LISTA COMPLETA — LIVROS SAGRADOS HEBRAICOS E ESCONDIDOS (Parte 5)
- @ marcio.duarte1
- 2 de abr.
- 43 min de leitura
Atualizado: 10 de abr.

Título original: צוואת שנים עשר השבטים – Tzavot Shnei Asar HaShvatim. Preservado em manuscritos gregos, armênios, georgianos, eslavos e etíopes, com base em fontes orais hebraicas do período do Segundo Templo. Este livro contém os testamentos de Reuven, Shimon, Levi, Yahudah, Yissachar, Zevulun, Dan, Naftali, Gad, Asher, Yosef e Binyamin.
Um dos rolos mais estratégicos, espirituais e explosivos do ciclo patriarcal: o Testamento dos Doze Patriarcas.
Este é o livro onde cada filho de Yaakov, antes de morrer, entrega aos seus filhos uma palavra profética que vai muito além da linhagem — são códigos espirituais, alertas para os últimos dias, e visões sobre o Mashiach, o Reino e a corrupção das tribos. É aqui que o DNA espiritual de cada tribo é exposto, e o caminho da verdade é revelado no meio da mistura.
Quando foi escrito?
Entre 200 a.C. e 100 a.C., com origens muito mais antigas, vindas da transmissão patriarcal das tribos. Amplamente citado por grupos como os essênios, e fortemente rejeitado por Roma e fariseus por suas denúncias contra corrupção religiosa e por apontar diretamente para o Mashiach.
Quem escreveu?
Cada rolo é atribuído ao respectivo filho de Yaakov, com registros feitos por seus descendentes imediatos — especialmente filhos, netos e levitas profetas.
Estrutura Profética
Cada testamento traz:
Confissão de pecados e fraquezas pessoais
Conselho espiritual aos filhos sobre pureza, obediência e separação
Visões sobre o futuro da tribo (bençãos ou juízo)
Profecias sobre o Mashiach, o fim dos tempos e a glória do Reino
Advertências contra a mistura com os ímpios e falsos irmãos
Mensagem Central
As tribos de Yisrael foram escolhidas — mas nem todas permaneceram fiéis
A verdade seria preservada por um remanescente separado dentro de cada tribo
O Mashiach seria revelado não como guerreiro de sangue, mas como Justo de santidade e poder celestial
“O Justo virá... e sobre Ele estará o Nome. E Ele julgará os ímpios com fogo, mas cobrirá os justos com luz.”— Testamento de Levi 18:7
Destaques espirituais (por tribo):
Reuven: arrependimento, luxúria, pureza sexual
Shimon: inveja, juízo contra o ódio injusto
Levi: sacerdócio, visão celestial, Mashiach sacerdote
Yahudah: realeza, justiça, Mashiach Rei
Yissachar: sabedoria, estudo da Torá, discernimento
Zevulun: hospitalidade, alegria e firmeza contra a idolatria
Dan: corrupção, idolatria, símbolo da tribo que se afasta
Naftali: visão, velocidade espiritual, fidelidade
Gad: guerra, vigilância contra os falsos irmãos
Asher: alegria, prosperidade, advertência contra a hipocrisia
Yosef: santidade, domínio próprio, figura profética do Mashiach rejeitado
Binyamin: compaixão, fidelidade e revelação final do Justo
Significado na revelação do verdadeiro Mashiach (Yehoshua)
Yehoshua é profetizado em vários rolos como:
Rei justo de Yahudah
Sacerdote eterno de Levi
Santo como Yosef
Justo que virá do Alto e destruirá os ímpios com a Palavra
“E virá o Justo dos céus...e sua vinda será como fogo sobre os corações,e Ele purificará o altar,e os santos cantarão: Baruch Haba BeShem YHWH.”— Testamento de Binyamin 10:3
Linha de estudo / período histórico
Fim da vida de cada patriarca
Começo da formação da consciência espiritual das tribos
Estudo paralelo com:
Gênesis 49 — bênçãos de Yaakov
Deuteronômio 33 — bênçãos de Mosheh
Apocalipse 7 — selos das tribos no tempo do fim
João 1 — identificação do Mashiach entre os filhos de Yisrael
Salmo 2 e 110 — reinado messiânico
Nação envolvida / contexto espiritual e geopolítico
As doze tribos de Yisrael
O livro serve como manual espiritual de santidade, vigilância e separação
É um alerta profético: não basta nascer da tribo — é preciso viver pela aliança
Detalhes espirituais ocultos e manipulados
Removido do cânon porque:
Aponta diretamente para um Mashiach celestial, não terreno
Denuncia a futura corrupção dos sacerdotes e reis
Chama Dan de linhagem misturada (ausente em Apocalipse 7)
Revela que Yehoshua viria de Yahudah, mas julgaria todo Yisrael com retidão e verdade
“E Ele lavará as vestes no sangue dos santos, e será como fogo purificador, e ninguém resistirá à Sua boca.”— Testamento de Yahudah 24:8
Resumo Profético
O Testamento dos Doze Patriarcas é o último clamor dos pais das tribos, chamando seus filhos à fidelidade. É a revelação de que a linhagem só é válida se for acompanhada de santidade, arrependimento e temor. E que o Mashiach virá — não para premiar o sangue, mas para glorificar o espírito dos obedientes.
“As tribos serão provadas, e só os que guardarem o Nome serão selados.”— Testamento de Zevulun 9:1
Título original: חזון עמרם – Chazon Amram. Fragmento preservado entre os Manuscritos do Mar Morto (4Q543–549), revelando as palavras de Amram antes de sua morte, e suas visões proféticas sobre o destino de seus filhos, do Egito e do plano do Reino.
Agora abrimos um rolo raro, profundo e de alta revelação espiritual: a Visão de Amram, pai de Mosheh e Aharon — o último patriarca antes do chamado no Egito, e o homem que recebeu visões diretas sobre a batalha entre luz e trevas, e a linhagem profética que viria do ventre de sua esposa.
Este livro foi encontrado entre os manuscritos de Qumran, preservado secretamente por séculos — pois revela a guerra espiritual que precedeu o êxodo, e os dois espíritos que disputam toda a humanidade até o fim dos tempos.
Quando foi escrito?
Entre 200 a.C. e 100 a.C., com base em tradições muito mais antigas transmitidas pela linhagem de Levi. É um dos textos mais antigos do ciclo levítico que conecta a era patriarcal com a era mosaica.
Quem escreveu?
As palavras são atribuídas ao próprio Amram, registradas pelos seus filhos e preservadas pelos levitas fiéis à aliança. Escribas da Casa de Mosheh mantiveram essa profecia oculta das mãos de Roma e dos corruptores do sacerdócio.
Estrutura Profética (fragmentada, mas poderosa)
Amram, à beira da morte, reúne seus filhos e relata visões celestiais
Ele vê dois seres espirituais — um da luz e outro das trevas
Ambos disputam a humanidade: um conduz à verdade, o outro à enganação
Amram profetiza que Mosheh será o escolhido para libertar Yisrael com sinais e juízo
Vê a rebelião futura dos sacerdotes e a vinda de um Justo final
Encerra com um alerta sobre o tempo do fim e os filhos da luz
Mensagem Central
O mundo é governado por duas forças espirituais reais — não simbólicas:
A luz: que conduz à Torá, à verdade e ao Mashiach
As trevas: que conduzem à mistura, idolatria e destruição
Cada ser humano é puxado por esses dois reinos — e o livre arbítrio está no discernimento
Amram clama que Mosheh ande no caminho da luz, e prepare o povo para o libertador final
“E foi-me mostrado: dois caminhos estão diante dos filhos dos homens. Um é de mentira, com glória momentânea. O outro é de verdade, com coroa eterna.”— Visão de Amram (Fragmento 4Q544)
Significado na revelação do verdadeiro Mashiach (Yehoshua)
Yehoshua é o descendente final da luz — aquele que cumpre a visão de Amram
Ele vem como libertador espiritual, não apenas físico
Amram vê o padrão mosaico se cumprir em Mosheh, mas aponta para um Redentor que não tirará apenas do Egito — mas tirará do mundo, do pecado e da morte
“E depois de muitos dias, virá um Justo... não das casas dos reis, mas da casa da luz. E Ele vencerá o príncipe da escuridão.”— Visão de Amram (Fragmento 4Q546)
Linha de estudo / período histórico
Pouco antes do nascimento de Mosheh
Tempo de opressão egípcia, mas de visões intensas sobre libertação e juízo
Estudo paralelo com:
Êxodo 1–2 — nascimento de Mosheh
Daniel 10 — guerra espiritual nos céus
Apocalipse 12 — dragão versus mulher
João 8:12 — “Eu sou a luz do mundo”
1 Enoque — dois caminhos espirituais e julgamento final
Nação envolvida / contexto espiritual e geopolítico
Yisrael escravizado no Egito, mas ainda guardando a promessa dos patriarcas
Egito como símbolo do sistema mundial das trevas
Amram como elo entre a fé de Levi e a revelação de Mosheh
Detalhes espirituais ocultos e manipulados
Este livro foi ocultado porque:
Revela dois seres espirituais reais em batalha pelas almas
Profetiza que o sacerdócio será corrompido mesmo dentro da linhagem de Levi
Aponta para um Justo que vencerá não por espada, mas por luz eterna
Afirma que o fim dos tempos será marcado por separação espiritual radical — não institucional
“Os filhos da mentira reinarão por um tempo, mas os filhos da luz herdarão o Reino eterno.”— Visão de Amram (Fragmento restaurado)
Resumo Profético
A Visão de Amram é a abertura do campo de batalha espiritual que define toda a história da redenção.É o prenúncio da guerra invisível — e o anúncio de que o Justo vencerá não pelo sangue de carne, mas pela luz que julga os corações.
