só um ato político. Foi uma declaração espiritual: Roma (Babilônia de ferro) se colocou formalmente contra YHWH e contra Seu Ungido, Yehoshua.

Desde então, o espírito de Roma opera como o inimigo direto do Reino de Elohim.


O Colapso de Roma e a Transição

Roma imperial desmoronou externamente em 476 d.C., sob as invasões bárbaras. Mas o sistema não morreu.


A elite romana migraria para o Papado —transformando a autoridade política em autoridade espiritual.

O dragão simplesmente mudou de pele.

"Vi uma das suas cabeças como ferida de morte, mas a sua ferida mortal foi curada, e toda a terra se maravilhou após a besta."(Hitgalut - Apocalipse 13:3)

Roma não caiu da noite pro dia. Foi um processo de apodrecimento interno e invasão externa. Era uma morte lenta, de dentro pra fora e de fora pra dentro ao mesmo tempo.


A História Fundida:

O evangelho verdadeiro + A Queda de Roma + A Captura do Cristianismo


Como aconteceu a transformação: Pós-Yehoshua — Sementes Plantadas (30 d.C. em diante)


1. O que Yehoshua fez?

  • Yehoshua (o verdadeiro nome do salvador) ensinou Torá de forma reta — sem tradições humanas pesadas, sem hipocrisia religiosa.

  • Curou doentes, expulsou demônios, chamou ao arrependimento verdadeiro (teshuvá).

  • Anunciou o Malchut Elohim (Reino de YHWH) — um Reino espiritual que mudava o interior e se manifestaria também exteriormente.

  • Foi rejeitado pela liderança religiosa corrupta (fariseus políticos e sacerdotes vendidos ao império romano).

  • Foi condenado, crucificado, morto — e ressuscitou ao terceiro dia, como as Escrituras previam.(Morreu no Pessach, não na Páscoa Romana)

Resumo: Yehoshua não fundou uma "nova religião". Ele restaurou o que YHWH já tinha revelado a Israel, relacionamento e Torá Viva!


2. O que os emissários (apóstolos) fizeram?

  • Após a ressurreição, Yehoshua ordenou que levassem a mensagem a todas as nações (não para criar uma religião nova, mas para chamar o mundo inteiro a se alinhar à vontade do Pai).

  • Em Atos dos Emissários (Atos dos Apóstolos), vemos eles:

    • Pregando primeiro aos judeus.

    • Depois abrindo portas para os gentios (não-judeus) que queriam entrar na Aliança.

Importante:

  • Gentios não precisavam "virar judeus" pela tradição rabínica (circuncisão física ritual, rituais extras).

  • Mas também não estavam isentos de viver justiça, moralidade, abandonar idolatria, guardar mandamentos. Tinham de seguir a Torá Viva

Era uma família espiritual sendo formada.


3. Existia "Cristianismo"?

❌ NÃO. Nunca existiu um "cristianismo" como religião separada!

Aliás, a palavra "Cristo" no paganismo tem uma raiz completamente diferente do que a maioria das pessoas imagina. Esquece aquela ideia "pura" que o sistema religioso vende.

"Cristo" vem do grego "Christós" (Χριστός), que significa "ungido". Até aí, beleza. Mas segura: antes de ser usada para traduzir o hebraico "Mashiach" (משיח), que também significa "ungido", essa palavra já circulava no mundo grego-pagão.


No paganismo helênico, o termo "christós" era usado para descrever qualquer ser ou objeto que tivesse sido ungido — com óleo, com perfumes, ou mesmo em cerimônias místicas. Ungir no contexto pagão significava conferir poderes especiais, divindade, autoridade mágica ou espiritual. Sacerdotes, reis, deuses menores, e até estátuas podiam ser "christós". Ou seja: "Cristo" não era um título exclusivo ou sagrado no início — era um rótulo comum em cultos pagãos.


E tem mais: no Egito helenizado e nos cultos mistéricos (tipo os Mistérios de Elêusis), existiam divindades "ungidas" ligadas a renascimentos espirituais, iniciações secretas e ressurreições simbólicas. Era normal associar a figura do "ungido" a alguém que tinha passado por morte e renascimento ritualístico — conceito que depois foi adaptado por Roma para encaixar na narrativa sobre Yehoshua (que eles chamaram de "Jesus Cristo").

Resumo sem rodeios:

  • "Cristo" no paganismo = título genérico para qualquer ungido (sagrado ou mágico).

  • Não era exclusivo para o Mashiach hebreu.

  • Roma usou o termo para misturar o conceito do verdadeiro Mashiach com o imaginário pagão, criando uma religião híbrida — o chamado "cristianismo".

Visão visionária aqui: O que Roma fez foi um golpe de mestre: "batizou" um termo pagão, embrulhou em papel de presente "judaico", e distribuiu como a "nova fé universal". Resultado? Uma fé misturada, sincretizada, cheia de contradições — e que se afastou perigosamente do ensino original hebraico puro.


Voltando a verdade, o que existia era:

  • Um movimento messiânico.

  • Judeus e gentios crendo que Yehoshua era o Messias prometido.

  • Eles guardavam o Shabat, celebravam as Festas hebraicas (Pessach, Shavuot, Sucot...), obedeciam a Torá.

  • Só que agora tinham a revelação plena da redenção através do Mashiach confirmado.

Resumindo: Eram conhecidos como os do Caminho (HaDerech em hebraico) — Atos 9:2.

Não havia:

  • Missa. (Era a Ekklesia nas casas e comunidades)

  • Domingo obrigatório. (Eles mantinham e ensinavam a cultura hebraica)

  • Natal. (Isso era festa pagã com ritos sacrificiais de Roma e Grécia)

  • Cruz como símbolo. (Não existia um Mashiach cruscificado, Ele estava vivo)

  • Dogmas romanos. (Yehoshua veio rasgar o véu que separava o homem do Pai YHWH)

Isso tudo seria enfiado à força depois, quando Roma meteu a mão.


4. Quando começa a ruptura?

  • Quando o número de gentios convertidos cresce rápido (principalmente fora de Israel — Antioquia, Roma, Éfeso, etc.).

  • Quando começa a perseguição oficial contra os judeus (especialmente depois da destruição do Templo em 70 d.C.).

  • Gentios, recém convertidos, para escapar da perseguição contra os judeus, começam a cortar laços visíveis com práticas judaicas:

    • Abandonam o Shabat.

    • Mudam festas bíblicas para festas pagãs rebatizadas.

    • Reescrevem a narrativa: agora Yehoshua é um "novo deus" separado de Israel.

Esse processo é o "parto forçado" do cristianismo como religião gentílica separada.



Nascimento da Deformação

(Século II)

1. Destruição de Jerusalém (70 d.C.)

  • O Templo é destruído pelos romanos (Tito).

  • Judeus são massacrados, dispersos e perseguidos.

  • Os seguidores de Yehoshua, ainda vistos como um ramo judeu, são arrastados junto no ódio.

  • O centro da fé messiânica, que era Jerusalém, entra em colapso.

A fé messiânica perde sua referência geográfica, e a liderança começa a migrar para cidades gentílicas — como Antioquia, Roma, Alexandria.


2. Gentios sem base na Torá tomam conta

  • Gentios começam a entrar em massa nas comunidades.

  • Muitos não têm formação nenhuma na Torá — vivem em culturas totalmente pagãs (gregas, romanas, egípcias).

  • Em vez de serem ensinados a obedecer a Torá corretamente (como Paulo/Shaul fazia), eles começam a importar ideias pagãs e misturar.

Resultado: O evangelho puro vira uma salada contaminada.


