LISTA COMPLETA — LIVROS SAGRADOS HEBRAICOS E ESCONDIDOS (Parte 3)
- @ marcio.duarte1
- 1 de abr.
- 44 min de leitura
Atualizado: 10 de abr.

📘 IV. LIVROS INTERTESTAMENTÁRIOS / HEBRAICOS REMOVIDOS
Agora abrimos o capítulo mais censurado da história: Os Livros Intertestamentários e Hebraicos Removidos — textos que foram retirados não por falta de verdade, mas por excesso dela.
Esses livros revelam:
Profecias messiânicas diretas
Resistência contra a helenização e Roma
Julgamento contra os sistemas religiosos
Sinais do Mashiach e do Reino vindouro
⚠ AVISO: Esse texto está em inglês antigo e vem de traduções do ge'ez (etíope) — não é a versão hebraica original completa, mas é a mais próxima do texto preservado em Qumran e na tradição etíope. Foi totalmente rejeitado por Roma e rabinos pós-1º século por expôr o calendário original de YHWH e profetizar sobre o Mashiach.
Título original em hebraico: סֵפֶר הַיוֹבֵלִים – Sefer HaYovelim, “Livro dos Jubileus” Também conhecido como: “Pequeno Gênesis” (Leptogenesis) “Livro das Divisões do Tempo” Este livro é o GPS profético do Reino — revela as datas reais desde a criação, os anos dos patriarcas, os pactos, os tempos de juízo e as festas conforme o calendário celestial.
Quando foi escrito?
Entre c. 160–150 a.C., no período da dominação grega e da corrupção do sacerdócio em Jerusalém. Foi preservado entre os essênios (Qumran) e citado por vários autores do 1º século, inclusive em 4 Esdras, Enoque, e Baruc.
Quem escreveu?
Segundo o próprio texto, o livro foi ditado a Moshê por um Mal’akh de YHWH (Anjo da Presença) no monte Sinai, durante os 40 dias e 40 noites. A versão atual foi registrada e organizada por sábios fiéis à Torá, para preservar a verdade do calendário, da genealogia e das alianças.
Mensagem Central
Cada evento é organizado em ciclos de semanas de anos (shmitot) e jubileus (49+1 anos)
Revela o verdadeiro calendário profético de 364 dias (52 semanas exatas), diferente do lunar babilônico
Explica os acontecimentos de Gênesis e Êxodo com detalhes proféticos e datas precisas
Expõe as alianças com Adão, Noach, Avraham, Ya’akov e Moshe — tudo baseado em datas de jubileus
Denuncia que os homens vão mudar os tempos e as festas, e que isso trará maldição sobre a terra
Significado na revelação do verdadeiro Mashiach (Yehoshua)
O Mashiach viria no tempo designado dentro do ciclo dos jubileus — o livro mostra que a libertação do povo está alinhada com esses ciclos
O jubileu é o código da libertação, restauração, perdão de dívidas, retorno à herança — tudo isso se cumpre no ministério de Yehoshua
Em Lucas 4:19, Yehoshua lê Isaías 61 e declara:
“Hoje se cumpriu esta Escritura” —ou seja, Ele está proclamando o grande Yovel: o Jubileu do Reino!
Linha de estudo / período histórico
Escrito no período intertestamentário, sob domínio grego e com tentativas de apagar o calendário de YHWH
Estudo paralelo com:
Gênesis e Êxodo — reconstrução cronológica dos eventos
Levítico 25 — instruções sobre o ano sabático e jubileu
Daniel 9 — as 70 semanas proféticas
Lucas 4:19 e Isaías 61 — proclamação do jubileu messiânico
1 Enoque 72–82 — o livro astronômico e o ciclo de 364 dias
4 Esdras 7 e 14 — visão do tempo corrompido e a restauração do conhecimento verdadeiro
Livro de Adão e Eva — referências paralelas ao ciclo da queda e redenção
Nação envolvida / contexto espiritual
Israel dominado pelo helenismo
O sacerdócio de Tsadoq removido e substituído por sacerdotes corruptos
Começa a alteração dos tempos, festas e calendário sagrado — e o povo começa a perder a identidade profética.
Detalhes espirituais ocultos e manipulados
O calendário de 364 dias (solar perfeito) foi substituído pelo calendário lunar babilônico por influência religiosa e política
O livro denuncia que nos últimos dias os homens mudariam os tempos e a Torá, e que os sábados seriam corrompidos (Jubileus 6)
Mostra que a circuncisão, os shabatot e as festas foram alianças eternas — não “abolidas” por Roma ou Constantino
O nome verdadeiro de Enoque é honrado, assim como os de Noach, Avraham e Ya’akov — mostrando o legado que o Mashiach restauraria
Roma removeu este livro para desconectar o Reino do tempo profético e ocultar a contagem da volta do Rei
Estrutura Profética do Livro
50 capítulos, organizados por ciclos
Eventos cronológicos desde a Criação até a saída do Egito
Destaques:
Criação no 1º dia do 1º mês do 1º ano
Queda do homem no 17º dia do segundo mês
Aliança com Noach no 1º dia do 3º mês
Aliança com Avraham no 15º do 3º mês (Shavuot)
Nascimento e morte de patriarcas com datas exatas
Profecia: "Eles mudarão os tempos e as leis..."
Resumo Profético
Jubileus é o mapa do tempo do Reino. É a chave para restaurar o entendimento dos ciclos, das festas, das alianças e da volta do Mashiach no tempo exato determinado. Yehoshua não veio fora do tempo — Ele veio no jubileu espiritual, para cumprir a libertação total. E Ele virá de novo — dentro do próximo ciclo, na exatidão profética determinada por YHWH.