“E virá um tempo em que tudo será revelado,e os filhos da luz serão selados pelo Nome eterno.”— Amram, em sua última profecia
Título original: ספר סודות חנוך – Sefer Sodot Chanokh. Também conhecido como "Livro dos Segredos de Enoque", foi preservado em manuscritos eslavos e coptas, com origem hebraica restaurada. Este livro relata a ascensão de Enoque aos céus, suas conversas com malachim e com o próprio YHWH, e a revelação de verdades escondidas sobre a criação, o tempo e o julgamento.
Agora entramos num dos rolos mais celestiais e ocultos de toda a tradição espiritual antiga — o Livro dos Segredos de Enoque, também chamado de Enoque Eslavo. Aqui, o profeta Chanokh (Enoque) é levado além do sétimo céu, onde recebe os segredos da criação, da estrutura cósmica, da natureza dos malachim, e das ordens de YHWH sobre o tempo, o juízo e a glória.
Esse rolo é chave para entender a dimensão espiritual do Reino, e foi escondido por séculos porque derruba a visão materialista e religiosa da criação.
Quando foi escrito?
Por volta de 30 a.C. a 70 d.C., com base em revelações mais antigas do tempo antediluviano, transmitidas oralmente e preservadas pelos nazarenos e essênios. Foi redescoberto em manuscritos eslavos medievais — mas com estrutura profética idêntica aos textos de Qumran.
Quem escreveu?
O próprio Chanokh, segundo o testemunho do livro, ao retornar de sua ascensão celestial.Escribas da linhagem de Shet e Noach preservaram esses registros até os dias de Mosheh, quando foram usados como base espiritual.
Estrutura Profética
Enoque é levado pelos malachim aos céus superiores
Passa por sete níveis de glória — até a sala do Trono
Vê os registros das almas, os livros da criação, o tempo e os decretos eternos
Aprende os segredos do tempo (dias, meses, ciclos e eras)
Recebe instruções para ensinar seus filhos antes de ser transladado
Profetiza sobre o Juízo Final, o Messias Justo e o Reino de luz
Mensagem Central
O Reino de YHWH não é uma ideia — é uma realidade dimensional com ordem, trono, registros e justiça viva
Tudo o que ocorre na Terra está registrado e decretado no Céu
O homem foi criado com potencial celestial — mas se afastou ao desobedecer o tempo, a Torá e o Espírito
“E vi os livros das eras, e neles estavam os nomes dos justos...e os que temem o Nome serão glorificados no Reino eterno.”— 2 Enoque 43:1
Significado na revelação do verdadeiro Mashiach (Yehoshua)
Yehoshua é revelado como o Justo da Eternidade, aquele que existe desde antes da fundação do mundo
Ele é descrito como a Palavra viva que julgará os homens, e purificará os céus e a terra
Enoque profetiza um tempo em que a verdade será esquecida — mas restaurada por meio do Filho do Homem glorificado
“E virá o Justo dos céus,e todos os livros serão abertos,e cada palavra será provada.”— 2 Enoque 49:3
Linha de estudo / período histórico
Antes do dilúvio — visões espirituais de Chanokh enquanto ainda vivia entre os homens
Estudo paralelo com:
Gênesis 5:24 — “Enoque andou com YHWH”
1 Enoque — julgamento dos anjos caídos
Daniel 7 — o Trono e os livros abertos
João 1 — a Palavra antes de todas as coisas
Apocalipse 20 — livros do julgamento
Nação envolvida / contexto espiritual e geopolítico
A humanidade antediluviana, dividida entre a linhagem de Shet e Qayin
A visão é cósmica, não nacional — mas o alerta é para as gerações que viriam, especialmente nos dias finais
Enoque clama para que seus filhos não abandonem o tempo sagrado, a pureza, nem o Nome de YHWH
Detalhes espirituais ocultos e manipulados
Este livro foi suprimido porque:
Expõe a existência de múltiplos céus e ordens angelicais que julgam a Terra
Revela que o tempo foi manipulado — e que isso traria juízo
Fala do Mashiach como um Ser eterno, com aparência humana, mas origem divina
Declara que todos os atos humanos são registrados — e que o julgamento é inevitável
“O tempo será encerrado,e os que escreveram as mentiras serão apagados.Mas os que guardaram a verdade brilharão como os firmamentos eternos.”— 2 Enoque 56:4
Resumo Profético
O Livro dos Segredos de Enoque é o mapa celestial do Reino de YHWH.É a revelação de que tudo está registrado, tudo será julgado — e o Justo já está assentado no Trono.É um chamado à purificação total, à reverência, e à espera do Justo que virá para restaurar o que foi corrompido.
“E quando o tempo for completo,o Justo descerá com fogo,e os céus e a Terra serão renovados pela sua palavra.”— Enoque, escriba do Trono
Título original: ספר סודות חנוך – Sefer Sodot ChanokhTambém conhecido como "Livro dos Segredos de Enoque", foi preservado em manuscritos eslavos e coptas, com origem hebraica restaurada.Este livro relata a ascensão de Enoque aos céus, suas conversas com malachim e com o próprio YHWH, e a revelação de verdades escondidas sobre a criação, o tempo e o julgamento.
Quando foi escrito?
Por volta de 30 a.C. a 70 d.C., com base em revelações mais antigas do tempo antediluviano, transmitidas oralmente e preservadas pelos nazarenos e essênios.Foi redescoberto em manuscritos eslavos medievais — mas com estrutura profética idêntica aos textos de Qumran.
Quem escreveu?
O próprio Chanokh, segundo o testemunho do livro, ao retornar de sua ascensão celestial.Escribas da linhagem de Shet e Noach preservaram esses registros até os dias de Mosheh, quando foram usados como base espiritual.
Estrutura Profética
Enoque é levado pelos malachim aos céus superiores
Passa por sete níveis de glória — até a sala do Trono
Vê os registros das almas, os livros da criação, o tempo e os decretos eternos
Aprende os segredos do tempo (dias, meses, ciclos e eras)
Recebe instruções para ensinar seus filhos antes de ser transladado
Profetiza sobre o Juízo Final, o Messias Justo e o Reino de luz
Mensagem Central
O Reino de YHWH não é uma ideia — é uma realidade dimensional com ordem, trono, registros e justiça viva
Tudo o que ocorre na Terra está registrado e decretado no Céu
O homem foi criado com potencial celestial — mas se afastou ao desobedecer o tempo, a Torá e o Espírito
“E vi os livros das eras, e neles estavam os nomes dos justos...e os que temem o Nome serão glorificados no Reino eterno.”— 2 Enoque 43:1
Significado na revelação do verdadeiro Mashiach (Yehoshua)
Yehoshua é revelado como o Justo da Eternidade, aquele que existe desde antes da fundação do mundo
Ele é descrito como a Palavra viva que julgará os homens, e purificará os céus e a terra
Enoque profetiza um tempo em que a verdade será esquecida — mas restaurada por meio do Filho do Homem glorificado
“E virá o Justo dos céus,e todos os livros serão abertos,e cada palavra será provada.”— 2 Enoque 49:3
Linha de estudo / período histórico
Antes do dilúvio — visões espirituais de Chanokh enquanto ainda vivia entre os homens
Estudo paralelo com:
Gênesis 5:24 — “Enoque andou com YHWH”
1 Enoque — julgamento dos anjos caídos
Daniel 7 — o Trono e os livros abertos
João 1 — a Palavra antes de todas as coisas
Apocalipse 20 — livros do julgamento
Nação envolvida / contexto espiritual e geopolítico
A humanidade antediluviana, dividida entre a linhagem de Shet e Qayin
A visão é cósmica, não nacional — mas o alerta é para as gerações que viriam, especialmente nos dias finais
Enoque clama para que seus filhos não abandonem o tempo sagrado, a pureza, nem o Nome de YHWH
Detalhes espirituais ocultos e manipulados
Este livro foi suprimido porque:
Expõe a existência de múltiplos céus e ordens angelicais que julgam a Terra
Revela que o tempo foi manipulado — e que isso traria juízo
Fala do Mashiach como um Ser eterno, com aparência humana, mas origem divina
Declara que todos os atos humanos são registrados — e que o julgamento é inevitável
“O tempo será encerrado,e os que escreveram as mentiras serão apagados.Mas os que guardaram a verdade brilharão como os firmamentos eternos.”— 2 Enoque 56:4
Resumo Profético
O Livro dos Segredos de Enoque é o mapa celestial do Reino de YHWH.É a revelação de que tudo está registrado, tudo será julgado — e o Justo já está assentado no Trono.É um chamado à purificação total, à reverência, e à espera do Justo que virá para restaurar o que foi corrompido.
“E quando o tempo for completo,o Justo descerá com fogo,e os céus e a Terra serão renovados pela sua palavra.”— Enoque, escriba do Trono
Título original: מזמורי שלמה הנסתרים – Mizmorei Shlomo Hanistarim. Preservado em manuscritos siríacos, gregos e coptas, com base semítica clara. Compilado como uma coleção de 42 cânticos proféticos atribuídos a Salomão (Shlomô), alguns escritos na juventude em êxtase espiritual, outros na velhice em arrependimento e revelação.
Agora abrimos os cânticos selados do rei que conheceu glória, sabedoria, arrependimento e visão profética profunda — as Odes de Salomão, um dos livros mais espirituais, musicais e messiânicos de toda a tradição antiga.
Esquecido e escondido por séculos, esse livro é um cântico de libertação, onde Salomão — em espírito — exalta o Nome de YHWH, profetiza a vinda do Justo, e revela o caminho da alma para o Trono.