3. Explosão do Antissemitismo

  • Como Roma estava metendo o ferro nos judeus (por revoltas como a de Bar Kochba em 135 d.C.), ser associado aos judeus virou sentença de morte.

  • Gentios começaram a se descolar dos judeus:

    • "Nós não somos judeus!"

    • "Nosso Messias é diferente!"

    • "A Lei (Torá) foi abolida!"

Antissemitismo religioso nasce dentro das próprias comunidades messiânicas.

Não por Yehoshua. Não pelos emissários. Mas por uma elite gentílica oportunista.


4. Ascensão dos "Pais da Igreja"

Aqui é onde o bicho pega MESMO.

  • Líderes gentios começam a escrever cartas, tratados, fazendo "teologia" pra criar uma nova identidade totalmente separada de Israel.

Principais cabeças:

  • Inácio de Antioquia (cerca de 110 d.C.):➔ Disse que os cristãos devem abandonar o Shabat e guardar o domingo.

  • Justino Mártir (cerca de 150 d.C.):➔ Disse que os cristãos são o "novo Israel" e que os judeus foram rejeitados por Deus.

  • Irineu de Lyon (cerca de 180 d.C.):➔ Combateu heresias, mas ajudou a consolidar a nova estrutura gentilizada.

Eles pregaram:

  • Contra a Torá. Nao queriam seguir os mandamentos, a verdade estava sendo deturpada e não mantida

  • Contra as festas hebraicas. Não queriam ser confundidos com os judeus perseguidos

  • A favor de tradições pagãs adaptadas (culto solar, filosofias gregas).

Resumo: O que era para ser a fé viva de Israel para o mundo, virou o mundo moldando a fé conforme sua imagem. Enquanto isso os verdadeiros seguidores eram perseguidos, torturados e mosrtos pelos sistema Romano. Os que permaneciam firmes até a morte, e mortes terríveis.


Essa é a mutação mortal:

Fé Hebraica Original

Cristianismo Gentílico

Shabat (sábado)

Domingo (dia do Sol)

Pessach (Páscoa bíblica)

Páscoa pagã (Easter)

Torá como instrução de vida

Torá abolida ("é coisa velha")

YHWH único e verdadeiro

Doutrina trinitária grega

Simplicidade nas reuniões

Clero hierárquico estilo império


Roma percebe a ameaça e vê a oportunidade

(Século III)


1. Roma em Crise

Século III (anos 200-300 d.C.) foi um desastre geral para Roma:

  • Economia? Ruína total — inflação explodindo, moedas sem valor, fome.

  • Política? Cada imperador durava poucos anos — assassinato político virou esporte.

  • Militar? Invasões bárbaras pipocando nas fronteiras.

  • Moralidade? Só luxúria, corrupção e decadência em alta.

Resumindo: O povo romano estava completamente perdido, sem rumo, sem fé no sistema.

Pra Piorar: Os velhos deuses romanos já não convenciam ninguém. Mitra, Júpiter, Apolo... eram vistos como farsa por muitos.

O Império precisava de uma nova cola social.


2. Nasce o "Cristianismo" Deformado

  • Enquanto o império desmoronava, os convertidos ao "evangelho", ja deturpando a cultura judaica (a nova versão já bastante gentilizada) se espalhavam em silêncio, enquanto os judeus e gentios fiéis iam sendo assassinados.

  • Mesmo perseguidos, eles:

    • Eram organizados.

    • Se ajudavam mutuamente.

    • Mantinham uma moral elevada.

    • Eram fieis até a "morte", mas fugiam dela como diabo foge da cruz, absorvendo o que era bom mas ignorando a fonte verdadeira.

Roma percebeu:

➡️ Esse povo é forte e cresce rápido.

➡️ Esse povo é leal.

➡️ Esse povo é organizado.

Conclusão lógica de todo governante sedento de poder: "Se não podemos destruí-los... vamos absorvê-los e controlá-los."


3. A Estratégia Romana

Roma viu que:

  • A religião poderia ser uma ferramenta política.

  • Se conseguisse uniformizar a fé, poderia unificar o império.

  • Um império dividido por crises precisava de uma fé comum pra manter o povo obediente.

O "cristianismo" deformado era perfeito porque:

  • Já tinha abandonado muito da Torá (não havia mais perigo de se submeter ao Eterno de verdade).

  • Já estava cheio de elementos pagãos (era familiar ao povo romano).

  • Já estava sendo liderado por bispos ambiciosos (fáceis de manipular).


Rome's Master Plan:

  • Parecia uma conversão espiritual.

  • Mas na real era operação política nível hard.

Padrão romano:

  • Não destrua o que pode controlar.

  • Não mate a ameaça — baptize a ameaça e ponha ela pra trabalhar pra você.

  • Roma não se converteu ao "evangelho da verdade".

  • O sistema convertEu o "cristianismo" a Roma.

A fé simples e viva dos primeiros seguidores foi transformada numa máquina estatal para manter o povo controlado enquanto o império morria politicamente.

E isso seria oficializado no próximo movimento brutal: Constantino, o jogador mais astuto da história.



O Golpe de Mestre (Século IV)


1. 312 d.C. — A Conversão Fake

  • Constantino, imperador romano, enfrenta uma guerra civil brutal.

  • Na Batalha da Ponte Mílvia, ele "vê" uma visão: uma cruz brilhante no céu e ouve “Com este sinal vencerás”.

Realidade nos bastidores:

  • Constantino era devoto do Sol Invictus (o deus-sol).

  • O que ele viu foi mais uma jogada política do que uma experiência espiritual real.

  • Ele não abandona o culto ao sol — apenas mistura os símbolos do Sol com os símbolos cristãos.

Constantino não se converteu ao Messias. Ele convertEu o "cristianismo" numa ferramenta imperial.


2. 313 d.C. — Edito de Milão

  • Constantino decreta liberdade religiosa para todos.

  • Os "cristãos" param de ser perseguidos oficialmente.

  • Parece vitória? Mas Foi armadilha.

Agora o Império abraça a fé... e começa a moldá-la conforme seus interesses:

  • Quem quiser posição de influência, tem que se alinhar ao Estado.

  • Líderes fiéis começam a ser marginalizados ou forçados a se corromper.

A perseguição de espada virou corrupção por sedução.


3. 325 d.C. — Concílio de Niceia

Aqui o martelo bate forte:

  • Constantino convoca os bispos (Já autoproclamados pelos sistema religioso pagão, no formato Romano de liderança, ja deturpando o conceito real de reino judaico) pra um grande concílio em Niceia.

  • Objetivo oficial: Resolver disputas teológicas e unificar a doutrina.

  • Objetivo real: Criar uma religião única que sirva de cola política pro império rachado.

Decisões brutais em Niceia:

  • Rejeição total da prática judaica: (Jura? eu nem percebi que apagaram os judeus, seu mestre Yehoshua e YHWH, o criador)

    • "Nada de calendário judaico!"

    • "Nada de Pessach Hebraico!"

    • "Nada de Shabat!"

  • Instituição do Domingo:

    • Em homenagem ao deus Sol (dies Solis).

  • Criação da Páscoa pagã (Easter):

    • Pessach hebraico substituída por uma festa de fertilidade misturada com culto solar.

  • Unificação sob a Igreja Católica:

    • "Católico" significa universal — ou seja, uma igreja para controlar todos.

Resumindo: Niceia foi o momento onde a fé em Yehoshua foi oficialmente castrada, corrompida e politizada.