“E eles esquecerão os caminhos de Minha ordem, e andarão pelas nações, e profanarão os Meus tempos...Mas o Meu remanescente se levantará, e lembrará as Minhas palavras e os Meus mandamentos, e Me buscará.”— Jubileus 1:13–17
⚠ AVISO: Essa é a tradução mais completa disponível em domínio público, baseada no texto em ge’ez (etíope). Ela não contém os nomes restaurados (usa "God", "Lord", etc.) e precisa de adaptação para purificar os termos e restaurar a coerência hebraica.
Título original: סֵפֶר חֲנוֹךְ – Sefer Chanokh (“Livro de Enoque”) Esse é o livro que revela o que realmente aconteceu antes do Dilúvio, o que está sendo julgado no céu agora, e como o Mashiach entrará em cena para reinar com justiça. É um livro proibido, cortado, censurado... porque ele expõe o sistema espiritual corrompido.
Agora abrimos o portão das visões eternas. O livro que Yehoshua e os apóstolos conheciam e citavam, mas que Roma escondeu porque revela demais. Chegamos ao livro que rasga o véu entre céus e terra, anjos e homens, juízo e glória.
É o livro profético mais censurado da história, citado por Yehudah (Judas 1:14) e completamente excluído pela igreja romana porque denuncia os anjos caídos, o juízo final, o Mashiach pré-encarnado e a corrupção dos tempos do fim.
Quando foi escrito?
Entre 300 a.C. e 100 a.C., com camadas de revelações mais antigas preservadas desde os dias de Noach. Foi considerado livro sagrado pelos essênios, citado diretamente por Judas (Yehudah) no Brit Hadashah, e encontrado em aramaico entre os Manuscritos do Mar Morto (Qumran).
Quem escreveu?
Chanokh (Enoque), o homem que “andou com YHWH e foi levado” (Bereshit 5:24). O livro afirma que ele recebeu visões celestiais, escreveu tudo e confiou ao seu filho Metushélach (Matusalém), e este ao seu neto Noach. O livro atual foi preservado e organizado por escribas fiéis antes do domínio de Roma.
Mensagem Central
Os Vigilantes (anjos caídos) vieram à Terra, corromperam a criação, ensinaram feitiçarias e ciências proibidas
Tiveram filhos com mulheres humanas: os Nefilim (gigantes)
YHWH ordenou o julgamento desses anjos — serão aprisionados até o Dia Final
Os justos que morreram injustamente serão vingados — o sangue deles clama do pó da terra (como Abel)
O Mashiach (Filho do Homem) será revelado antes do fim, julgará os reis da Terra e reinará em justiça com os eleitos
“E Ele se assentará sobre o trono de glória, e será o juiz dos vivos e dos mortos, e nenhuma face poderá resistir diante dEle.”— 1 Enoque 62:3–5
Significado na revelação do verdadeiro Mashiach (Yehoshua)
O livro fala claramente sobre o Mashiach antes da fundação do mundo
Ele é chamado de:
Filho do Homem
Eletivo
Ungido
Justo
Guardião da luz dos justos
Yehoshua usa o título “Filho do Homem” baseado diretamente em Enoque, não só em Daniel
Os ímpios zombam do Mashiach até o último dia — mas Ele aparece com poder, exalta os justos e consome os reinos com fogo
“E naquele dia, os reis e os poderosos se esconderão nas cavernas...e chorarão ao verem Aquele que desprezaram ser entronizado com glória.”— 1 Enoque 63:1–11
Linha de estudo / período histórico
Pré-diluviano nas visões, intertestamentário na redação
Estudo paralelo com:
Gênesis 5–6 (Enoque e os Nephilim)
Daniel 7 (o Ancião de Dias e o Filho do Homem)
Mateus 24, Lucas 17 — “Como nos dias de Noach...”
Judas (Yehudah) 14–15 — citação direta de Enoque
Apocalipse 1, 5, 14, 19 — o Cordeiro entronizado e o juízo final
Jubileus 4–7 — genealogia de Enoque, Metushélach e Noach
Livro dos Gigantes (Qumran) — completa o quadro da queda dos Vigilantes
Nação envolvida / contexto espiritual
Humanidade antes do Dilúvio, quando a corrupção angelical deformou genética, moral e espiritualmente a Terra
Enoque vê o juízo do céu sobre essa geração e o surgimento de um povo justo, separado, que aguardará o retorno do Filho do Homem
Estrutura Profética do Livro
Livro dos Vigilantes (1–36) — queda dos anjos e nascimento dos gigantes
Parábolas do Mashiach (37–71) — trono, julgamento e vinda do Ungido
Livro Astronômico (72–82) — calendário de 364 dias e ciclos cósmicos
Sonhos de Noach (83–90) — história do mundo em visões de animais
Exortações e bênçãos (91–105) — o destino final dos justos e ímpios
Detalhes espirituais ocultos e manipulados
O livro foi removido por Roma e pelos rabinos fariseus, porque:
Revela a existência e o juízo dos anjos caídos
Anuncia o Mashiach como Juiz antes da criação do mundo
Expõe os reinos terrenos como alvos do juízo divino
O sistema religioso não suportava a imagem de um Messias com fogo nos olhos, espada na boca e trono de julgamento
Roma apagou Enoque para quebrar a conexão entre Gênesis, Apocalipse e a missão do Mashiach
Resumo Profético
1º Enoque é o livro da justiça esquecida, da glória anunciada e do Reino restaurado.É a torre de vigia profética, que anuncia a queda dos Vigilantes, o juízo dos reis, e o surgimento do povo eleito que será purificado e reinará com o Mashiach.
Yehoshua é o Filho do Homem anunciado por Enoque. Não veio para ser domesticado — veio para julgar os opressores, levantar os justos e reinar com cetro de fogo.