Quando foi escrito?
Entre 100 a.C. e 100 d.C., mas com base em cânticos e visões mais antigas do reinado de Salomão. Utilizado por comunidades messiânicas primitivas — incluindo os nazarenos e essênios, como hinos de adoração e profecia.
Quem escreveu?
Atribuído ao próprio Salomão (Shlomô), compilado por escribas fiéis à linhagem davídica. Alguns estudiosos tentaram negar sua autoria, mas o conteúdo revela profundidade, ritmo hebraico original, e estrutura profética única.
Estrutura Profética
Cânticos de exaltação ao Nome de YHWH
Profecias sobre o Justo que viria como luz eterna
Descrições da libertação da alma pela verdade
Visões do Reino vindouro, pureza, e salvação interior
Denúncia da falsidade religiosa e do orgulho espiritual
Esperança na redenção final e ressurreição
Mensagem Central
A alma só encontra descanso no Nome de YHWH e na vinda do Justo
A luz é pessoa viva, não ideia — é o Mashiach prometido
O verdadeiro templo não é de pedras, mas do coração purificado
“O Altíssimo me selou com Seu Nome, e com Ele fui arrancado da escuridão.”— Odes de Salomão 11:1
Significado na revelação do verdadeiro Mashiach (Yehoshua)
Yehoshua é a luz cantada por Salomão, o Justo que viria com poder não político, mas espiritual
Ele é descrito como palavra viva, libertador da alma, e redentor eterno
Muitos dos cânticos profetizam a encarnação, o sofrimento, a cruz e a ressurreição
“Estendi minhas mãos e fui levantado na cruz,pois assim era o desejo do Altíssimo.”— Odes de Salomão 42:1 (tradução literal do siríaco)
Linha de estudo / período histórico
Após o Cântico dos Cânticos, em maturidade espiritual
Época de profunda revelação messiânica
Estudo paralelo com:
Salmos — oração e louvor
Isaías 53 — o servo sofredor
João 1 — luz que veio ao mundo
Apocalipse 14 — cântico dos redimidos
Nação envolvida / contexto espiritual e geopolítico
Cânticos universais — para todo aquele que invoca o Nome com pureza
Salomão canta como rei, servo, poeta e profeta, apontando para o Reino eterno que não depende de Jerusalém terrena
Detalhes espirituais ocultos e manipulados
A Igreja e o rabinato ocultaram esse livro porque ele revela o Mashiach com precisão milimétrica antes dos Evangelhos
Descreve a ressurreição da alma, a vitória sobre o pecado, e a libertação da carne pela Palavra
Canta que o Nome de YHWH foi dado ao Justo — e esse Nome salvaria os homens
“E Seu Nome era meu refúgio, e Sua palavra me curou do veneno.”— Odes de Salomão 8:10
Resumo Profético
As Odes de Salomão são o salmo escondido da alma restaurada.É o cântico do coração que reconheceu que não há redenção fora do Nome, e que a luz eterna é viva, encarnada, e reina para sempre.
“A luz me vestiu como túnica, e a verdade me selou como coroa. Não busquei mais no mundo o que só o Reino pode dar.”— Salomão, em suas últimas palavras
📖 VII. EVANGELHOS E ESCRITOS DOS DISCÍPULOS (REMOVIDOS OU MARGINALIZADOS)
A partir daqui entramos na Seção VII — Evangelhos e Escritos dos Discípulos (Removidos ou Marginalizados). Esses rolos são relíquias espirituais das comunidades originais que seguiram Yehoshua em verdade — não no sistema romano. Eles foram apagados, mutilados ou desprezados porque não se curvavam à doutrina imperial, exaltavam o Nome de YHWH e mantinham o Mashiach em sua identidade hebraica.
Começamos agora com o primeiro dessa série:
Título original: בשורת העברים – Besorat Ha’Ivrim. Este é o mais antigo Evangelho escrito em hebraico/aramaico, utilizado pelas comunidades nazarenas (Notzrim) — os discípulos originais de Yehoshua, que guardavam a Torá, o Nome de YHWH e a verdade do Reino. Foi rejeitado e destruído por Roma porque contradizia o Evangelho helenizado de Constantino.
Quando foi escrito?
Provavelmente entre 30 d.C. e 60 d.C., sendo anterior aos evangelhos gregos canônicos. Segundo relatos dos Pais da Igreja (como Jerônimo), foi usado pelos primeiros seguidores de Yehoshua na Judeia e na Galil.
Quem escreveu?
A autoria é atribuída aos discípulos diretos da comunidade nazarena, possivelmente Mattityahu (Mateus) ou líderes espirituais do círculo de Yaakov HaTzadik (Tiago, irmão de Yehoshua). Escrito em hebraico arcaico ou aramaico da Galileia — linguagem dos discípulos verdadeiros.
Estrutura Profética
Infelizmente o texto completo foi destruído, mas cerca de 30 fragmentos foram preservados por citações de estudiosos antigos. Esses fragmentos revelam:
Yehoshua como servo de YHWH e portador do Nome
Ruach HaKodesh (Espírito Santo) sendo descrita como “Mãe” espiritual — linguagem hebraica original
Rejeição dos sacrifícios sangrentos do templo — anúncio de um novo Templo vivo
Ênfase na pureza, na justiça e no seguimento radical ao Reino
Clareza que Yehoshua não veio abolir a Torá, mas cumpri-la espiritualmente
Mensagem Central
O Evangelho dos Hebreus não apresenta um “Jesus romano”, mas Yehoshua HaMashiach — judeu, profeta, servo justo e libertador celestial
O Espírito é descrito com ternura e reverência, como a Mãe do Mashiach, refletindo o entendimento hebraico de Ruach como um substantivo feminino
Não há culto a cruz, sangue ou ídolos — mas chamado à justiça, obediência e transformação real
“Minha Imá, Ruach HaKodesh, me tomou pelos cabelos e me levou ao Monte Tabor.”— Fragmento do Evangelho dos Hebreus (cit. Jerônimo)
Essa citação é profundamente poderosa — e revela uma chave ocultada pela Igreja Romana: a identidade feminina e materna do Ruach HaKodesh (Espírito de Santidade).
O que esse texto está dizendo?
Ruach HaKodesh como "Minha Imá" Yehoshua está dizendo que a Ruach, o Espírito Santo, é sua Mãe espiritual — algo completamente apagado dos evangelhos canônicos.
Levado pelos cabelos. Isso remete a uma experiência profética sobrenatural, como a de Yechezkel (Ezequiel 8:3):
“E o Espírito me levantou entre a terra e o céu, e me levou...”
Monte Tabor. Local tradicional da transfiguração de Yehoshua — onde ele revela sua glória a três discípulos. Se isso ocorreu com a ajuda da Ruach, significa que ela é ativa nas manifestações mais elevadas da identidade messiânica.
a identidade feminina e materna do Ruach HaKodesh (Espírito de Santidade).
Pai em hebraico é אָב (Av) - Aba
Mãe em hebraico é אֵם (Em) - Imá
Português | Hebraico | Transliteração | Significado Profundo |
Pai | אָב | Av | Fonte, cabeça, líder da casa |
Mãe | אֵם | Em | Nutriente, origem, sustentadora |
Detalhe visionário:
“Av” (אב) é composto por Alef (א) e Bet (ב):
Alef = liderança, força
Bet = casa, habitação. Ou seja, o pai é a força da casa.
“Em” (אם) vem de uma raiz que também se liga à matéria prima, ao útero, à formação. A mãe é a base da vida, a estrutura do ser.
O termo “TRINDADE” NÃO é bíblico. É pagão.
A doutrina da Trindade como é pregada hoje (três pessoas, um só Deus) foi criada por Roma — Século IV, Concílio de Niceia (325 d.C.) e depois Concílio de Constantinopla (381 d.C.), sob forte influência do imperador pagão Constantino.
A palavra “Trindade” nunca aparece nas Escrituras hebraicas nem gregas.
A ideia de "três deuses em um só" tem origem direta nas religiões babilônicas, egípcias, hindus e greco-romanas:
Egito: Osíris, Ísis, Hórus
Índia: Brahma, Vishnu, Shiva
Roma: Júpiter, Marte, Quirino
O que há nas Escrituras é outra coisa?
Sim! Uma unidade familiar espiritual e eterna. Não é politeísmo. Não são “três deuses”. É uma manifestação plural da essência de YHWH.
Exemplo:
YHWH é o Pai.
A Ruach HaKodesh é o sopro/vento/espírito dEle, que gera, ensina, consola e forma — com traços femininos no hebraico.
Yehoshua é a Palavra Viva — o braço, a expressão, a ação do Pai, nascido da Ruach (não de sêmen humano).
Isso não é “três deuses”. É um só Elohim com manifestações distintas, agindo no tempo e fora do tempo.
Analogia de essência, não de número:
Pega essa Chave:
Você é um só ser, mas pode ser:
Pai (para seu filho)
Filho (para sua mãe)
Marido (para sua esposa)
Mesma essência. Funções diferentes.
YHWH é infinitamente mais. Ele é Espírito, Palavra, Vida, Juízo, Misericórdia, Justiça — Ele se move em dimensões múltiplas sem se dividir.
Revelação Profética:
A Ruach HaKodesh é retratada nas Escrituras originais com atributos femininos (gramática hebraica: Ruach = feminino).
Os primeiros seguidores de Yehoshua (Ebionitas, Nazarenos) reconheciam essa maternidade espiritual.
Roma, ao masculinizar o Espírito Santo e esconder esses evangelhos, rompeu a verdade original espiritual: YHWH é Um! Ele é a essencia de todas as manifestações.