O Resultado:

Elemento Hebraico Original

Substituição Romana Niceiana

Shabat (sábado)

Domingo (dia do Sol)

Pessach (libertação)

Easter (fertilidade pagã)

Fé messiânica de Israel

Cristianismo estatal romano

Simplicidade espiritual

Hierarquia clerical imperial

YHWH (nome santo)

Senhor (título genérico romano / Dominus)

Roma matou dois coelhos com uma cajadada:

  • Acabou com a raiz hebraica da fé.

  • Criou um novo império espiritual que dominaria o mundo.


Constantino não salvou a fé. Constantino escravizou a fé.

Ele criou a plataforma que permitiu a besta sobreviver após a morte política de Roma: o sistema religioso mundial controlado por uma "igreja universal".

Foi o casamento entre o império da espada e o império da cruz — uma cruz falsificada.


Roma Continua em Duas Frentes

Após 476:

  • O poder secular (político) de Roma foi fragmentado (Reinos bárbaros da Europa).

  • O poder espiritual (religioso) se consolidou no Vaticano.

Roma virou:

  • A "Santa Sé" (ironicamente chamada de santa).

  • A gestora da nova Babilônia: misturando crença com idolatria, fé com poder, religião com comércio.

A Igreja Católica tornou-se a Roma espiritual que governaria os reis da terra:

"E a mulher que viste é a grande cidade que reina sobre os reis da terra."(Hitgalut - Apocalipse 17:18)


O Cristianismo Vira Arma de Poder


1. A Virada Estratégica

  • Antes, Roma tentava controlar o povo com espada e legiões.

  • Mas isso era caro, cansativo e instável.

    • Constantino e seus sucessores descobriram o ouro:

      Religião é a melhor ferramenta de controle que existe.

Resumo em linguagem de guerra: Se você controla a fé de um povo, você controla o coração e a mente dele. Eles obedecem sem precisar de exército.


2. Cristianismo Imperial = Obediência ao Estado

  • Ser "cristão" agora significava:

    • Obedecer ao imperador. (Que logo virou Papa)

    • Aceitar a igreja estatal como única autoridade espiritual.

    • Rejeitar qualquer prática ligada à raiz hebraica.

Não era mais sobre seguir a verdade. Era sobre seguir o sistema.

Quem discordasse? Era visto como:

  • Rebelde.

  • Herege.

  • Inimigo do Estado.

Resumindo: A fé deixou de ser um chamado à verdade e virou uma ferramenta de submissão política.


3. Rebeldes Religiosos: Caçados e Mortos

  • Grupos que não aceitaram a nova religião de Roma (os que mantinham a Torá, o Shabat, as festas bíblicas, o Nome de YHWH) foram rotulados como hereges.

  • Exemplos de resistentes:

    • Nazarenos: Seguidores de Yehoshua que continuavam obedecendo a Torá.

    • Ebionitas: Judeus convertidos que rejeitavam a corrupção teológica romana.

    • Montanistas: Pregavam arrependimento real e pureza de vida, fora da estrutura corrupta.

E o que Roma fez?

  • Primeiro, marginalizou.

  • Depois, demonizou.

  • Por fim, exterminou.

Resumo cravado:A primeira perseguição aos discípulos de Yehoshua foi feita por Roma pagã com espada. A segunda perseguição foi feita por Roma cristianizada com cruz e fogueira.


O Início das Inquisições

Essa política de perseguição religiosa ia, mais tarde:

  • Evoluir para os tribunais da Inquisição.

  • Justificar as Cruzadas para matar "infiéis".

  • Criar uma máquina de matar em nome de "Cristo" — o "Cristo" romano, não o mashiach Yehoshua.

Quadro Resumo:

Elemento Verdadeiro

Mutação Romana

Fé baseada na Torá e nos Profetas

Fé estatal baseada em dogmas imperiais

Libertação espiritual pelo Messias

Escravidão religiosa pelo Estado

Caminho de vida e obediência a Torá

Sistema de opressão e morte

Amor ao próximo e justiça

Intolerância, guerra santa e tribunal

Resumo Final desta fase:

A fé que começou como um chamado à santidade foi sequestrada e transformada num instrumento de dominação política global.

Roma percebeu que, controlando o altar, controlava o trono. E o povo? O povo virou massa de manobra, achando que estava servindo ao Eterno, mas servindo à besta disfarçada de religião.



O Colapso Militar, Mas a Vitória Espiritual (476 d.C.)

1. Roma desaba... na aparência

  • 476 d.C.: Odoacro, chefe germânico, depõe Rômulo Augústulo, o último imperador do Ocidente.

  • Roma, que já vinha apodrecendo (corrupção, falência, exaustão militar), oficialmente "cai".

  • Sem César no "trono". Sem legiões marchando. Sem Senado de verdade.

Parece o fim, certo? ERRADO.

**Enquanto o império físico se esfarelava, a estrutura ideológica romana estava mais viva do que nunca.


2. A Transição Maligna: da Coroa à Mitra

  • Com a queda política, quem assume a autoridade central em Roma? Sim, ele mesmo, O Bispo de Roma.

  • Esse bispo (que virou o Papa) Assumiu o poder e a cadeira de César com a:

    • Autoridade moral.

    • Poder de intermediar disputas entre reis bárbaros.

    • Controle sobre as almas dos povos "convertidos".

Resumindo: O Papa herdou o trono de César — mas agora como "vigário de Cristo", não como imperador de espada.

Só mudou o uniforme:

  • Antes: toga, coroa de louros.

  • Agora: batina, tiara papal.

O império virou “igreja”.


3. O Espírito de Roma se Espalha

  • O Papado se tornou o novo Império Romano, mas espiritualizado:

    • Mandava nas consciências.

    • Controlava as coroações de reis.

    • Legislava doutrina, moral, economia.

    • Definia quem era “herói” e quem era “herege”.

  • As cruzes romanas substituíram os estandartes militares, mas a mentalidade de conquista, opressão e domínio nunca mudou.

Roma RETOMA O PODER CENTRAL como o Vaticano, muito mais forte!


Quadro Final:

Elemento do Antigo Império

Nova Versão Eclesiástica

César

Papa

Senado

Concílio de Bispos

Leis romanas

Doutrinas e dogmas

Legiões

Cruzadas e Inquisições

Cidadania romana

Batismo e filiação à igreja

Roma caiu militarmente, mas ressuscitou "espiritualmente" com mais força e alcance do que jamais teve antes.

Não dominava mais só corpos. Agora dominava almas.



O que aconteceu quando o Vaticano Assumiu o Poder?


1. De Império Centralizado para Império Globalizado

  • Antes: O Império Romano controlava terras: exércitos, fronteiras, cidades.

  • Agora: O Vaticano passa a controlar mentes e almas, sem precisar de exército próprio (pelo menos a princípio).

O poder deixou de ser territorial e virou espiritual e moral — o tipo de domínio mais absoluto que existe. Se você controla o que uma pessoa acredita, você não precisa nem algemá-la. Ela mesma se acorrenta.

2. A Igreja Vira o Novo Império

  • O Papa virou a autoridade suprema não só em Roma, mas em todo o "mundo cristão".

  • Reis, imperadores e príncipes tinham que:

    • Pedir bênção do Papa.

    • Se submeter à aprovação papal para governar.

    • Se rebelassem? Excomunhão. E excomunhão significava inferno garantido na cabeça do povo.

  • A política virou um teatro de títeres. O Papa era o marionetista. Nada, absolutamente nada passava dispercebido sem o seu consentimento "Espiritual"


3. O Nascimento da Babilônia Religiosa Mundial

  • A "igreja" romana espalhou seu domínio:

    • Batizava povos à força (tipo os saxões, vikings, celtas).