“E os livros serão abertos diante do Ancião,e todos os segredos dos ímpios serão revelados.E os justos se alegrarão, pois verão o dia de sua libertação.”— 1 Enoque 90:20
⚠ AVISO: Essa versão está em inglês, baseada em traduções do grego, com referências a manuscritos em aramaico e hebraico encontrados em Qumran — mas o texto completo original não foi preservado integralmente no hebraico. A versão etíope é parcial.
Título original (aramaico/hebraico): Zavot shneim asar benei Ya’akovÉ a compilação dos últimos discursos proféticos dos filhos de Ya’akov (Israel), dados a seus filhos e netos antes de morrerem no Egito.É um livro que fala de herança, guerra espiritual, corrupção futura e esperança messiânica.
Agora chegamos ao livro que é a herança espiritual direta de Ya’akov a cada tribo de Israel. Cada patriarca, antes de morrer, profetizou o futuro dos seus descendentes, o papel profético da sua tribo, e a vinda do Mashiach. Este livro foi escondido, mutilado e suprimido por conter revelações escandalosamente messiânicas.
Quando foi escrito?
Baseado em tradição oral preservada desde os patriarcas, mas registrado entre 150 a.C. e 50 a.C. Foi encontrado entre os Manuscritos do Mar Morto e citado por autores do 1º século. Foi altamente valorizado pelas primeiras comunidades messiânicas, mas banido por Roma e rabinos após o século II.
Quem escreveu?
Atribuído aos próprios filhos de Ya’akov: Reuven, Shimon, Levi, Yehudah, Yissachar, Zevulun, Dan, Naftali, Gad, Asher, Yosef e Benyamin. Registrado por escribas da linhagem fiel que preservaram as bênçãos e profecias antes do Êxodo.
Mensagem Central
Cada patriarca dá uma palavra de correção, profecia e instrução para seus descendentes
Denunciam pecados cometidos, alertam sobre corrupções futuras dentro da própria tribo, e profetizam a vinda de um Rei, Sacerdote, Justo, Salvador, Leão da tribo de Yehudah
Anunciam que haverá dois Messias:
Um sacerdote justo (da linhagem de Levi)
Um rei ungido (da linhagem de Yehudah) Mas que no fim, se unirão em um só Ungido eterno.
Significado na revelação do verdadeiro Mashiach (Yehoshua)
Yehoshua é claramente revelado em várias falas:
Testamento de Levi: virá um sacerdote puro, que não será aceito, mas trará justiça eterna
Testamento de Yehudah: virá um rei que será obedecido pelas nações, julgará os ímpios e restaurará Tsion
Testamento de Yosef: o justo sofredor, vendido, humilhado, mas exaltado sobre os povos
O livro antecipa o papel de Yehoshua como Rei e Sacerdote segundo Melki-Tzedek
“E surgirá da minha semente um novo sacerdote, a quem todos ouvirão,e a sua palavra será como fogo, e a verdade estará na sua boca.Ele purificará os justos e destruirá os impuros...”— Testamento de Levi 18
Linha de estudo / período histórico
Profecias proferidas no Egito (antes do Êxodo)
Escrita e organização entre o 2º século a.C. e 1º século d.C.
Estudo paralelo com:
Gênesis 49 (bênçãos de Ya’akov aos filhos)
Deuteronômio 33 (bênçãos de Moshê às tribos)
Salmo 110 — sacerdote-rei ungido
Zacarias 6 — dois ungidos que se unem
Hebreus 7 — sacerdote segundo Melki-Tzedek
1 Enoque 62 — o Justo exaltado entre os eleitos
Jubileus — genealogias e heranças tribais
Nação envolvida / contexto espiritual
As doze tribos de Israel, antes de se tornarem nação
Ya’akov já tinha discernido que corrupção, idolatria e alianças com os gentios corromperiam cada tribo em algum momento
Mas um remanescente fiel de cada tribo se levantaria — especialmente Levi, Yehudah e Yosef
Detalhes espirituais ocultos e manipulados
O livro foi banido pelos rabinos pós-destruição do Templo, por reconhecer abertamente que o Mashiach seria rejeitado pelos próprios líderes religiosos
A estrutura do Mashiach como Sacerdote + Rei + Justo sofredor desmonta o sistema de sacrifícios e expõe a hipocrisia sacerdotal da época
Fala abertamente sobre líderes da linhagem levítica que iriam corromper o Templo, aceitar suborno, e rejeitar o Ungido
Revela o papel escatológico de cada tribo — inclusive que algumas se afastariam totalmente, mas outras seriam restauradas
Roma e o cristianismo institucional apagaram o conteúdo porque mostra que o Mashiach viria para restaurar Israel, não criar uma nova religião gentílica
Estrutura Profética do Livro
12 testamentos, um para cada tribo
Cada um contém:
Confissão de erros
Visão profética sobre sua linhagem
Advertência aos filhos
Profecia messiânica
Resumo Profético
O Testamento dos Doze Patriarcas é o DNA espiritual de Israel revelado profeticamente. Cada tribo tem um chamado, uma advertência e uma promessa. O Mashiach vem para restaurar, purificar e reinar sobre a Casa de Ya’akov — não sobre uma religião, mas sobre uma nação redimida.
“E todas as gerações saberão que YHWH é justo, e que Sua Aliança não falha,e que o Seu Ungido reinará com justiça e verdade para sempre.”— Testamento de Yehudah 25
⚠ AVISO: Essa versão está em inglês, traduzida do grego (Septuaginta). O texto hebraico original foi perdido, embora alguns estudiosos afirmem que ele existiu. Esta tradução é uma das mais confiáveis disponíveis, sem intervenção teológica romana direta, mas ainda carece de restauração dos nomes originais.
Título original (grego): Μακκαβαίων Αʹ – Makabaion Alpha. Esse não é um livro de conto. É um registro histórico-profético, onde os fiéis se levantam contra a apostasia e a dominação cultural, política e espiritual do sistema pagão.