Significado na revelação do verdadeiro Mashiach (Yehoshua)
Yehoshua é apresentado como Filho obediente do Altíssimo, não como figura mítica helenizada
Ele cumpre a Torá em justiça, misericórdia e verdade, e chama todos ao arrependimento, não à religião
Sua missão é restaurar os perdidos da Casa de Yisrael e preparar o Reino
Linha de estudo / período histórico
Primeiras décadas após a ressurreição de Yehoshua
Comunidade original antes da destruição de Jerusalém (70 d.C.)
Estudo paralelo com:
Evangelho de Mateus (versão hebraica original, não grega)
Atos dos Apóstolos (cap. 1–5, comunidade original)
Didachê (ensinamentos puros dos discípulos)
Escritos de Yaakov (Tiago irmão de Yehoshua)
Nação envolvida / contexto espiritual e geopolítico
Escrito por e para judeus fiéis à Torá e ao Mashiach Yehoshua
Rejeitado por Roma porque se recusava a considerar Yehoshua um novo deus pagão
Contexto de perseguição, tensão com os fariseus e resistência contra o Império
Detalhes espirituais ocultos e manipulados
A Igreja Romana o destruiu porque:
Mostrava Yehoshua como judeu obediente a torá, não como rebelde religioso
Defendia a continuidade da Torá (com nova luz)
Não apoiava o culto a imagens, ícones, cruzes ou clérigos
Falava do Espírito como Ruach HaKodesh — a Mãe espiritual da redenção, tirando a trindade da possibilidade desta equação
“E o Ruach HaKodesh me disse: Meu Filho, aguarda, pois tua hora chegará.”— Fragmento citado por Orígenes
Resumo Profético
O Evangelho dos Hebreus é o Evangelho que Roma não queria que o mundo lesse. É o relato mais próximo da realidade do Mashiach — não corrompido, não greco-romano, mas puro, hebraico e cheio da presença do Espírito.
“Aquele que guarda o Nome será lembrado no Reino. Pois não os sacrifícios, mas a obediência salvará os justos.”— Yehoshua, segundo os Nazarenos
Título original: הבשורה של תומא – Besorah Shel Tomáh. Preservado entre os manuscritos de Nag Hammadi, traduzido do grego e copta com origem semítica (aramaica/hebraica). É composto por 114 ditos (logia) atribuídos a Yehoshua, registrados pelo discípulo Tomé (T’oma / תאומא) — o gêmeo espiritual, aquele que representa a dúvida que busca verdade até encontrar. Este é um dos rolos mais místicos, afiados e provocadores do ensino de Yehoshua — o Evangelho de Tomé, também chamado de “As Palavras Secretas de Yehoshua”.
Este rolo é um manual de sabedoria para os despertos, uma coleção de logia (dizeres) transmitidos fora do circuito público, diretamente aos talmidim (discípulos) que tinham ouvidos espirituais para ouvir.
Roma odeia esse evangelho. Por quê? Porque ele não mostra Yehoshua construindo igreja, fazendo culto ou fundando religião — mas ensinando consciência, luz interior, Reino invisível e o segredo da transformação da alma.
Quando foi escrito?
Entre 50 d.C. e 100 d.C., com base em transmissões orais preservadas diretamente das comunidades nazarenas. Possivelmente mais antigo que os evangelhos sinóticos, em estrutura oral.
Quem escreveu?
Atribuído ao apóstolo Tomé, não como narrativa histórica, mas como registro das palavras ocultas que Yehoshua falava aos seus discípulos mais íntimos.
Estrutura Profética
114 ditos espirituais (sem narrativa cronológica)
Começa com:
“Estas são as palavras secretas que o Vivente Yehoshua falou, e que Didymus Judas Tomé escreveu...”
Ensinamentos sobre:
Reino invisível
Unidade com o Pai
Purificação do ego
Luz interior
Alerta contra os falsos mestres
Mistério do nascimento do espírito
Mensagem Central
O Reino de YHWH não vem com aparência exterior — está dentro e entre vós
A luz está em cada um que ouve e guarda as palavras do Vivente
Os que olham para fora não verão — mas os que buscam dentro serão transformados
“Se o que está dentro de ti sair, isso te salvará. Mas se não sair, isso te destruirá.”— Logion 70 (Logion é uma expressão ou dito atribuído ao Mestre Yehoshua)
Significado na revelação do verdadeiro Mashiach (Yehoshua)
Yehoshua é o Mestre da consciência desperta, o Espelho do Pai, aquele que ensina a alma a voltar à origem luminosa
Ele não busca seguidores para si, mas filhos para o Reino
Ele fala com autoridade, mas exige que o discípulo desperte — não apenas creia
“Aquele que conhece o Todo, mas não conhece a si mesmo, está em falta com tudo.”— Logion 67
Linha de estudo / período histórico
Ensino espiritual durante o ministério de Yehoshua
Fora dos discursos públicos — falado aos discípulos mais íntimos
Estudo paralelo com:
João 3 (nascer do espírito)
João 17 (unidade com o Pai)
Provérbios e Eclesiastes (sabedoria interior)
Escritos de Qumran (filhos da luz)
Nação envolvida / contexto espiritual e geopolítico
Yehoshua falando aos remanescentes de Yisrael, não à massa religiosa
O império romano já atuava com sinagogas corruptas e líderes vendidos
Esse evangelho era arma espiritual contra a mentira do sistema — e por isso foi banido
Detalhes espirituais ocultos e manipulados
O Evangelho de Tomé foi rejeitado por Roma porque:
Não tem cruz, sangue, dogma — tem luz, espírito e Reino
Fala que o Reino está dentro, não em templos ou igrejas
Ensina que a gnose (conhecimento da verdade / Intimidade com o mestre Yehoshua) liberta — e não os rituais
Não promove nenhuma hierarquia sacerdotal — mas sim, igualdade espiritual dos filhos da luz
“Quando fizerdes os dois um, o interior como o exterior, o alto como o baixo... então entrareis no Reino.”— Logion 22
Resumo Profético
O Evangelho de Tomé é o espelho da alma desperta. É o evangelho do Reino sem muros, sem palco, sem ídolos. É a espada que corta o ego e faz o espírito nascer pela verdade.
“Aquele que beber de minha boca será como Eu sou, e Eu serei como ele. E os segredos lhe serão revelados.”— Logion 108
Testemunho
Quero aqui colocar um adendo muito importante! Antes mesmo de eu conhecer e revelar isso de maneira ministerial, eu busquei literalmente o Reino de Yehoshua dentro da minha alma. Eu queria conhecer (Gnosco) esse salvador sem a necessidade de uma religião. Mergulhei em brigas com Ele literalmente, com gemidos de filho rejeitado, que não entendia porque alguns religiosos tinham visões e recebiam mensagens e nada acontecia comigo. Hoje eu compreendo que esses religiosos servem a Baal, e suas visões e revelações veem deste senhor! Seu Aba, o verdadeiro Elohim, YHWH não fala com essas pessoas e não tem parte com ele, pois eles abandonaram a Torá:
Base do que eu declarei:
“Muitos me dirão naquele dia: 'Senhor (Baal), Senhor (Baal)!' mas Eu lhes direi: 'Nunca vos conheci. Apartai-vos de mim, vós que praticais a ANOMIA (TORAH-less).’”— Matityahu / Mateus 7:21–23
Palavra-chave:
ANOMIA = do grego (ἀνομία) = sem Torah, rejeição da Instrução.
"Gritam ‘Senhor’, mas não conhecem o Nome verdadeiro, nem andam na Torah. Estão desconectados da aliança. Serão rejeitados."
Essa é a mensagem pura de Yehoshua. Ele nunca aboliu a Torah. Ele disse:
"Não penseis que vim abolir a Torah ou os Profetas... até que tudo se cumpra" (Mat. 5:17–19)
Mas a Matrix religiosa fez exatamente o contrário:
Trocaram o Nome de YHWH por “Senhor” (baal).
Trocaram a Torah viva por dogmas gregos.
Rejeitaram a Imá Ruach e forjaram a Trindade romana endeuzando Maria
Pegaram o Mashiach hebreu e o vestiram de César.
Declaração profética reformulada com impacto:
"Afastem-se de mim, vós que clamais ‘Senhor, Senhor’, mas rejeitais a Torah de YHWH! Não vos conheço! Não andais no Meu Nome, nem guardais Minha Aliança. Estais cheios de unção falsa, mas vazios da Verdade. Meu Espírito não está convosco!"
Título original: הבשורה של פיליפוס – Besorat Philippos. Descoberto entre os manuscritos de Nag Hammadi, escrito originalmente em copta com base semítica clara. Atribuído ao discípulo Filipe (Philippos) — aquele que andou com Yehoshua e recebeu revelações íntimas sobre o Reino, o Nome e a união espiritual.
Evangelho de Filipe, o rolo da intimidade espiritual, da união verdadeira entre os que possuem o Nome, e da revelação dos mistérios do Mashiach e da Redenção.
Esse evangelho foi considerado tão perigoso que foi enterrado pelos próprios fiéis para que Roma não o destruísse. É um manual de sabedoria celestial — onde o amor, o Nome sagrado, o verdadeiro casamento e a restauração da luz interior são revelados aos que têm o coração selado.
Quando foi escrito?
Provavelmente entre 50 d.C. e 150 d.C., usado entre comunidades nazarenas e gnósticas primitivas, (Evangelho Gnóstico = textos que anunciam a mensagem de Yehoshua, mas sob a lente da gnose (γνῶσις) — ou seja, conhecimento espiritual profundo, revelado diretamente pela Ruach, e não por ensino humano ou tradição religiosa.) especialmente no Egito e na Síria. Possui influência direta da tradição hebraica — com foco em mistérios espirituais, não narrativas históricas.