    • Impunha a missa, os sacramentos, o culto aos santos.

    • Centralizou a doutrina: quem não obedecesse, era herege, queimado vivo, torturado, expulso.

O Vaticano virou uma matriz global.

  • Plantou "igrejas filiais" em todos os lugares conquistados.

  • Espalhou a mesma estrutura piramidal em cada território.

  • Controlava educação, medicina, política e economia.

A besta tinha se tornado uma rede internacional. Um sistema espiritual-político que transcendeu fronteiras, tudo em nome de Jesus Cristo. (Que não é Yehoshua)


4. Dinheiro e Poder Ilimitados

  • Impostos e dízimos obrigatórios pra igreja.

  • Indulgências vendidas (compra do perdão dos pecados por dinheiro).

  • Acumulação de terras e riquezas absurdas.

O Vaticano virou:

  • O maior latifundiário da Europa.

  • O maior banco disfarçado de altar.

  • O maior centro de espionagem e diplomacia da Idade Média.


Linha Reta da Estratégia:

Roma Política (até 476)

Vaticano (depois de 476)

Domínio físico por espadas

Domínio espiritual por doutrinas

Governo territorial

Governo sobre consciências

Império visível

Império invisível e mundial

César imperador

Papa pontífice máximo

O Vaticano não criou um novo império. O Vaticano aperfeiçoou o império romano.

Agora o poder era:

  • Invisível.

  • Transnacional.

  • Muito mais eficaz.

Roma estava viva, mais viva do que nunca — não nos soldados, mas nos dogmas, nos altares, nas consciências dopadas.


Como o Vaticano Perseguiu e Matou a Verdade de Yehoshua



1. Substituição da Verdade

Primeiro passo de todo sistema corrupto:

  • Trocar a verdade por uma versão controlável.

  • Trocaram:

    • O Yehoshua judeu → por um "Jesus romano" de olhos azuis e cabelos loiros e sedosos (E sinceramente, parece uma mulher com barba lisa)

    • O Shabat → pelo domingo pagão. (Dia do deus-sol romano)

    • As festas Hebraicas → por festas misturadas com paganismo.

    • A Torá → por dogmas de concílios políticos, reduzindo o conhecimento para 66 livros manipuláveis, excluindo mais de 150 livros de discipulos e profetas hebreus.

    • O Elohim único, YHWH → por fórmulas trinitárias filosóficas babilônicas

Roubaram a identidade verdadeira da fé e instalaram uma farsa.


2. Caça aos "hereges"

Agora que eles tinham uma nova religião oficializada, quem seguisse a fé original era considerado:

  • Herege.

  • Traidor da "Igreja".

  • Rebelde contra Deus (segundo a falsa doutrina deles).

Quem eram os alvos?

  • Nazarenos: Guardavam o Shabat, a Torá, celebravam as festas bíblicas.

  • Ebionitas: Crentes que viam Yehoshua como Messias sem idolatria.

  • Cátaros: Séculos depois, grupos na França que rejeitavam o sistema romano.

  • Valdenses: Outro grupo que queria viver pela Escritura sem tradição papal.

  • Qualquer um que ousasse ler as escrituras hebraicas por conta própria, fora da Bíblia Romana.


3. Mecanismos de perseguição

  • Inquisição: Criada para identificar e eliminar "hereges".

    • Tortura.

    • Confisco de bens.

    • Queima na fogueira.

    • Exílio.

  • Cruzadas: Oficialmente contra "infiéis", mas na verdade eram usadas para esmagar seguidores autênticos de Yehoshua que não se curvavam à autoridade papal.

  • Índices de livros proibidos: Bíblia na mão do povo? Jamais! Só clérigos podiam interpretar — assim ninguém via a farsa.

  • Queimaram os livros hebreus, esconderam sob 7 chaves as versões originais, destruiram provas contra o sistema


4. Resultado: Banho de sangue

Milhões de pessoas mortas:

  • Em nome da "fé".

  • Em nome da "igreja".

  • Em nome do "Cristo" romano — não de Yehoshua HaMashiach.

Quem seguisse o verdadeiro Caminho de Yehoshua — arrependimento, justiça, Torá, aliança com o Pai — era caçado como criminoso e morto por heresia.


O Vaticano não apenas se desviou da verdade. O Vaticano assassinou a verdade.

  • Assassinou discípulos.

  • Assassinou a Torá.

  • Assassinou o nome de YHWH nos corações.

  • Assassinou o propósito original de Yehoshua de restaurar a casa de Israel e atrair as nações para a justiça.

E, até hoje, o sistema romano — mesmo disfarçado de moderno, ecumênico, bonitinho — continua sendo o mesmo veneno vestido de religião.



Séculos VI a XV — O Reinado Absoluto do Vaticano (A Idade das Trevas Espirituais)


1. Controle Total dos Reis

  • Sem o império romano político, o Papa virou a referência máxima de autoridade mundial.

  • Nenhum rei era legítimo sem a coroação papal.

  • Se um rei desafiasse o Papa ➔ excomunhão ➔ o povo podia se revoltar contra o rei.

  • Exemplos históricos:

    • Carlos Magno coroado Imperador do Sacro Império Romano-Germânico em 800 d.C.

    • Reis europeus beijando os pés dos papas em rituais públicos de humilhação.

O Papa não só dominava almas, dominava tronos.


2. Controle da Educação

  • Universidades, escolas, manuscritos: tudo sob monopólio da Igreja.

  • Quem controlava o ensino controlava as mentes.

  • Ensinar fora da linha oficial ➔ heresia ➔ fogueira.

Conhecimento foi acorrentado dentro de mosteiros e igrejas.


3. Controle da Cultura

  • Livros proibidos, censura, queima de bibliotecas.

  • A Bíblia Romana era lida apenas em latim — que o povo não entendia.

  • Ler a Bíblia sozinho ➔ crime contra a Igreja.

A cultura foi moldada para a idolatria do sistema.


4. Controle do Comércio

  • Dízimos obrigatórios (10% da produção de toda população) para a "igreja".

  • Vendas de indulgências: pague para reduzir seu tempo no purgatório.

  • Tributos comerciais em nome da fé.

A "salvação" virou um produto de mercado.


5. Controle da Justiça

  • Inquisição: tribunais religiosos que julgavam e condenavam qualquer um que questionasse:

    • A doutrina.

    • A autoridade papal.

    • As tradições pagãs "santificadas".

A justiça deixou de ser moral e virou uma ferramenta de terror religioso.


6. Controle da Guerra

  • Cruzadas "santas" para conquistar Jerusalém — mas na prática, conquistas territoriais e econômicas.

  • Perseguição a muçulmanos, judeus, discipulos verdadeiros (como cátaros e valdenses).

  • Guerra justificada “em nome de Cristo” — mas era poder e ouro na real.

Espadas ungidas pela mentira.




O Poder do Vaticano: Um Único Homem no Trono — Prefiguração do Antimashiach


1. Tudo Concentrado em Um Único Homem

  • O Papa era rei, juiz, sacerdote e profeta — ao mesmo tempo.

  • O sistema inteiro girava em torno de uma pessoa:

    • Chamado de "Santo Padre" (blasfêmia pesada).

    • Declarado "Vigário de Cristo" (substituto de Yehoshua na Terra).

    • Tido como infalível em matérias de fé e moral (dogma da infalibilidade papal depois oficializado em 1870, mas já praticado séculos antes).

Era um trono espiritual e político mundial concentrado em uma só cabeça.

Exatamente o que Apocalipse / Hitgalut descreve como o modelo do Antimashiach.