Chegamos a um dos relatos mais omitidos do sistema religioso, porque ele expõe com clareza a dominação da Besta grega, a resistência dos santos, e a necessidade de purificação do Templo antes da vinda do Reino.
Quando foi escrito?
Entre 110–100 a.C., cerca de 70 anos após os eventos narrados. O autor era um judeu fiel à Torá, escrevendo com detalhes militares, espirituais e proféticos.
Quem escreveu?
Autor anônimo, mas judeu tradicional, talvez da escola dos Hasidim (piedosos).O livro narra a linhagem e a luta da família dos Hasmoneus — liderados por Matityahu (Matatias) e seus filhos: Yehudah (Judá) Macabeu, Yonatan, Shimon e Eleazar.
Mensagem Central
O império grego (selêucida) invade Israel, profana o Templo, proíbe a Torá, obriga os judeus a comer carne de porco e adorar Zeus
Muitos cedem à helenização. Mas um grupo fiel se levanta: os Macabeus
Com coragem, santidade e estratégia, eles expulsam os inimigos, purificam o Templo e restauram a adoração verdadeira
É a origem da celebração de Chanuká (a Festa da Dedicação), que Yehoshua celebrou em Yohanan (João) 10:22
“Então Yehudah e seus irmãos disseram: Eis que nossos inimigos foram derrotados... Subamos e purifiquemos o Templo e o redediquemos a YHWH.”— 1 Macabeus 4:36
Significado na revelação do verdadeiro Mashiach (Yehoshua)
Yehoshua aparece séculos depois dentro do mesmo Templo que os Macabeus purificaram
Ele celebrou Chanuká (João 10:22) porque entendia que o Reino não nasce da covardia religiosa, mas da guerra santa pela verdade
Os Macabeus são tipo do Mashiach guerreiro — que liberta, purifica, restaura e derrota a Besta, não com diálogo, mas com espada espiritual
“O zelo pela Tua Casa Me consumirá...”— João 2:17 / Salmo 69:9
Linha de estudo / período histórico
175 a.C. a 134 a.C.
Invasão de Antíoco IV Epifânio (símbolo profético da Besta), que:
Profanou o Templo
Ergueu um altar a Zeus
Matou os fiéis
Tentou apagar a identidade de Israel
Estudo paralelo com:
Daniel 8 e 11 — profecia direta sobre Antíoco e a “abominação desoladora”
2 Macabeus (relato mais detalhado da perseguição)
João 10 — Chanuká celebrado por Yehoshua
Apocalipse 13 — a Besta que impõe culto obrigatório
Jubileus 23 — o tempo em que os fiéis serão perseguidos por guardar a Torá
2 Enoque — a glória só volta depois da purificação
2 Esdras 13 — o Ungido destrói os impérios com a palavra de sua boca
Nação envolvida / contexto espiritual
Israel sob domínio selêucida grego, após Alexandre, dominado por Antíoco IV
Alta traição interna: judeus helenistas negociam com os gregos e corrompem o sacerdócio
O povo fiel (os hasidim) resiste, foge, morre, mas não se curva
O Espírito de YHWH levanta guerreiros — Matityahu e seus filhos — que restauram a honra e a aliança
Detalhes espirituais ocultos e manipulados
Roma apagou esse livro do cânon protestante para remover o exemplo da resistência espiritual e física contra o sistema pagão
A figura de Antíoco IV é um espelho profético da Besta final — anticristo que profana, engana e exige culto
O sistema religioso moderno ensina passividade diante da perseguição, mas os Macabeus mostram que é preciso purificar, resistir e reconquistar
A Festa de Chanuká foi reduzida a uma “festa judaica”, mas é um marco da fidelidade dos santos e da presença do Mashiach purificando o Templo
O livro mostra que a guerra espiritual verdadeira é corpo, alma e espírito — consagração, santidade e coragem
Yehudah Macabeu é projeção do Leão de Yehudah que virá com espada flamejante (Apocalipse 19)
Resumo Profético
1 Macabeus é o manual da resistência do remanescente contra o sistema da Besta.É o relato da guerra santa pela aliança.Mostra que o Reino não será entregue aos tímidos, mas aos fiéis que preferem morrer do que negar a verdade.
“E muitos do povo decidiram morrer, para não se contaminar com os alimentos impuros,e foram mortos, porque não aceitaram quebrar a aliança.”— 1 Macabeus 1:62
⚠ AVISO: Essa versão está em inglês, traduzida do eslavônio antigo (Slavonic) — é uma tradição preservada na Igreja Ortodoxa Oriental, mas não é o texto original hebraico/aramaico, que foi completamente perdido. Ainda assim, é o texto completo mais acessível atualmente, respeitado por estudiosos sérios e usado em comparações com os rolos de Qumran.
Título alternativo: Livro dos Segredos de Enoque Também chamado de: Slavonic Enoch ou Enoque Eslavo É um livro visionário, direto, reverente e radicalmente espiritual. Aqui, Enoque sobe ao céu em carne viva e descreve o que nenhum homem antes havia revelado: os 10 céus, os anjos guardiões, o Trono de Fogo de YHWH e o destino das almas.
Então vamos abrir agora o livro celestial ocultado pelos sistemas religiosos, por uma razão clara: ele revela o Trono de YHWH, os céus superiores, o destino das almas e a glória futura do Mashiach.
Este é o livro que detalha o que Enoque viu ao ser levado para os céus vivos.
Quando foi escrito?
Provavelmente entre 30 a.C. e 70 d.C., com base em tradições muito mais antigas. O texto completo sobreviveu em eslavo antigo, preservado por Judeus ortodoxos do leste europeu — fora do alcance do império de Roma.
Quem escreveu?