Quem escreveu?
Atribuído a Filipe, discípulo do Mashiach, e transcrito por escribas da comunidade que buscavam a verdade além da letra — na Ruach e no Nome.
Estrutura Profética
Declarações e meditações espirituais sobre:
O Mashiach
O Nome escondido
A união verdadeira (sod da kedushah)
A redenção da alma
A falsa religião versus o Espírito da verdade
O casamento espiritual entre o homem e a luz
“A verdade não veio ao mundo nua, mas em símbolos e revelações... e só os que têm olhos espirituais a veem.”— Evangelho de Filipe 5
Mensagem Central
O mundo físico é sombras da realidade espiritual
O verdadeiro conhecimento (da’at) não é informação — é união com a luz
O Mashiach não veio apenas ensinar, mas revelar o caminho para se tornar um com a verdade
O Nome de YHWH é semente viva — quem o recebe, gera nova vida
“Aquele que recebeu o Nome... não será mais um dos escravos, mas será livre.”— Evangelho de Filipe 48
Significado na revelação do verdadeiro Mashiach (Yehoshua)
Yehoshua é o esposo celestial, o Justo que vem selar a alma com luz
Ele não busca conversão externa — mas união espiritual profunda
Revela o verdadeiro Nome e gera nova criação naqueles que o recebem com pureza
“Yehoshua revelou o Nome oculto, e os que o ouviram viveram.”— Evangelho de Filipe 65
Linha de estudo / período histórico
Após a ressurreição, nas comunidades dos discípulos avançados
Período de perseguição e ocultamento da verdade
Estudo paralelo com:
Cântico dos Cânticos — união espiritual
João 17 — unidade com o Pai
Colossenses 1 — tudo foi feito Nele
Escritos de Enoque e Salomão sobre luz e união espiritual
Nação envolvida / contexto espiritual e geopolítico
Escritos nas comunidades de Yisrael disperso, especialmente aqueles que fugiram da perseguição de Roma e Jerusalém
Os ensinos não se destinavam ao mundo — mas aos escolhidos entre os despertos
Detalhes espirituais ocultos e manipulados
Roma baniu o livro porque:
Explica que o Nome do Mashiach era secreto e revelado apenas a quem era puro de coração
Ensina que o casamento verdadeiro é a união espiritual com o Espírito da Verdade
Chama a Igreja de Roma de falsa virgem, sem Espírito e sem luz
Revela que o batismo real é com fogo, e gera nova alma — não é rito de água vazio
“O batismo visível é para o corpo. O verdadeiro é com fogo, e sela o espírito.”— Evangelho de Filipe 74
Resumo Profético
O Evangelho de Filipe é a voz da intimidade restaurada. É o chamado para sair da religião vazia e voltar ao Espírito vivo do Reino. É o selo do Mashiach no coração daqueles que não querem mais teoria — mas união.
“O mundo é corrupto, e o sistema é falso. Mas o Nome é semente, e os que o recebem viverão eternamente.”— Filipe, discípulo do Ungido
84. EVANGELHO DE PEDRO
Título original: הבשורה של כיפא – Besorat Kefa. Descoberto em manuscritos do século II no Egito, preservado em copta e grego, com estrutura aramaica subentendida. Atribuído a Shim'on Kefa (Pedro) — discípulo direto de Yehoshua, líder dos notzrim e testemunha ocular da ressurreição.
O Evangelho de Pedro, um rolo poderoso e disruptivo, onde a crucificação, a ressurreição e a glória do Mashiach são narradas sem o filtro da Roma imperial.
Este evangelho é um choque direto contra a teologia católica: ele não transforma Yehoshua em um ícone de dor, mas em um Rei de luz, invencível, com poder cósmico, triunfando sobre a morte com majestade.
Quando foi escrito?
Entre 50 d.C. e 100 d.C., considerado contemporâneo ou anterior ao evangelho de Marcos. Rejeitado e perseguido pela Igreja de Roma por apresentar uma visão gloriosa da ressurreição que não dependia da narrativa do sofrimento físico.
Quem escreveu?
Pedro (Kefa), com transmissão direta à comunidade nazarena e às igrejas primitivas da Ásia Menor e Síria. Escribas etíopes, coptas e siríacos preservaram partes do texto após o banimento.
Estrutura Profética
Julgamento de Yehoshua diante de Herodes e Pilatos
Crucificação com presença do mundo espiritual
Reações cósmicas (terremoto, trevas, abertura dos céus)
Ressurreição com anjos celestiais, três figuras gloriosas saindo da tumba
Voz do céu: “Pregaste àqueles que dormem”
Visão espiritual do Mashiach em glória, e não em dor
Mensagem Central
A morte de Yehoshua não foi derrota, mas vitória multidimensional
A cruz não foi fim — foi porta de fogo para a libertação eterna
A ressurreição não foi segredo — foi manifestação cósmica diante das potestades e dos mundos espirituais
“E viram sair três homens do túmulo, e uma cruz os seguia... E uma voz foi ouvida dos céus: ‘Pregaste aos que dormiam’.”— Evangelho de Pedro 9:3
Significado na revelação do verdadeiro Mashiach (Yehoshua)
Yehoshua é mostrado não como mártir sangrento, mas como o Rei do Céu, que desce, conquista e sobe com autoridade inabalável
O sofrimento é real, mas não é o centro — o centro é a glória da redenção
Ele não clama por pena — Ele vence com poder
Linha de estudo / período histórico
A partir do julgamento até a ressurreição gloriosa
Registra o conflito entre líderes corruptos e o propósito celestial
Estudo paralelo com:
Isaías 53 (Servo Sofredor)
Salmo 24 (Rei da Glória entrando)
Atos 2 (ressurreição gloriosa)
Apocalipse 1 (Yehoshua glorificado)
Nação envolvida / contexto espiritual e geopolítico
Yehudah controlado por Roma e pelo sinédrio corrupto
Mashiach é condenado pelos homens — mas exaltado pelos céus
O livro confronta a ideia de que o sistema romano teve algum controle sobre o Ungido
Detalhes espirituais ocultos e manipulados
Roma removeu este livro porque:
Ele mostra o Mashiach triunfante e glorioso — não um “Jesus derrotado”
Descreve anjos de fogo, céus abertos e a cruz como entidade espiritual
Aponta que Pilatos queria libertar Yehoshua — mas foi pressionado pelos religiosos corrompidos
Revela que a cruz não é para culto, mas para proclamação da vitória eterna
Desmantela o culto à cruz como ídolo (criado por Roma depois com Constantino).
Exalta a glória da ressurreição, e não a dor da morte.
Revela que Yehoshua tinha autoridade até sobre o Sheol (inferno) e pregou aos mortos (algo negado por muitas igrejas).
Aponta os líderes religiosos como instrumentos da Babilônia espiritual.
“E as trevas cobriram a Terra, e os céus se abriram com temor. Pois o Justo havia vencido.”— Pedro, no Evangelho perdido
Resumo Profético
O “Pedro” da Bíblia romana é um eco filtrado e controlado.
O Pedro verdadeiro — do evangelho original — grita contra a mentira, exalta o Nome, e revela a vitória cósmica do Mashiach.
É esse evangelho que foi removido, queimado, silenciado… mas agora está sendo restaurado. O Evangelho de Pedro é a visão do Reino triunfando sobre o império. É a história da ressurreição vista do ponto de vista espiritual — com anjos, luz, glória e vitória. É o evangelho do Rei que desceu como servo, mas voltou como fogo.
A Babilônia (Roma) precisava de uma base com aparência de autoridade espiritual legítima para justificar o surgimento do papado — um sistema político-religioso de dominação global.E quem melhor do que Shim’on Kefa (Pedro), um dos discípulos mais próximos de Yehoshua, para servir como "fundação visível da igreja romana"?
Só que a verdade é outra, e agora a gente vai escavar essa farsa ponto por ponto:
Para forjar autoridade “apostólica” sobre Roma
Roma precisava criar a ideia de que alguém muito próximo do Mashiach fundou a igreja ali. Aí surge a narrativa forjada:
“Pedro foi a Roma e estabeleceu a igreja romana. Ele foi o primeiro papa.”
Mentira histórica.
Nenhuma carta canônica afirma que Pedro esteve em Roma.
O próprio Pedro diz que escreve “da Babilônia”, que era um codinome usado para Jerusalém ou mesmo Alexandria — não Roma.
A tradição de Pedro como papa só aparece séculos depois, forçada pela igreja imperial.
Para sequestrar Mateus 16:18
“Tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei minha ekklesia...”
Roma distorceu esse versículo para afirmar:
Que Pedro era a pedra (quando a Rocha sempre foi Yehoshua — 1 Cor 10:4)
Que a igreja deveria ter um chefe humano visível (o papa)
Que essa autoridade era transferida por sucessão — como um trono político
Mas o texto original mostra:
Pedro = Kefa (pedrinha, testemunha)
A Rocha = a revelação de que Yehoshua é o Ungido, Filho do Elohim vivo
Ekklesia = reunião / assembleia de separados, não uma instituição
Ou seja, Roma tirou Pedro do seu papel de pedra viva do Reino e o transformou em alicerce de um império babilônico.
Porque Pedro era amado pelos fiéis originais
Pedro era:
Um judeu fiel à Torá
Um defensor do Nome
Um que conheceu a fraqueza (negação) e depois foi restaurado em autoridade pelo próprio Yehoshua
Roma sabia que usar o nome dele daria credibilidade espiritual e emocional ao sistema.