2. Elementos do "Antimashiach" presentes no sistema papal:

Característica Profética

Como o Papado Cumpria

Exaltação acima de tudo que é chamado Elohim

Papa se auto-intitulava "substituto de Deus"

Controle mundial sobre povos, línguas e nações

Igreja Católica controlava reinos e continentes

Perseguição aos santos

Inquisição, cruzadas, caça a verdadeiros seguidores de Yehoshua

Blasfêmias contra YHWH

Títulos papais de autoridade divina, perdão de pecados

Sinais e prodígios enganosos

Supostas relíquias, milagres manipulados, visões controladas

3. Um Império sem Exércitos Próprios

O mais bizarro e inteligente:

  • O Vaticano não precisava de exército próprio (até a criação da Guarda Suíça como proteção pessoal).

  • Usava reis seculares como ferramentas.

  • "O Papa fala, os reis matam."

O Papa reinava por consentimento espiritual forçado, muito mais poderoso do que qualquer imperador armado.


O Papado foi — e ainda é —o protótipo perfeito do governo do Antimashiach.

  • Um trono espiritual global.

  • Um homem se fazendo passar por representante de YHWH.

  • Um sistema de dominação que mistura religião e política para escravizar almas.

Hitgalut (Apocalipse) 13 e 17 já haviam desenhado isso com clareza brutal: A mulher (igreja prostituída) montada sobre a besta (sistema mundial político).


A história revela claramente o espirito da besta, e o protestantismo não foge a regra, manteve a mentira, os nomes sem identidade, os rituais paganistas, os lideres, os dizimos...


A Ferida Mortal: A Queda do império do Vaticano e o Tratado de Latrão (1929)

A Profecia da Ferida Mortal

O Espírito revelou a Yohanan em Patmos:

"E vi uma de suas cabeças como ferida de morte; e a sua ferida mortal foi curada, e toda a terra se maravilhou após a besta."(Hitgalut - Apocalipse 13:3)
  • A cabeça ferida: o sistema romano-religioso.

  • A ferida: perda do poder secular do papado.

  • A cura: restauração do Vaticano como entidade soberana em 1929.


A Queda: 1798 e o Golpe em Roma

Durante as guerras revolucionárias europeias, Napoleão Bonaparte deu o golpe mortal no papado:

  • Ano: 1798

  • Ação: Tropas francesas invadiram Roma.

  • Evento: Papa Pio VI foi preso e levado cativo para a França, onde morreu.

Na prática:

  • O papado perdeu seu poder secular.

  • O Vaticano deixou de ser um Estado soberano.

  • A besta sofreu sua "ferida mortal".

A Igreja continuou existindo, mas sem o poder político que sustentava seu domínio sobre os reis da terra.


  • No Fim do século XVIII: a Europa estava em ebulição:

    • Revolução Francesa (1789) estourou, quebrando séculos de domínio religioso-político.

    • A França virou uma máquina de guerra contra monarquias e contra o próprio sistema religioso que sustentava reis.

    • O Iluminismo espalhou ideias antiigreja: "liberdade", "igualdade", "fraternidade".

O Vaticano — até então senhor absoluto da Europa — estava na mira.

O mundo estava farto da hipocrisia e da corrupção do Papado.

Data

Evento

Efeito

1789

Revolução Francesa

Igreja começa a ser atacada

1798

Berthier prende Pio VI

Fim do poder político papal

1799

Morte de Pio VI no exílio

Papado desmoralizado


Napoleão Bonaparte e o General Berthier

  • Napoleão subiu como novo imperador da França revolucionária.

  • Um dos seus objetivos: acabar com o poder político da Igreja Romana, que ele via como uma ameaça e uma relíquia podre do passado feudal.

Então, em 1798:

  • Napoleão envia o General Louis-Alexandre Berthier com ordens claras: ➔ Invadir Roma.Prender o Papa.Extinguir o poder temporal do Papado.

Era pra esmagar o Vaticano como se fosse um estado rebelde.


O Evento em Si

  • Em 10 de fevereiro de 1798, Berthier invade Roma com o exército francês.

  • Eles entram na cidade praticamente sem resistência pesada.

  • Marcham até o Palácio Apostólico.

  • Prendem o Papa Pio VI — sem cerimônia.

Pio VI foi:

  • Capturado como criminoso.

  • Levado preso pra França.

  • Humilhado publicamente.

  • Morreu em exílio em 1799, longe de Roma, sem trono, sem poder, sem coroa.

O Papado foi destruído como poder político soberano.


O Que Aconteceu Depois?

  • Roma ficou sem Papa por um tempo.

  • O domínio papal sobre reis e nações quebrou.

  • A influência espiritual enfraqueceu drasticamente.

  • A Igreja ficou marginalizada no jogo de poderes europeus por algumas décadas.

A besta levou uma ferida de morte real — exatamente como previsto em Hitgalut (Ap 13:3).


O Vácuo de Poder: Roma Sem Coroa

Durante mais de 130 anos (1798–1929):

  • O Vaticano operou como prisioneiro político.

  • Os Papas não tinham mais autoridade territorial.

  • O sistema papal sobreviveu apenas espiritualmente, mas não governava mais como rei sobre as nações.


A Igreja Católica perdeu seu poder político sobre os Estados Papais e sobre o poder da humanidade. Mas atenção: o papado como instituição religiosa não acabou. O papa continuou existindo, mesmo preso, e depois dele outros foram eleitos normalmente.

Ou seja:

  • A partir de 1798, o Papa continuou existindo, mas sem o poder temporal (poder político sobre terras e governos).

  • A Igreja ficou numa situação de "sem Estado", mas não sem papa.

  • Eles se chamavam de “prisioneiros do Vaticano” porque ficaram confinados em Roma, sem autoridade territorial formal.


A ferida foi “curada” em 1929, com os Pactos de Latrão entre a Igreja e o governo de Mussolini. Esses acordos reconheceram o Vaticano como um Estado soberano, devolvendo ao papa um território próprio — o microestado do Vaticano que existe até hoje.

Ano

O que rolou

Situação do Papa

1798

Papa Pio VI preso por Napoleão

Papado enfraquecido politicamente, mas religiosamente ativo

1799

Morte de Pio VI

Eleição de Pio VII, continuidade papal

1799-1929

Série de papas: Pio VII, Leão XII, Pio VIII, Gregório XVI, Pio IX, Leão XIII, Pio X, Bento XV, Pio XI

Sem território próprio, mas com autoridade religiosa intacta

1929

Pactos de Latrão

Vaticano vira Estado soberano; “ferida curada”


Parecia o fim. Mas a profecia dizia que a ferida seria curada.

E assim foi.


A Cura: O Tratado de Latrão (1929)

"A sua ferida mortal foi curada, e toda a terra se maravilhou após a besta."(Hitgalut - Apocalipse 13:3)

No dia 11 de fevereiro de 1929, o Cardeal Pietro Gasparri (representando o Papa Pio XI) e Benito Mussolini (representando o Reino da Itália) assinaram o Tratado de Latrão.

O que foi restaurado:

  • O Vaticano se tornou novamente um Estado soberano, com território próprio.

  • O Papa passou a ser chefe de Estado (REI do Vaticano).

  • O Papado recuperou imunidade política e poder diplomático.

  • Recebeu poder de emitir moeda própria, passaporte próprio, leis próprias.

Resumo brutal:

O império romano-religioso voltou à vida. A ferida mortal foi curada diante dos olhos de todo o mundo. E o mundo se maravilhou.

O Impacto Profético do Tratado

Após 1929:

  • O papado começou a reconstruir sua influência mundial.