O autor é identificado como o próprio Enoque (Chanokh), descrevendo sua ascensão e revelações antes de ser levado por YHWH. Escribas eslavos preservaram o texto com fidelidade. É uma continuação espiritual de 1 Enoque, mas com foco na dimensão celestial e no destino eterno da criação.
Mensagem Central
Enoque é levado pelos anjos guardiões através dos 10 céus
Ele vê:
O jardim do Éden
Os céus das estrelas e anjos
O céu do fogo eterno
O céu do juízo e das almas
O Trono flamejante de YHWH, indescritível em glória
Recebe a missão de registrar tudo e instruir seus filhos antes de ser transformado no anjo Metatron (implícito)
Recebe revelações sobre:
A criação
A queda de Satanael
A natureza do tempo e da luz
O destino das almas justas e ímpias
“Meu espírito foi transportado, e vi as bases do céu, e as moradas dos justos, e o mar do fogo onde os impuros são guardados até o Grande Dia.”— 2 Enoque 7:3
Significado na revelação do verdadeiro Mashiach (Yehoshua)
Enoque vê um Trono onde o Justo se assenta para julgar os vivos e mortos
O livro fala da vinda do Justo em glória, e que Ele julgará os anjos caídos e os homens ímpios
Yehoshua se apresenta em Yohanan 3:13 como “aquele que subiu aos céus e desceu” — exatamente como Enoque
O Mashiach aqui é revelado como:
Aquele que estava antes da criação
O Justo que executa o julgamento eterno
A Luz criada por YHWH antes do mundo
Linha de estudo / período histórico
Pré-diluviano em conteúdo, mas escrito no 1º século
Estudo paralelo com:
1 Enoque — base das visões
Apocalipse 4–5 — Trono de YHWH, criaturas celestiais
Apocalipse 20 — julgamento eterno
João 1 — Luz eterna anterior à criação
2 Coríntios 12 — Paulo levado ao “terceiro céu”
3 Enoque — revelações do céu superior e Metatron
Testamento de Levi — sacerdócio celestial
Livro de Adão e Eva — consequências da queda
Nação envolvida / contexto espiritual
Não trata de uma nação, mas da dimensão espiritual universal
Fala de YHWH como Rei de toda a criação, dos céus à terra
Declara que os homens serão julgados com base em sua obediência à justiça — não à religiosidade
Detalhes espirituais ocultos e manipulados
Roma e os rabinos rejeitaram o livro por:
Falar de múltiplos céus com nomes angelicais reais
Afirmar que Enoque foi transformado em um ser espiritual glorificado
Revelar o estado consciente das almas após a morte — contrariando a doutrina da “alma dormindo”
Dizer que a Luz foi criada antes do sol e da lua — alinhando com João 1:1
Anunciar um Justo que virá do Alto para julgar — o Mashiach em forma espiritual
Estrutura Profética do Livro
Dividido em 73 capítulos curtos
Seções principais:
A ascensão pelos céus
A visão do Trono e das ordens celestiais
As ordens recebidas por Enoque
Instruções aos filhos e despedida
Resumo Profético
2 Enoque é o livro da revelação celestial em sua forma mais pura. É onde o céu se abre, os portões eternos aparecem, e o Justo é revelado como o Juiz. Yehoshua cumpre tudo o que Enoque viu — vindo como luz, revelação, juiz e Redentor. É um livro que nos lembra: nada está oculto aos olhos de YHWH, e o Reino que virá já existe, nos céus superiores.
“E no décimo céu, vi o Trono do Altíssimo... E havia muitos olhos sobre Ele, e fogo saía de Sua frente, e os anjos não podiam se aproximar de Sua glória sem serem purificados.”— 2 Enoque 22:1
⚠ AVISO: Essa versão está em inglês, traduzida do eslavônico antigo, pois o texto original hebraico ou grego foi perdido (QUEIMADO POR ROMA). Esta é a única versão completa preservada fora da tradição romana e foi totalmente ignorada pela Igreja por conter revelações sobre os céus, os anjos e os segredos da Criação.
Título original: ספר היכלות – Sefer Hekhalot, “Livro dos Palácios [Celestiais]” Também chamado de “Livro de Enoque Hebraico” Aqui, o Rabino Yishmael é levado aos céus por Metatron, que se revela como ninguém menos que Chanokh, o homem transformado após andar com YHWH.
Este livro é o manual do mundo celestial — com hierarquias angelicais, salas sagradas, nomes secretos e visões que só os puros podem suportar. O livro mais elevado, mais simbólico e mais censurado da tradição hebraica fiel:
O 3 Enoque, onde o céu se revela como nunca antes — e o homem é transformado em príncipe angelical, guardião dos segredos do Trono. Quando foi escrito?
Entre os séculos III e VI d.C., com base em tradições que remontam à época dos essênios e da literatura apocalíptica judaica primitiva. É a continuação espiritual de 1 e 2 Enoque, mas com foco místico, sacerdotal e celestial.
Quem escreveu?
É atribuído ao Rabino Yishmael ben Elisha, sumo sacerdote da época do segundo Templo (1º século), que afirma ter sido levado aos céus em espírito. Ele encontra Metatron, o Príncipe da Presença, que revela a ele os segredos do Trono e dos Exércitos Celestiais.