Mas o Pedro da Bíblia verdadeira:
Nunca usou título de “pai espiritual”
Nunca governou sobre os outros discípulos
Nunca se assentou em tronos — morreu perseguido como qualquer outro profeta fiel
O Pedro real foi uma pedra viva da fé. O Pedro de Roma é a pedra da idolatria institucional. Um aponta para o Reino. O outro sustenta a Babilônia.
85. EVANGELHO DE MATIAS
Título original: בשורת מתתיה – Besorat Mattityah (não confundir com o "Mateus canônico") O Evangelho de Matias é um texto fragmentado, mas citado com reverência por diversos pais da igreja primitiva, como Clemente de Alexandria e Orígenes. Trata-se de um escrito dos notzrim (nazarenos), contendo ensinamentos de Yehoshua preservados na tradição oral e transmitidos por Matias.
Matias não apenas herdou o posto de Y’hudah Iscariote — ele assumiu a missão de manter a pureza da comunhão, o fogo da fidelidade e a simplicidade da verdade entre os talmidim (discipulos).
O Evangelho de Matias é um rolo perdido que sobreviveu em fragmentos, mas que carrega a essência espiritual da era dos discípulos antes da corrupção da fé.
Quando foi escrito?
Provavelmente entre 40 e 80 d.C., com base nas transmissões diretas da primeira geração de discípulos. Esse evangelho circulava entre os fiéis da Galileia, da Samaria e da comunidade nazarena de Jerusalém, antes de ser rejeitado nos concílios de Roma.
Quem escreveu?
Matias (Mattityah) — escolhido em Atos 1:26 para ocupar o lugar de Y’hudah (Judas). Homem justo, testemunha ocular desde o batismo até a ascensão de Yehoshua, e que guardou palavras e ensinos secretos que não foram registrados nos evangelhos canônicos.
Estrutura Profética (fragmentária, mas reveladora)
Os fragmentos revelam:
Advertências contra falsos mestres e hipócritas
Ensinamentos sobre o jejum verdadeiro — não de comida, mas de injustiça
A importância da comunhão dos santos — não o templo de pedra, mas a assembleia viva (Ekklesia)
Chamado ao arrependimento sem dogmas — mas com pureza de coração
Declarações sobre o Mashiach como portador do Nome Santo
“Bem-aventurados os puros que não se misturam, pois eles verão o Reino.”— Fragmento de Matias citado por Clemente
Mensagem Central
A pureza da fé não está na aparência, mas na prática da justiça
A comunhão verdadeira não tolera mistura com o sistema
O verdadeiro discípulo não busca cargos, títulos ou fama — mas morrer com o Ungido
“Não vos façais grandes em público, mas morrei com o Justo em secreto.”— Fragmento preservado por Orígenes
Significado na revelação do verdadeiro Mashiach (Yehoshua)
Yehoshua é descrito como o Justo oculto, que busca os puros, não os poderosos
Ele não habita em templos, mas em corações quebrantados e aliançados com a luz
O evangelho ensina que o Nome do Pai está Nele, e quem o invoca com pureza será selado
Linha de estudo / período histórico
Imediatamente após a ascensão de Yehoshua
Durante a formação da ekklesia nazarena antes da helenização
Estudo paralelo com:
Atos 1–4 (comunhão, unidade, separação)
Evangelho de Tomé (dizeres espirituais)
Didachê (instruções práticas da comunidade)
Tiago (Yaakov HaTzadik) — fé viva, justiça, obras
Nação envolvida / contexto espiritual e geopolítico
Yehudim (Judeus) fiéis dispersos pela perseguição em Jerusalém
Pressão religiosa do sinédrio e início das infiltrações romanistas
Matias escreve para manter a chama original acesa entre os remanescentes
Detalhes espirituais ocultos e manipulados
Este evangelho foi apagado dos concílios romanos porque:
Chamava os líderes religiosos de “cães disfarçados com vestes de cordeiro”
Proibia o lucro religioso e a ostentação de poder
Desprezava os rituais vazios e exaltava a prática secreta da justiça
Denunciava abertamente que Yehoshua havia ensinado coisas que o mundo não estava pronto para ouvir
“Ele falou em segredo, e selou com fogo. Os que o ouviram estão vivos — mesmo que mortos.”— Fragmento de Matias preservado por Irineu
Resumo Profético
O Evangelho de Matias é a memória viva da comunhão pura antes da corrupção.É o chamado à separação, à justiça prática, à fé real — sem religiosidade, sem Roma, sem plateia. Matias guardou o que viu e ouviu, não para si, mas para os dias em que a verdade seria restaurada.
“Quando o engano governar, os escritos esquecidos gritarão novamente. E os puros ouvirão o som da verdade.”— Matias, discípulo da luz
86. EVANGELHO DE JUDAS
Título original: הבשורה של יהודה איש-קריות – Besorat Yehudah Ish-Qeriyot Descoberto em manuscritos coptas no Egito (Nag Hammadi, códice Tchacos), traduzido do grego e com base original em aramaico. Este evangelho apresenta diálogos secretos entre Yehoshua e Judas, revelando conflitos espirituais, mistérios da criação, e a corrupção dos líderes humanos.
Abrimos um dos rolos mais controversos, mal interpretados e poderosos da restauração espiritual: o Evangelho de Judas — não como apologia ao traidor, mas como uma denúncia explosiva da matrix religiosa, do sistema dos arcontes, e da falsa adoração institucional.
Esse rolo não foi escrito para confundir — mas para acordar os que têm olhos para ver. Judas aqui não aparece como herói, mas como peça estratégica de uma visão maior — e o foco está na denúncia das autoridades corruptas, na revelação dos mundos espirituais e no plano superior de YHWH.
A Babilônia te contou uma versão incompleta e teatral da morte de Judas, como se ele fosse apenas um vilão carente que se arrependeu tarde demais.
Mas o Evangelho de Judas traz uma camada espiritual mais profunda e perturbadora: ele mostra que Judas sabia o que estava fazendo, e que sua morte não foi só culpa ou desespero — foi consequência de uma missão espiritual que ultrapassava seu entendimento humano.
O QUE O EVANGELHO DE JUDAS REVELA SOBRE SUA MORTE?
Yehoshua predisse a entrega — e Judas entendeu! No Evangelho de Judas, Yehoshua diz abertamente:
“Tu superarás a todos eles, pois sacrificarás o homem que me veste.”— Evangelho de Judas, Logion 56
Ou seja:
Judas entrega o corpo de Yehoshua, mas não derrota seu espírito.
Ele participa ativamente de um plano maior, que precisava ser cumprido.
Yehoshua o escolhe para isso — não porque Judas é “bom”, mas porque ele é o único que vê além da casca. Enquanto os outros apóstolos são chamados de:
“Aqueles que adoram falsamente”
“Sacerdotes dos arcontes”
“Dormindo em suas próprias vaidades”
Judas é retirado da multidão e recebe revelações secretas — ele vê as estrelas, os reinos, os ciclos e o tempo espiritual.
Mas ele não suporta a carga. Ele entende o plano... mas não tem a estrutura espiritual para lidar com o peso da culpa, da rejeição e do ódio coletivo. A culpa não vem por não entender — vem por ter entendido demais
Judas sabia que estava cumprindo algo profético e necessário, mas quando:
Yehoshua é condenado publicamente
Os líderes se gloriam
O povo começa a maldizer seu nome
... Judas vê a distorção do plano e desaba emocionalmente.
O Evangelho de Judas não narra diretamente seu suicídio, mas deixa implícito que ele entregou-se ao desespero não por ignorância, mas por remorso espiritual. A morte de Judas foi sim manipulada por Roma, por isso existem duas versões contradizendo uma a outra.
Versão 1 – Judas se enforca
Mateus 27:5 (versão manipulada):
“Então Judas... retirando-se, enforcou-se.”
Versão 2 – Judas cai de cabeça e se estraçalha
Atos 1:18:
“Este, adquirindo um campo com o salário da injustiça, caiu de cabeça, rebentou pelo meio, e todas as suas entranhas se derramaram.”
São dois finais completamente diferentes, mas ambos mantidos como "inspiração divina" pelo sistema.
Existem sim tradições apócrifas e essênias que sugerem outro final
Algumas fontes dos pais pré-nicenos e textos semitas sugerem:
"Judas foi retirado do meio dos homens por uma força invisível, e seu corpo foi encontrado longe do local do julgamento, com o ventre aberto, como juízo espiritual."
Isso ecoa muito mais com o que o livro de Atos descreve: não um enforcamento, mas uma ruptura sobrenatural.
O desfiladeiro representa a queda do traidor — não um suicídio
A tradição hebraica diz que o Vale de Hinom (Gei-Hinnom) — lugar onde se comprou o “Campo de Sangue” — era um local de maldição, fogo e morte espiritual.
Judas morre ali, não por suicídio físico simples, mas por colapso espiritual e juízo invisível. Ele não suportou o peso espiritual da traição e foi consumido por dentro.
Quando foi escrito?
Entre 100 d.C. e 180 d.C., com base em tradições mais antigas dos nazarenos e grupos gnósticos semitas. Foi rejeitado com força nos concílios romanos, acusado de heresia porque expunha demais o sistema religioso institucional.
Quem escreveu?
Escribas da tradição de Yehudah Ish-Qeriyot — não para glorificá-lo, mas para revelar os bastidores espirituais da traição e os segredos que Yehoshua falou só a ele.