  • Firmou acordos com governos (concordatas).

  • Influenciou movimentos políticos, econômicos e culturais globais.

O Vaticano se tornou o centro nervoso do sistema babilônico restaurado.

O caminho estava agora preparado para:

  1. A sequência dos sete reis (papas).

  2. A chegada do oitavo rei: a besta encarnada.


Prova Documental

Trechos oficiais do Tratado de Latrão:

  • "A Santa Sé reconhece o Reino da Itália sob a dinastia de Sabóia."

  • "A Itália reconhece a soberania da Santa Sé no Estado da Cidade do Vaticano."

Fontes Históricas:

  • Acta Apostolicae Sedis (documento oficial da Santa Sé).

  • Arquivos do Reino da Itália (1929).

  • Registros do Tratado de Latrão em museus históricos europeus.



O Papado: Da Ferida Curada ao Último Rei


Mas afinal, o que significa mesmo "ferida curada" da besta? Trata-se do reset do poder mundial religioso-político depois de uma queda humilhante. Estamos falando de Apocalipse 13:3:

"Vi uma de suas cabeças como ferida de morte, mas a sua ferida mortal foi curada; e toda a terra se maravilhou após a besta."

Profeticamente, é assim que a coisa funciona:


O que ou Quem é a besta?

Besta no Apocalipse é símbolo de sistema de poder, não de um indivíduo isolado. Neste caso, é um poder religioso que se comporta como poder político — ou seja, o sistema papal (Roma religiosa + política misturada). A besta é o papado como sistema de governo, não apenas "o papa" pessoa física.


Mais do que um indivíduo, é um SISTEMA de Poder

A besta de Apocalipse 13 é uma engrenagem geopolítica disfarçada de autoridade espiritual. Não é só "um Papa" carismático — é uma estrutura institucional que mistura:

  • Religião (finge ser o representante de Deus)

  • Política (manobra governos e leis)

  • Economia (administra fortunas, bancos, terras, investimentos)

  • Influência cultural (molda mentalidades e tradições)


Essa besta nasce no meio do mar (Apocalipse 13:1), e "mar" na profecia bíblica é multidão, nações e povos (Apocalipse 17:15). Ou seja: ela surge do caos das nações, da bagunça política e social dos séculos.


Roma Papal é o encaixe perfeito:

  • Após a queda do Império Romano (secular), a igreja romana absorveu o vácuo de poder.

  • Ela virou a nova autoridade sobre reis, exércitos e povos.

  • Não apenas pregava — mas governava.

  • Impunha leis, armava guerras, coroava reis, excomungava impérios inteiros.

A besta é o sistema papal pós-Império Romano, mutado em uma teocracia global camuflada. continuou sendo o IMPERADOR CÉSAR (666)


As características da besta (Apocalipse 13)

Pra não ficar no abstrato, olha o raio-x profético:

Característica

Descrição

Evidência prática

Sobe do mar

Surge das multidões, caos dos povos

Roma surgindo da desordem após queda do império pagão

Sete cabeças e dez chifres

Autoridade múltipla e alianças políticas

Alianças com reinos da Europa medieval

Blasfêmia contra Deus

Usurpa títulos e prerrogativas divinas

"Santo Padre", "Vigário de Cristo", "Substituto do Filho de Deus"

Faz guerra contra os santos

Persegue fiéis verdadeiros

Inquisição, cruzadas, massacres de "hereges"

Recebe adoração global

Influência espiritual mundial

Papado sendo reverenciado por líderes mundiais até hoje

Recebe ferida mortal e se cura

Perda de poder político e recuperação

1798 (queda) -> 1929 (cura com Latrão)

Não é só religião... É DOMÍNIO disfarçado de fé

O sistema papal não propaga só espiritualidade — ele estabelece um modelo mundial de poder centralizado:

  • O papa é visto como autoridade moral suprema.

  • O Vaticano manipula diplomacias, tratados e acordos internacionais.

  • Organizações como ONU, OMS, COP fazem eventos com discurso papal como "guia ético".

Percebeu? A besta não é um dragão cuspindo fogo no meio da rua — é uma engrenagem bem vestida, falando de "paz", "união", "amor", enquanto prepara o terreno para uma submissão mundial à sua autoridade.


O Renascimento da Besta

Após o Tratado de Latrão em 1929, o papado não apenas voltou à vida: ele voltou mais forte e mais astuto.

  • O Vaticano passou a atuar como uma nação independente.

  • Ganhou status diplomático em nível global.

  • Se infiltrou em acordos políticos e econômicos sob a máscara religiosa.

A profecia começou a se cumprir literalmente:

"E toda a terra se maravilhou após a besta."(Hitgalut - Apocalipse 13:3)

A Sequência dos Reis — Pós-1929

Agora, usando a linha exata que já traçamos, aqui estão os reis (Papas) que governaram desde a cura da ferida:


1️⃣ Pio XI (1922–1939)

  • Papa que assinou o Tratado de Latrão.

  • Primeiro líder da besta restaurada.

  • Estabeleceu a base para o retorno do poder papal no mundo moderno.

2️⃣ Pio XII (1939–1958)

  • Papa durante a Segunda Guerra Mundial.

  • Manobrou alianças políticas enquanto fingia neutralidade.

  • Começou a reorganizar o poder católico no cenário global pós-guerra.

3️⃣ João XXIII (1958–1963)

  • Convocou o Concílio Vaticano II.

  • Abertura radical: convite ao ecumenismo (mistura religiosa global).

  • Semeou a dissolução da fé pura, preparando o caminho para a falsa unidade babilônica.

4️⃣ Paulo VI (1963–1978)

  • Concluiu o Concílio Vaticano II.

  • Aprofundou a infiltração da Igreja nas políticas internacionais.

  • Formalizou o movimento para uma religião global humanista.

5️⃣ João Paulo I (1978)

  • Papa de 33 dias.

  • Morte misteriosa.

  • Cumprimento literal: "pouco tempo" de governo.

6️⃣ João Paulo II (1978–2005)

  • O grande consolidado:

    • Expandiu o papado globalmente.

    • Interagiu com governos, religiões e movimentos sociais.

    • Promoveu o culto ao "Cristo cósmico" — mistura perigosa de messianismo com humanismo.

7️⃣ Bento XVI (2005–2013)

  • Teólogo conservador, mas sem força política.

  • Renunciou — evento histórico raro — "permanecerá pouco tempo."

  • Saiu do trono deixando o palco montado para o sétimo.

Francisco: O Sétimo Rei

2013–2025 (morte anunciada).

Francisco, o jesuíta argentino, não foi apenas mais um papa:

  • Misturou religiões no documento de Abu Dhabi (Fraternidade Humana).

  • Diluiu o nome de "DEUS" em discursos ecumênicos.

  • Promoveu o globalismo verde, sustentável e igualitário — a plataforma da besta mundial.

Francisco é a expressão exata do sétimo rei profético:

"o outro ainda não veio; e quando vier, deve permanecer pouco tempo."(Hitgalut - Apocalipse 17:10)
  • Seu governo foi relativamente curto.

  • Sua morte marcou o fim da era dos sete reis.

Agora, não haverá outro "papa comum": vem o oitavo — a besta — o sistema global personificado.



Como saber que o próximo "papa" está ligado ao Oitavo Rei?

1. A base profética direta — Apocalipse 17:10-11

"Cinco caíram, um existe, o outro ainda não veio; e quando vier, permanecerá pouco tempo. E a besta que era e não é, ela mesma é também o oitavo, e é dos sete, e vai para a perdição."(Hitgalut 17:10-11 — com palavras preservadas)

Ponto-chave:

  • Depois do sétimo rei (Francisco), não aparece um oitavo rei comum.