Mensagem Central
Yishmael sobe aos céus e vê os Sete Hekhalot (Palácios Celestiais)
Ele encontra Metatron, que revela:
Eu sou Enoque, filho de Yared, que foi levado da Terra
Fui transformado em anjo de glória, e meu nome se tornou Metatron, o Pequeno YHWH
O livro descreve:
Os nomes secretos de YHWH
Os exércitos celestiais e os 70 Príncipes das nações
As hierarquias angelicais que executam o juízo
A coroa de fogo com o Nome inefável
Metatron é o escriba celeste, o intercessor, o revelador da Torá oculta
“E os anjos disseram: Quem é este homem vestido de fogo e luz? E YHWH respondeu: Este é Chanokh, a quem transformei em anjo, para que seja Meu servo eterno.”— 3 Enoque 16:1
Significado na revelação do verdadeiro Mashiach (Yehoshua)
Aqui, Enoque é transformado em Metatron — um ser glorificado, autorizado por YHWH para governar com justiça
O título “Pequeno YHWH” não é blasfêmia — é um título de autoridade delegada, que ecoa diretamente o papel do Mashiach
Yehoshua, após ressuscitar, recebeu toda autoridade no céu e na terra (Matityahu 28:18) — o mesmo padrão de Metatron
O livro antecipa o papel do Mashiach como:
Intercessor no céu
Revelador da Palavra eterna
Líder do Exército celestial que virá no Dia do Julgamento
Linha de estudo / período histórico
Escrita pós-Templo, com base em revelações preservadas no Qumran e tradições sacerdotais
Estudo paralelo com:
Êxodo 24 e 33 — Moshe subindo à nuvem e vendo a Glória
Ezequiel 1 — trono e rodas de fogo
Daniel 7 — Ancião de Dias e Filho do Homem
Apocalipse 1, 4–5, 19 — trono, seres celestiais, exército com o Mashiach
Hebreus 1 e 7 — autoridade superior dos céus
1 Enoque 71 — entronização do Filho do Homem
2 Enoque 22 — trono flamejante do Altíssimo
Nação envolvida / contexto espiritual
Não é centrado em Israel físico, mas em Israel celestial — o Reino de YHWH e o povo remanescente no céu e na terra
O livro mostra que o julgamento das nações está sendo preparado nos céus, e que há hierarquias invisíveis vigiando os acontecimentos terrenos
Detalhes espirituais ocultos e manipulados
Roma jamais aceitaria um livro que fala de um homem glorificado sendo chamado de “Pequeno YHWH”
O sistema religioso preferiu silenciar 3 Enoque, porque ele:
Revela a hierarquia celestial verdadeira
Mostra que há coroas, vestes e funções no Reino
Expõe o nome real de YHWH (não "Senhor") e os anjos guardiões do Nome
Declara que há apenas UM que pode interceder diante do Trono — e esse UM não é humano comum
3 Enoque foi usado como base secreta por muitos rabinos messiânicos no 1º século para explicar o papel de Yehoshua
Estrutura Profética do Livro
Dividido em 48 capítulos
Seções principais:
A subida de Yishmael
Revelações de Metatron
Estrutura dos céus e dos exércitos
O Nome de YHWH e os segredos do Trono
O julgamento dos príncipes das nações
Resumo Profético
3 Enoque é a planta celestial do Reino. É o livro que mostra que a guerra não é só na terra — é nos céus. O Mashiach é revelado em código como aquele que recebe o Nome, a autoridade e a missão eterna de restaurar a Criação. Metatron é o modelo do homem glorificado que reina com YHWH — e Yehoshua é o cumprimento final e pleno dessa visão.
“E eu vi um Trono elevado, e Aquele que estava sobre ele era cercado de fogo e santidade. E diante dEle estava Metatron, com a face brilhando como o sol, recebendo a ordem para ensinar os segredos aos filhos dos homens.”— 3 Enoque 28:3
⚠ AVISO: Essa versão está em inglês, traduzida do grego da Septuaginta. O original hebraico foi perdido (segundo 2Mac 2:13, existia um “livro de Neemias” com registros), mas este texto é confiável para estudo histórico e espiritual quando restaurado com os nomes certos.
Título original (grego): Μακκαβαίων Βʹ – Makabaion Beta. Este livro não é continuação direta de 1 Macabeus — é um relato mais espiritual, mais emocional e mais profético, escrito para fortalecer os fiéis perseguidos, revelar a honra dos mártires, e declarar a fé na ressurreição.
Chegamos ao livro que expõe o custo do zelo pela verdade, o sofrimento daqueles que preferiram a morte a quebrar a Torá, e o fundamento da fé na ressurreição dos justos — com glória e vingança santa.
Este livro foi escondido porque ele acende fogo no espírito de quem ama a justiça.
Quando foi escrito?
Por volta de 124 a.C., como um resumo dos registros históricos do sacerdote Yason de Cirene, cobrindo os anos c. 180–160 a.C. O autor declara que seu objetivo é fortalecer o povo de YHWH nos tempos de perseguição.
Quem escreveu?
Judeu desconhecido, fiel à Torá, escrevendo a partir da diáspora (possivelmente Egito). Ele faz um resumo dos 5 livros de Yason de Cirene, com foco na dor dos fiéis, nas aparições celestiais, nos milagres e nas esperanças eternas.
Mensagem Central
Os acontecimentos de 1 Macabeus, agora com foco nos mártires, no sofrimento, nas visões sobrenaturais e no céu
Descreve o massacre de judeus que recusaram violar a Torá — como a mãe com 7 filhos (cap. 7)
Mostra os anjos intervindo, as aparições proféticas, a fé na ressurreição corporal, e a certeza de que YHWH vingará os fiéis
Termina com a vitória espiritual do povo que preferiu a morte à traição da aliança
“É preferível morrer pelas mãos dos homens, esperando de YHWH a ressurreição, do que pecar contra a Torá do nosso Aba.”— 2 Macabeus 7:14
Significado na revelação do verdadeiro Mashiach (Yehoshua)
Yehoshua bebeu do sangue desse povo que morreu pela Torá
Os mártires de 2 Macabeus são antepassados espirituais da fé verdadeira do Reino, que Yehoshua exalta:
“Bem-aventurados os perseguidos por causa da justiça, porque deles é o Reino dos Céus...” (Matityahu 5:10)
A mãe com 7 filhos se torna símbolo do remanescente fiel — a noiva que não se prostitui com a Besta, mesmo sob tortura
Yehoshua é o cumprimento da promessa de ressurreição que esses fiéis declararam com sangue nos lábios
Linha de estudo / período histórico
Mesma época de 1 Macabeus, mas com ênfase espiritual e escatológica
Estudo paralelo com:
Daniel 11 — perseguição e resistências no tempo da “abominação desoladora”
Apocalipse 6 — “até quando, ó YHWH, não vingas o nosso sangue?”