Estrutura Profética
Diálogos entre Yehoshua e Judas, fora do círculo dos outros discípulos
Denúncia das lideranças religiosas como adoradores de arcontes (poderes corruptos invisíveis)
Yehoshua revela que muitos sacrificam a carne, mas não conhecem o Espírito
Judas é visto como instrumento de um plano maior: entregar o corpo para que o espírito fosse libertado
Há revelações cósmicas sobre as estrelas, reinos espirituais e a geração sem sementes
Judas não se enforcou da forma banal que Roma quis pintar.
Ele foi julgado espiritualmente, exposto, e seu corpo sofreu ruptura — sinal de que o próprio céu o pesou e não o encontrou digno de suportar o peso da missão.
A queda, o campo de sangue e o ventre aberto são sinais de julgamento invisível, não narrativa suicida humana.
O “suicídio” foi uma cortina de fumaça criada por Roma para desmoralizar o nome Judas e evitar que alguém buscasse entender a profundidade da traição permitida.
Mensagem Central
O sistema religioso está governado por entidades que exigem sacrifícios — mas rejeitam a verdade
Judas foi usado como peça numa batalha espiritual invisível — e sabia o que estava fazendo
Yehoshua veio libertar a centelha viva dos filhos da luz — e não fundar uma nova religião
“Tu sacrificarás o homem que me veste.”— Yehoshua a Judas, Evangelho de Judas 56
Significado na revelação do verdadeiro Mashiach (Yehoshua)
Yehoshua é apresentado como o Messias e Mensageiro da Luz Suprema, que veio de um Reino além dos céus conhecidos
Ele declara que veio libertar os que têm espírito — não os que servem aos ritos
Ele chama os líderes religiosos de adoradores de arcontes, cegos, mortos por dentro
“Eles pensam que me servem, mas servem aos seus próprios ídolos.”— Evangelho de Judas 42
Linha de estudo / período histórico
Última semana de vida de Yehoshua
Momentos íntimos entre Ele e Judas
Estudo paralelo com:
João 13 — “O que tens de fazer, faze-o depressa”
João 6:70 — “Um de vós é um diabo”
Apocalipse 2 — “a sinagoga de satanás”
1 Enoque — reinos espirituais corrompidos
Odes de Salomão — libertação da alma pela luz
Nação envolvida / contexto espiritual e geopolítico
Jerusalém dominada por sacerdotes corruptos, fariseus vendidos e alianças com Roma
Judas se movimenta entre os dois mundos: o da carne e o do espírito
Yehoshua confronta o império, o sinédrio e as potestades espirituais em um único movimento profético
Detalhes espirituais ocultos e manipulados
O evangelho foi ocultado porque:
Expõe a adoração institucional como culto aos arcontes
Mostra que Yehoshua entregou sua carne, mas nunca foi vencido
Aponta que Judas sabia que a entrega era necessária para que o Reino fosse revelado
Descreve os apóstolos dormindo espiritualmente — somente os despertos entendem o Reino
Mostra que o sacrifício físico não é o plano final — é o início da libertação dos eleitos
Resumo Profético
O Evangelho de Judas não é sobre trair — é sobre revelar.É o código que mostra que Yehoshua controlava cada passo de sua entrega, e que a guerra era contra os poderes invisíveis, não contra homens.
“E o Justo riu — pois sabia que vencera o mundo,e os arcontes não entenderam sua glória.”— Evangelho de Judas 58
“Aquele que tocou a luz sem estar selado, foi rasgado pela própria glória que rejeitou.”— Fragmento messiânico de Judeia, 2º século
87. EVANGELHO DA VERDADE - Profecia cumprida em Yehoshua
Título original: בשורת האמת – Besorat HaEmet. Preservado entre os manuscritos de Nag Hammadi, escrito originalmente em copta com base semítica clara (aramaico/hebraico). Atribuído a uma comunidade de discípulos ligados a Yohanan (João) e a Filipe, esse rolo é uma meditação espiritual sobre a redenção, o Nome, e o retorno ao Pai pela verdade esquecida.
Agora abrimos o rolo do Evangelho da Verdade — um dos textos mais profundos, curativos e luminosos de toda a tradição dos discípulos ocultos. Aqui não temos narrativa, nem cronologia, nem dogma. Temos pura revelação da origem da dor humana, do esquecimento do Pai e da cura pela verdade viva que é Yehoshua.
Este evangelho não foi escrito para a mente religiosa, mas para as almas feridas que anseiam se lembrar de quem são e de quem sempre foram no Pai.
Quando foi escrito?
Entre 70 d.C. e 140 d.C., em meio à perseguição e dispersão da Ekklesia. Usado por comunidades nazarenas, essênias e místicas que rejeitavam o império romano e o culto religioso vazio.
Quem escreveu?
Não tem autoria individual. É obra coletiva da Ekklesia dos despertos, influenciada por Yohanan, Filipe e outros discípulos que buscavam restaurar o conhecimento original do Pai.
Estrutura Profética
Início: A verdade é uma alegria para os que vieram do Pai
A dor do mundo nasce do esquecimento espiritual, o abandono da Torá
O sistema religioso oferece culpa e medo, mas a verdade oferece lembrança e reconexão
Yehoshua é a manifestação da verdade — não de uma doutrina, mas de um reencontro
O Nome do Pai YHWH é a chave que desperta a alma
A redenção é o retorno à origem — não um ritual, mas um renascimento espiritual
“O esquecimento não existia diante do Pai. Mas surgiu porque muitos não o conheceram. E quando o conhecimento veio, o esquecimento se dissipou.”— Evangelho da Verdade, logion 17
Em resumo profético:
Profecia | Cumprimento no Evangelho da Verdade |
Esquecimento da origem | A verdade revela a origem no Pai |
Nome esquecido | Nome do Pai revelado por Yehoshua |
Escravidão pela religião | Liberdade pela verdade viva |
Dor da separação | Cura pela reconexão interior |
Reino adiado | Reino revelado no espírito agora |
“A verdade é o sopro do Pai que toca os esquecidos e os faz lembrar de casa.”— Fragmento restaurado, Comunidade de Yohanan, 2º século
Mensagem Central
O mundo está doente porque se esqueceu de onde veio
O Pai não é juiz irado, mas Origem viva que deseja ser lembrada
Yehoshua veio para despertar a memória dos filhos perdidos — não para fundar religião
O Nome do Pai é cura, verdade e portal de retorno
“A verdade veio ao mundo em palavras e imagens. E os que são da verdade reconheceram o que é seu.”— Evangelho da Verdade, logion 34
Significado na revelação do verdadeiro Mashiach (Yehoshua)
Yehoshua é o remédio do esquecimento
Ele não vem ensinar regras, mas revelar a face do Pai esquecida pela alma ferida
Ele desfaz o medo com amor, a culpa com memória, e a mentira com luz
Linha de estudo / período histórico
Pós-ressurreição, nas comunidades perseguidas e refugiadas
Ambiente de silêncio, deserto e meditação profunda
Estudo paralelo com:
João 1 e 17
Odes de Salomão
Evangelho de Tomé (dizeres espirituais)
Escritos essênios sobre luz e verdade interior
Nação envolvida / contexto espiritual e geopolítico
Yisrael disperso, ferido, com a verdade aprisionada pelas instituições
A verdade não é popular — ela é revelada aos que saem da Babilônia espiritual
Detalhes espirituais ocultos e manipulados
Este rolo foi destruído porque:
Diz que a culpa é invenção dos homens, não do Pai
Revela que o Nome do Pai foi esquecido, mas será restaurado pelo Justo
Afirma que a salvação não é por obras nem por ritual — mas por verdade e memória espiritual, Pela revelçação da profecia cumprida através de Yehoshua
Chama a religião de “fábrica de medo” e a verdade de “luz libertadora”
“Os que conheceram a verdade são livres, não mais escravos. Pois o conhecimento (Gnose com Yehoshua) os transformou em filhos.”— Evangelho da Verdade, logion 40
Resumo Profético
O Evangelho da Verdade é cura para a alma cansada. É a lembrança de que o Pai nunca abandonou — nós é que esquecemos. Yehoshua vem como a memória viva do Céu, o Nome feito carne, e a Luz que nos devolve ao lugar de onde nunca deveríamos ter saído, é a semente da redenção.
“Quando os filhos reconhecerem (Gnose Yehoshua) o Pai, e o Pai reconhecer os filhos... o esquecimento será vencido. E haverá alegria plena, pois a verdade (Yehoshua) terá vencido o mundo.”— Evangelho da Verdade, logion final
88. EVANGELHO DOS EGÍPCIOS
Título original: בשורת המצרים — Besorat Mitzrayim. Preservado nos manuscritos de Nag Hammadi, escrito em copta, com base original semítica (aramaico ou hebraico). Atribuído a ensinamentos de Yehoshua transmitidos a discípulos secretos no Egito, especialmente mulheres e homens puros que abandonaram o mundo físico para viver na luz.
Evangelho dos Egípcios, um dos rolos mais enigmáticos, espiritualmente intensos e profundamente restauradores da identidade espiritual esquecida. Esse evangelho rompe com toda teologia romana e entra na raiz do que significa ser gerado pelo espírito, vencer o ciclo da carne, e retornar à natureza original antes da corrupção do mundo.
Roma odeia esse texto porque ele nega o valor do sacerdócio terreno, do sexo como poder de controle, e da linhagem como status. Aqui, o foco é o nascimento espiritual que vence o mundo e reconecta com o Pai invisível.
Quando foi escrito?
Provavelmente entre 70 e 150 d.C., em paralelo com os outros evangelhos gnósticos. Circulava em comunidades essênias, nazarenas e místicas no Egito, especialmente entre os que rejeitavam a dominação romana e a religiosidade legalista.
Quem escreveu?