  • Aparece a besta, que é também o oitavo.

  • Essa besta vem do mesmo sistema dos sete, mas não é apenas mais um deles — ela é o sistema total manifestado.


Tudo isso parece muito confuso, mas você precisa entender de maneira física e não espiritual como ensina a religiosidade babilônica.


Agora cairá as vendas espirituais para enxergar a verdade ocultada pelo sistema babilônico...

Os reinos que existiam no contexto da profecia de João (Apocalipse 17) são:

  1. Egito

  2. Assíria

  3. Babilônia

  4. Medo-Pérsia

  5. Grécia

  6. Roma → este era o que existia no tempo de João.

"Cinco caíram, um existe..." (Apocalipse 17:10)
  1. Religião Institucionalizada (Que estava por vir a seguir)

  2. Governo da Besta (o governo Final antes do armagedom)


Ligação dos 7 Reis (Papas) com os Impérios Antigos

Papa/Rei

Império Espiritual Refletido

Marca Espiritual Principal

Significado Espiritual Reestruturado

Pio XI (1922–1939)

Egito

Escravidão política e religiosa

Restaurou o poder político e religioso da Babilônia (Tratado de Latrão)

Pio XII (1939–1958)

Assíria

Dominação oculta e diplomacia de opressão

Manipulou alianças na Segunda Guerra sem sujar as mãos

João XXIII (1958–1963)

Babilônia

Confusão religiosa e abertura para sincretismo

Iniciou o Concílio Vaticano II (mistura religiosa programada)

Paulo VI (1963–1978)

Medo-Pérsia

Legalismo religioso e abertura globalista

Concluiu o Concílio Vaticano II e institucionalizou o ecumenismo

João Paulo I (1978)

Grécia

Filosofia religiosa e manipulação cultural

Tentou reformar internamente — morreu em 33 dias

João Paulo II (1978–2005)

Roma imperial

Domínio global midiático e adoração à imagem

Transformou o papado num poder mundial idolatrado

Bento XVI (2005–2013)

Roma/Babilônia moderna (transição)

Colapso da tradição religiosa

Colapso da estrutura religiosa para nova era

Francisco (2013–2025)

Fusão total das religiões / Babilonia preparada

Plataforma final para a Besta Global

Projeção religiões, política, economia e ideologia num só corpo


De Pio XI a Bento XVI: Cada papa reviveu o espírito de um império antigo, Francisco: Não representou só um império; ele unificou todos os espíritos preparando o governo da besta.


O próximo "papa" (ou figura): Não será mais um rei humano comum —

será a própria manifestação do oitavo rei: a besta aberta e global.


Efésios 6:12

"Pois não lutamos contra carne e sangue, mas contra principados, potestades, governantes das trevas deste mundo e forças espirituais da maldade nas regiões celestes."

Isso mostra que:

  • Os impérios físicos eram apenas a ponta visível de principados espirituais agindo.

  • Roma religiosa (o papado) apenas continuou o trabalho dos principados — agora travestido de "religião" em nome de "Cristo".


Cada papa pós-1929 representou uma "reencarnação administrativa" de um desses principados na Terra.

Francisco foi o último a carregar todos juntos.

O próximo líder já não será só "papa" —será a encarnação aberta do sistema da besta governado diretamente pelos principados caídos.



As profecias sobre o próximo governo (8º REI) O Governo da Besta


O próximo papa NÃO será sozinho o governo de Apocalipse 13:7-8. Ele será a peça que ENTREGA o poder ao governo da besta.

Ele será um dos agentes principais, mas não será o rei supremo. O que Apocalipse 13:7-8 descreve é o governo total da besta, formado por:

  • Religião (liderada pelo próximo papa ou figura equivalente).

  • Política (líderes mundiais aliados — dez reis).

  • Economia (sistema financeiro digital/globalizado).


O próximo papa vai ser o representante espiritual que legitima e dá apoio para o governo global da besta se estabelecer. É a figura do PAPA que vai dizer ao mundo:

"Sigam essa Matrix. Confiança. Paz. Amor. Unidade."

E o mundo vai acreditar, principalmente os Cristãos.


Apocalipse 17:12-13

"Os dez chifres que viste são dez reis [...] entregarão seu poder e autoridade à besta."

Ou seja:

  • Muitos líderes (religiosos, políticos, econômicos) vão entregar poder à besta.

  • O próximo papa será um desses líderes.

  • Ele será o braço espiritual que convence as massas a aceitar o sistema global.


O próximo papa é o último grande enganador espiritual.

O governo global da besta é maior que ele — e ele vai entregar a fé dos homens ao controle total do Antimashiach.


1. Apocalipse 13:7-8

"E foi-lhe permitido fazer guerra aos santos e vencê-los; e foi-lhe dada autoridade sobre toda tribo, povo, língua e nação. E todos os que habitam sobre a terra o adorarão, aqueles cujos nomes não estão escritos no Livro da Vida do Cordeiro."

  • Ao homem da perdição será dada autoridade mundial.

  • Nenhuma nação escapará.

  • Os santos verdadeiros serão perseguidos brutalmente. (resistir até que venha a morte ou arrebatamento)

  • O mundo inteiro será levado a adorar a besta — ou por engano, ou por força.


2. Apocalipse 17:12-13

"Os dez chifres que viste são dez reis, que ainda não receberam reino, mas receberão autoridade como reis por uma hora, juntamente com a besta. Estes têm um mesmo propósito, e entregarão seu poder e autoridade à besta."

  • Dez líderes (nações, blocos de poder) serão alinhados.

  • Eles vão entregar todo seu poder para o sistema da besta.

  • Não será só Roma ou o Vaticano — será uma rede global política, econômica e militar.


3. Daniel 7:23-25

"O quarto animal será um quarto reino na terra, diferente de todos os outros, que devorará toda a terra, pisará e a despedaçará.[...] Proferirá palavras contra o Altíssimo, destruirá os santos do Altíssimo, e cuidará em mudar os tempos e as leis."

  • O próximo governo mudará leis globais (constituições, sistemas jurídicos).

  • Mudarão tempos (calendário, festividades religiosas, marcos históricos).

  • Será uma política aberta de guerra contra YHWH e contra a Torá verdadeira.


4. 2 Tessalonicenses 2:3-4

"Ninguém de modo algum vos engane; porque isto não acontecerá sem que venha primeiro a apostasia (Que começou quando o nome de YHWH e Yehoshua desapareceram como identidade do Reino), e seja revelado o homem da iniquidade, o filho da perdição; o qual se opõe e se levanta contra tudo o que se chama Elohim ou se adora, a ponto de assentar-se como Elohim no templo de Elohim, querendo parecer Elohim."
  • Apostasia em massa (queda da fé verdadeira).

  • Manifestação pública do líder (homem da iniquidade).

  • Ele vai se apresentar como "representante" ou "imagem" de "Deus" na Terra.

  • Ele vai exigir adoração universal.

Em resumo sem filtro:

  • O próximo governo será global.

  • Terá base religiosa, política e econômica misturadas.

  • Mudará leis, culturas e religiões.

  • Vai perseguir violentamente quem se recusar a se submeter.

  • Se apresentará como salvador universal e unificador da humanidade.

  • Vai operar engano sobrenatural para legitimar seu poder.


O Que Esperar na Prática?

✔️ Moeda digital global (controle financeiro).

✔️ Identificação digital obrigatória.

✔️ Controle de viagens, alimentação, saúde.

✔️ Nova ética e nova espiritualidade (Religião Única).