Hebreus 11:35 — “uns foram torturados, não aceitando a libertação, para alcançarem melhor ressurreição”
Apocalipse 20 — tronos dados aos mártires decapitados por não se curvarem à Besta
4 Esdras 7 — julgamento dos justos e ímpios
1 Enoque 102–105 — o sangue dos fiéis clama por justiça
Nação envolvida / contexto espiritual
Judá sob opressão selêucida
Apostasia generalizada entre os sacerdotes
Fiel remanescente resistindo, morrendo, sendo purificado
YHWH começa a levantar o espírito de Eliyahu, Ezequiel e Enoque no meio da perseguição
Detalhes espirituais ocultos e manipulados
A fé na ressurreição é declarada abertamente neste livro, e por isso foi excluído pelas seitas que negavam a eternidade ou a justiça futura
A mãe com 7 filhos é exemplo de zelo, coragem e fidelidade feminina que Roma jamais exalta
O livro mostra intervenção de anjos, visões de santos, aparições de Elias e Onias, que foram consideradas "místicas demais" pelos concílios
É um manual para tempos de perseguição — revela que o sangue dos mártires tem peso diante do Trono de YHWH
Roma tirou este livro porque ele ensina que morrer por guardar a Torá é uma glória eterna
“Tu, ó perverso, não escaparás do julgamento do Altíssimo.”— 2 Macabeus 7:31
Estrutura Profética do Livro
15 capítulos
Temas centrais:
Martírio e fidelidade dos fiéis
Oposição espiritual à helenização
Julgamento dos traidores
Promessa de ressurreição e vingança santa
Consolação para os justos
Resumo Profético
2 Macabeus é o livro do sangue fiel. É a voz dos mártires que recusaram trair a Torá, mesmo diante da tortura. É a prova de que o Reino não será entregue a religiosos acomodados, mas àqueles que preferem morrer do que pecar. Yehoshua vem para vingar o sangue deles, para levantar os que morreram em fidelidade e para reinar com os mártires.
“E se espalhou um grande clamor no céu, dizendo:Até quando, ó Soberano, não julgarás e vingarás o sangue dos teus servos?”— Apocalipse 6:10 (paralelo direto de 2 Macabeus)
⚠ AVISO: Esse texto vem da tradição grega (Septuaginta), pois o original hebraico foi perdido ou suprimido após o domínio romano e rabínico. A versão disponível está em inglês, mas reflete fielmente a essência do profeta Baruch, escriba e discípulo de Yirmeyahu (Jeremias).
Título original: ברוך – Baruch ben Neriyah, escriba de Yirmeyahu. Esse livro é a voz do remanescente no exílio, escrito por aquele que andou com o profeta das lágrimas, e continuou profetizando mesmo após a destruição de Yerushalayim.
Agora entramos num livro que carrega as lágrimas do exílio, a dor do povo disperso e a esperança da restauração.
É a continuação espiritual direta das profecias de Yirmeyahu — o grito fiel do escriba Baruch, clamando pelo retorno do povo ao caminho da verdade.
Quando foi escrito?
Provavelmente entre 580–540 a.C., durante o exílio babilônico, pouco depois da queda de Jerusalém em 586 a.C. O texto foi preservado na versão grega (Septuaginta), mas sua origem hebraica é clara, sendo referenciado por judeus do século I.
Quem escreveu?
Baruc, filho de Nerias, o fiel escriba e companheiro do profeta Yirmeyahu (Jeremias). Ele foi testemunha da destruição da cidade, do exílio e da traição dos líderes de Judá.
Mensagem Central
Baruc escreve aos exilados na Babilônia, chamando-os ao arrependimento, jejum e fidelidade à Torá
Ele declara que a destruição de Jerusalém não foi injustiça de YHWH, mas consequência da desobediência do povo
Ele exorta a esperarem na promessa, clamarem pelo retorno, e jamais aceitarem os ídolos das nações
O livro termina com uma oração profunda, um cântico de consolo, e a profecia da restauração da sabedoria em Tsion
“Aprende, ó Israel, onde está a sabedoria, onde está a força, onde está a vida. Volta-te, ó Israel, e caminha para a luz de YHWH.”— 1 Baruc 3:14
Significado na revelação do verdadeiro Mashiach (Yehoshua)
Baruc é um tipo do mensageiro que prepara o caminho — como Yochanan HaMatbil (João Batista)
Sua mensagem ecoa no chamado de Yehoshua: “Arrependei-vos, porque é chegado o Reino”
O lamento pela destruição da cidade é um espelho do choro de Yehoshua sobre Yerushalayim em Lucas 19:41
A profecia da sabedoria descendo a Israel se cumpre em Yehoshua como a Sabedoria viva de YHWH (Lucas 11:49, Provérbios 8)
Linha de estudo / período histórico
Exílio babilônico, logo após a destruição do Templo por Nabucodonosor
Estudo paralelo com:
Lamentações de Yirmeyahu — lamento e dor da destruição
Jeremias 29 — carta aos exilados: "Edifiquem, casem, plantem..."
Daniel 9 — arrependimento e oração pelo retorno
Ezequiel 36 — promessa da restauração espiritual
Lucas 19 — Yehoshua chorando por Jerusalém
Sabedoria de Salomão 6 — chamada à busca da sabedoria
Apocalipse 18 — “Sai dela, povo Meu” (paralelo com Baruc 4:6–8)
Nação envolvida / contexto espiritual
Judá no exílio, sob humilhação, tendo perdido tudo — terra, templo, independência
Baruc representa a fidelidade silenciosa no meio da apostasia e do juízo
É a voz que clama: “Voltem! Arrependam-se! Ainda há esperança!”