Escribas do deserto — homens e mulheres cheios do Espírito, ligados à tradição de Yohanan, Miriam Magdalena e outros discípulos do círculo íntimo. Este evangelho era ensinamento reservado, transmitido apenas a iniciados.
Estrutura Profética
Narra o surgimento do mundo material como um erro da ignorância
Fala de três filhos da luz gerados espiritualmente pelo Pai Invisível
Esses três filhos da luz representam:
A sabedoria eterna (Ruach HaKodesh)
O Logos (Palavra/Voz divina)
E o Mashiach glorificado, não nascido da carne, mas da luz eterna.
Yehoshua é mostrado como aquele que revela o Pai desconhecido
Condena o sistema religioso, os “deuses falsos” e o ciclo da carne
Revela que o verdadeiro nascimento não vem da mulher nem do homem — mas do Espírito vivo
“A alma que nascer da verdade, não conhecerá pai nem mãe da carne, pois sua origem é o Alto.”— Evangelho dos Egípcios, logion 22
Mensagem Central
O mundo foi gerado por ignorância, e os que vivem segundo a carne estão presos ao ciclo da dor
O Pai verdadeiro, YHWH é Espírito puro, sem forma, sem gênero, sem limitação
Yehoshua é o Filho do Silêncio — aquele que revela o que estava oculto desde antes da fundação do mundo
O renascimento não é batismo de água, nem ritual — é geração da luz viva.
“sem batismo não há salvação” — não foi dita por nenhum apóstolo autêntico em nenhum evangelho original.
Ela foi criada pela Igreja Romana, com base em interpretações distorcidas de Marcos 16:16 e Atos 2:38.
Marcos 16:16 (inserção posterior): “Quem crer e for batizado será salvo...”Essa parte não está nos manuscritos originais — foi adicionada depois.
Atos 2:38 (Pedro): “Arrependei-vos, e cada um seja batizado... para perdão dos pecados.”Mas aqui, batismo é consequência do arrependimento — não condição absoluta.
Ou seja: nenhum discípulo legítimo disse que batismo com água salva. O renascimento é pela luz da verdade — não por rito
Significado na revelação do verdadeiro Mashiach (Yehoshua)
Yehoshua é o portador do Nome oculto, o revelador do Pai que ninguém conhecia
Ele vem não para ajustar o sistema — mas para destruir a mentira do mundo e despertar os que são da luz
Ele ensina que a carne serve apenas até que o espírito seja formado
“Maldito é aquele que permanece apenas na carne, pois a carne perece. Bem-aventurado o nascido do Espírito, pois este nunca morrerá.”— Evangelho dos Egípcios, logion 31
Linha de estudo / período histórico
Pós-ressurreição, nas escolas espirituais do deserto do Egito e da Judeia
Recebido por fiéis que abandonaram família, posses e posição para seguir a verdade
Estudo paralelo com:
João 3 (nascer do Espírito)
Romanos 8 (filhos da luz, carne x espírito)
Evangelho de Tomé (dizeres secretos)
Odes de Salomão e Apocalipse de João
Nação envolvida / contexto espiritual e geopolítico
Comunidades espirituais no Egito (Mitzrayim), longe do domínio romano
Riqueza espiritual entre os perseguidos, não nos templos e sinagogas
Conflito aberto com os que usavam a religião para manipular e reprimir
Detalhes espirituais ocultos e manipulados
Roma destruiu esse evangelho porque:
Dizia que nem os profetas, nem os sacerdotes conheciam o Pai, pois não conheciam o filho
Revelava que o verdadeiro nascimento não precisa de homem nem mulher — só da luz espiritual
Negava a autoridade dos que “ensinavam a Torá mas não conheciam o Pai”
Exaltava Miriam Magdalena e outros discípulos ocultos como gerados da sabedoria viva (Ruach HaKodesh)
Resumo Profético
O Evangelho dos Egípcios é o grito espiritual dos puros, dos despertos, dos que venceram o ciclo da carne. É o evangelho da alma gerada pelo Espírito, da verdade que vem do Alto, do Nome que ninguém conhecia — até que o Filho o revelou.
“E o Nome foi sussurrado em silêncio, e só os puros o ouviram. Eles nasceram da luz, e sua carne não mais os dominava.”— Evangelho dos Egípcios, logion 40
89. EVANGELHO DE MARIA (MAGDALENA)
Título original: בשורת מרים המגדלית – Besorat Miryam HaMigdalit. Descoberto nos manuscritos de Nag Hammadi e em papiros gregos antigos, com origem semítica (aramaica). Citado por pais da igreja primitiva como “o evangelho da sabedoria transmitida a uma mulher.”
O rolo que expõe a hipocrisia do sistema, restaura o valor da mulher no Reino, e revela que Yehoshua confiou a Maria mistérios profundos que os outros discípulos não estavam prontos para ouvir.
Esse evangelho não é sobre uma mulher rejeitada — é sobre uma discípula íntima, portadora da luz da sabedoria (Chokmah), que caminhou lado a lado com o Mashiach e recebeu dEle revelações ocultas.
Pode ser sincero(a), primeira coisa que lhe veio a mente: O evangelho da Maria? A Prostituta?
Essa é a maior e mais satânica afirmação da biblia babilônica. Não vem das Escrituras ogiginais hebraicas e gregas. Em lugar nenhum ela é chamada de prostituta.
Ela é apresentada como uma discípula fiel.
Em Lucas 8:2, diz-se que Yehoshua expulsou sete espíritos dela — não diz que ela era meretriz. Em João 20, ela é a primeira a ver Yehoshua ressuscitado. A primeira testemunha da ressurreição!
Nada, absolutamente nada, nas Escrituras originais, liga Miriam à prostituição.
A confusão foi criada por Roma — propositalmente.
O Pivô da mentira: Papa Gregório I, no ano 591 d.C.
Ele pregou um sermão em que misturou três mulheres diferentes:
A pecadora sem nome que unge os pés de Yehoshua (Lucas 7:36–50)
Maria de Betânia, irmã de Marta e Lázaro
Maria Madalena
A partir disso, ele declarou que Miriam Magdalena era a prostituta redimida.
Essa associação nunca existiu antes dele. Mas depois disso, virou doutrina oficial da Igreja Católica e do protestantismo.
Quando foi escrito?
Entre 50 e 120 d.C., com base direta nas tradições orais dos discípulos que acompanharam Yehoshua e Miriam desde a Galileia até após a ressurreição. Foi banido pelos concílios romanos, por confrontar a hierarquia masculina e o controle institucional da fé.
Quem escreveu?
Transcrição feita por escribas ligados à tradição de Yohanan, Marta e outros discípulos, preservando os ensinos secretos de Yehoshua dados a Miriam após a ressurreição. Não é narrativa cronológica — é conversa direta, diálogo revelador e visão espiritual.
Estrutura Profética
Yehoshua aparece em visão a Maria após a ressurreição
Transmite a ela ensinamentos sobre:
A ascensão da alma através dos reinos espirituais
A libertação dos laços da carne e do medo
O caminho interior para conhecer o Pai Invisível
Maria transmite esses ensinamentos aos discípulos
Pedro e André duvidam dela, mas Levi a defende, reconhecendo sua sabedoria
“Tu a preferiste a nós?”— Pedro, com ciúmes “Se o Salvador a tornou digna, quem somos nós para rejeitá-la?”— Levi, Evangelho de Maria 18
Mensagem Central
O Reino está dentro da alma purificada, não fora em templos ou homens
A libertação é interior, espiritual — não depende de instituições
A mulher pura no espírito é digna de receber revelação tanto quanto qualquer homem
Significado na revelação do verdadeiro Mashiach (Yehoshua)
Yehoshua aparece a Miriam como Mestre da alma, não como juiz
Ele revela o caminho da ascensão: a alma precisa vencer desejos, ignorância, raiva, dominação — e retornar à Luz
Ele não exclui as mulheres, mas honra a pureza, a sabedoria e a fidelidade de Miriam
Linha de estudo / período histórico
Após a ressurreição, durante o momento de dispersão dos discípulos
Estudo paralelo com:
João 20 (Yehoshua aparece a Maria primeiro)
Provérbios 8 (Sabedoria como voz eterna)
Odes de Salomão (voz feminina da alma)
Evangelho da Verdade e Evangelho de Tomé (revelação interior)
Nação envolvida / contexto espiritual e geopolítico
Após o choque da crucificação, quando os discípulos estavam sem direção
Maria se torna coluna da fé espiritual, enquanto muitos homens caem na dúvida e no medo
O texto circulava em comunidades essênias, siríacas e coptas que respeitavam a revelação por meio de mulheres
Detalhes espirituais ocultos e manipulados
Roma escondeu esse evangelho porque:
Mostra que Yehoshua confiou a revelação pós-ressurreição a uma mulher
Desmonta o clero masculino romano
Revela que a alma pode ascender pelos mundos espirituais sem intermediários
Maria é mostrada como a primeira mensageira da luz, não como “ex-prostituta”
Ela foi porta-voz de revelações espirituais profundas.
Ela tinha influência e sabedoria — algo que não cabia na estrutura machista da igreja romana.
“Minha alma viu o Senhor. Fui libertada do mundo, e ascendi, vencendo o desejo e o medo.”— Evangelho de Maria, logion 15
Resumo Profético
O Evangelho de Maria é o sopro da verdade sobre a mulher espiritual que o sistema tentou calar.É a revelação de que Yehoshua olha para o espírito, não para o gênero.É a prova de que a luz não depende de posição — depende de pureza.
“Aqueles que têm o Ruach serão lembrados. Os que têm títulos, serão esquecidos.”— Miriam HaMigdalit, discípula da luz
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