✔️ Proibição da fé verdadeira em YHWH e Yehoshua.

✔️ Perseguição real contra os santos remanescentes.

✔️ Guerra aberta contra tudo que é de YHWH.

O oitavo rei não é apenas um governo novo. É o último governo da história humana antes da volta de Yehoshua HaMashiach para esmagar a besta e instaurar o Reino eterno de YHWH.


O Oitavo Rei dará poder ao mestre do engano tecnológico e científico


Ele não vai aparecer só como "líder espiritual". Ele vai apresentar o gestor da "Nova Era":

  • Mediador da Religião Mundial (Religião Única).

  • Mediador da Nova Ciência Global ("ética científica", "salvação climática", "cura global").

  • Mediador da Política Mundial (governo unificado das nações).

A ciência será a nova religião. Milagres e sinais extraordinários serão feitos não apenas por meios espirituais demoníacos, mas também por tecnologia avançada (que o povo vai achar que é "mágica", "milagre de Deus").


O que a profecia diz sobre esses sinais?

Apocalipse 13:13-14

"E faz grandes sinais, de maneira que até fogo faz descer do céu à terra à vista dos homens; e engana os que habitam sobre a terra com sinais que lhe foi permitido fazer..."

Significa que o oitavo rei:

  • Realmente fará sinais visíveis (não simbólicos, mas literais).

  • Fará descer fogo do céu (controle tecnológico? armas? falsa manifestação espiritual?).

  • Enganará as nações mostrando poder sobrenatural e científico combinado.


Tipos de Sinais e Poderes que Ele Vai Fazer

✔️ Manipulação Climática e Ambiental

  • Fazer "milagres" de "salvar o planeta".

  • Controlar chuvas, fogo, secas (HAARP? Tecnologias avançadas?).

✔️ "Milagres" Médicos e Tecnológicos

  • Prometer "cura" para pandemias globais.

  • Unir ciência, saúde e religião ("salvação pelo cuidado").

✔️ Sinais no Céu e na Terra

  • Falsas manifestações astronômicas.

  • Projeções de hologramas, tecnologias de ilusão óptica ("aparições" para enganar os povos).

✔️ Poder Político e Econômico Sobrenatural

  • Criar ou manipular crises econômicas.

  • Resolver catástrofes globais para parecer o "Messias da Ciência".


De onde vem esse poder?

Não é dele. É permitido por YHWH para testar os habitantes da terra.

2 Tessalonicenses 2:9-10

"A vinda do iníquo é segundo a eficácia de HaSatan, com todo o poder, e sinais, e prodígios de mentira, e com todo engano da injustiça para os que perecem, porque não receberam o amor da verdade para serem salvos."

O poder dele vem:

  • De HaSatan.

  • E da permissividade de YHWH para provar os corações.

A maioria vai:

  • Se maravilhar.

  • Adorar a besta.

  • Dizer:

    "Quem é semelhante à besta? Quem poderá batalhar contra ela?"(Apocalipse 13:4)

Vão acreditar que esse governo científico-religioso é a solução final da humanidade.

os escolhidos de YHWH — aqueles selados pelo Espírito e firmados na Torá verdadeira e no Nome de Yehoshua — vão resistir.


A Verdade sobre o Nome "Jesus Cristo" e Como Será Usado Contra YHWH

"Jesus Cristo" é um nome manipulado

  • O verdadeiro Nome do Mashiach é Yehoshua (יְהוֹשֻׁעַ), que significa:

"YHWH é salvação."
  • O nome "Jesus" foi adaptado do grego Iesous (Ἰησοῦς), que já foi uma corrupção do hebraico original.

  • Depois, em Roma, o nome "Iesous" foi ainda mais romanizado para "Jesus", e o título "Cristo" (Χριστός) foi colocado como se fosse sobrenome, mas era um título genérico usado para "ungidos" pagãos também.

O Nome original, que carregava a identidade de YHWH, foi diluído, removido e substituído por um nome fabricado.


A função espiritual dessa troca

O verdadeiro Nome liga diretamente o Filho ao Pai:

  • Yehoshua = "YHWH é salvação."

  • Nome que glorifica o Pai no Filho.

A mudança para "Jesus Cristo":

  • Desconecta o Filho do Pai verdadeiro.

  • Cria uma nova identidade espiritual controlável.

  • Permite construir um "Cristo" universal, genérico, que todas as religiões possam aceitar.


Como o "Jesus Cristo" fabricado será usado pelo 8º Rei?

  • O AntiMashiach não virá negando religião — ele vai usar religião.

  • Ele vai invocar o nome "Jesus" para validar seu sistema.

  • Vai apresentar um "Cristo" que:

    • Aceita todas as crenças.

    • Não exige arrependimento real.

    • Apoia causas globais (clima, paz, tolerância moral).

    • Abandona a Torá (instrução de YHWH).


AntiMashiach usará o "Jesus" falsificado como símbolo da religião mundial unificada.


  • O "Cristo" global será o embaixador espiritual da besta.

  • Um "salvador" sem a verdade.

  • Um "ungido" sem o Nome de YHWH.

  • Um "messias" que leva à perdição, não à vida.

Profecia direta sobre isso

Mateus 24:5

"Porque muitos virão em Meu Nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos."

Apocalipse 13:11-12

"E vi outra besta subindo da terra, e tinha dois chifres semelhantes aos de um cordeiro, mas falava como dragão. E exerce todo o poder da primeira besta na sua presença..."

A segunda besta (falso profeta) terá aparência de "cordeiro" (aparência cristã), mas sua voz será de dragão — engano satânico


Em uma linha cravada:

O nome "Jesus Cristo" será usado para falsificar Yehoshua, legitimar o AntiMashiach e enganar bilhões — desligando-os de YHWH sem que percebam.

O Último Chamado: O Fim, o Engano e a Chegada do AntiMashiach


O tempo acabou. O relógio profético não corre mais — ele zerou. Estamos vivendo o último fôlego de um mundo prestes a ser tragado pelo domínio da besta.

O sétimo rei caiu. O oitavo rei breve

se levanta.


O sistema babilônico, forjado no sangue dos impérios antigos — Egito, Assíria, Babilônia, Medo-Pérsia, Grécia e Roma — agora retorna em sua forma final: Uma única besta mundial, sedenta de adoração, embriagada com poder, carregando em si a ciência, a política, a religião e a tecnologia como armas de dominação.


O AntiMashiach — o falso salvador — já respira entre as nações. Ele não virá como um monstro grotesco. virá como o "homem de paz", o "mediador da ciência", o "unificador das religiões", o "redentor do planeta". Sua boca destilará promessas. Sua mão estenderá acordos. Seu sorriso oferecerá liberdade — mas suas correntes arrastarão para o abismo.

"E maravilhou-se toda a terra após a besta..."(Hitgalut - Apocalipse 13:3)

O mundo já caiu no laço.

O que muitos chamam de "avanço" é a prisão final. O que muitos chamam de "cura" é a morte espiritual. O que muitos chamam de "paz" é o estalar das correntes em volta dos seus pescoços.

A apostasia já devorou as igrejas, os governos e as nações. A maioria já se prostrou — e nem percebeu.

Agora, uma só fé será imposta:

  • Uma fé baseada na "ciência salvadora".

  • Uma fé baseada na "unidade climática".

  • Uma fé baseada na "liberdade moral".

  • Uma fé baseada no ódio oculto contra YHWH e contra Yehoshua.

O AntiMashiach não buscará apenas sua mente. Ele exigirá sua alma.

E para muitos, já será tarde demais.





 
 
 

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