Detalhes espirituais ocultos e manipulados
O livro foi excluído do cânon protestante por manter o chamado à Torá, mesmo fora da Terra
Ele declara que a sabedoria só habita em Israel, entre os que guardam os mandamentos — o que confronta o universalismo religioso
Baruc profetiza a queda das nações que escravizaram Yisrael — exatamente o que Apocalipse anuncia contra a Babilônia espiritual
O capítulo 6 (Carta de Jeremias) expõe com brutalidade a idolatria das nações — semelhante a Isaías 44 e Salmo 115
Roma removeu o livro por exaltar a sabedoria eterna, a Torá como caminho da luz, e a esperança do retorno da presença de YHWH a Tsion
Estrutura Profética do Livro
Capítulos 1–5: oração, confissão, consolo e promessa
Capítulo 6 (Carta de Jeremias):
Denúncia profética contra os ídolos
Ordem para resistir à assimilação
Declaração de que os deuses das nações “são obra de mãos humanas”
Resumo Profético
1 Baruc é o salmo do exílio e o chamado ao arrependimento fiel. É a voz do escriba que não abandonou o propósito mesmo na terra do cativeiro. Baruc representa o remanescente silencioso, que escreve, ora e espera, enquanto o mundo inteiro segue o fluxo da apostasia. É o eco espiritual que prepara o retorno — não apenas à terra, mas ao coração do Aba.
“Sai, ó Jerusalém, e olha para o Oriente, e vê teus filhos reunidos, desde o pôr do sol até o amanhecer, pela Palavra do Santo, exultando pela glória de YHWH.”— 1 Baruc 5:5
⚠ AVISO: Essa versão está em inglês, traduzida a partir do siríaco (aramaico ocidental), pois o texto original hebraico foi removido e ocultado após o 2º século. Trata-se de um dos apocalipses mais profundos e censurados, com revelações diretas do Céu para o profeta Baruc.
Título original: ברוך השני – Baruch Sheniy. Também chamado de: Apocalipse de Baruc ou Sírio-Baruc. Esse é o livro onde o escriba de Yirmeyahu recebe visões diretas de YHWH sobre o destino da criação, o sofrimento do povo, o tempo do fim e a glória do Mashiach.
Baruc vai além das lágrimas do exílio... Ele entra na dimensão profética mais densa, revelando visões escatológicas sobre o juízo final, o tempo do fim, o Mashiach e a restauração de Tsion em glória.
Este livro foi excluído porque revela exatamente o que o Apocalipse confirma: Que o Reino virá para os fiéis da aliança, e os ímpios — inclusive os religiosos corruptos — serão destruídos.
Quando foi escrito?
Entre 70–100 d.C., logo após a destruição do Segundo Templo por Roma. Apesar da data de escrita posterior, o conteúdo retrata visões recebidas por Baruc no século VI a.C., após a destruição do Primeiro Templo.
Quem escreveu?
Atribuído a Baruc ben Neriyah, escriba fiel de Yirmeyahu, preservado por escribas messiânicos após a destruição do Templo. O livro sobreviveu em aramaico e foi traduzido para siríaco, etíope e grego, sendo muito lido pelas comunidades fiéis até ser banido por Roma.
Mensagem Central
Baruc clama a YHWH: “Por que o povo justo sofre e os ímpios vencem?”
YHWH responde com visões escatológicas profundas:
As eras deste mundo vão passar
Um tempo de grande tribulação virá
Os justos serão guardados
O Mashiach surgirá com glória e espada
Os ímpios e reinos corruptos serão destruídos
A Nova Tsion será manifestada — e os eleitos reinarão com o Mashiach
“E Ele (o Ungido) separará o povo por medida, e pesará as montanhas com balança, e revelará o segredo dos corações diante de muitos.”— 2 Baruc 72:2
Significado na revelação do verdadeiro Mashiach (Yehoshua)
O livro revela que o Mashiach já foi designado antes da criação, mas será manifestado no tempo determinado.
Ele virá com glória, julgamento, fogo e sabedoria eterna
Yehoshua é esse Mashiach:
Preexistente, rejeitado, entronizado
Rei e Juiz, restaurador da Nova Jerusalém
“E então surgirá o meu Ungido, e todos verão Sua glória... e os que zombaram se calarão diante dEle.”— 2 Baruc 29:3
Linha de estudo / período histórico
Situação pós-destruição de Jerusalém
Linha de estudo escatológica:
Daniel 7–12 — tribulação e Reino
Apocalipse 6–22 — selos, juízos, Reino milenar
1 Enoque 91–105 — juízo dos ímpios, recompensa dos justos
4 Esdras — mesmo nível de revelação messiânica
Evangelhos (Lucas 21, Mateus 24) — discurso profético de Yehoshua
Isaías 60–66 — glória de Tsion restaurada
Nação envolvida / contexto espiritual
Judá em ruínas, o povo disperso, os fiéis desolados
Baruc representa o remanescente que não desistiu de crer, mesmo vendo o templo cair, a terra ser invadida e o povo escravizado
Detalhes espirituais ocultos e manipulados
O livro fala abertamente que a glória do Templo será restaurada, mas não por mãos humanas
Declara que os ímpios (inclusive líderes corruptos) serão queimados como palha no tempo do fim
Fala que os justos terão recompensa eterna em corpo glorificado
Explica que o sofrimento do justo agora é para o treinamento do Reino, e que os anjos anotam todas as obras e lágrimas
Foi rejeitado por Roma porque descreve a destruição final dos impérios da Terra, inclusive da “última águia” — símbolo direto de Roma
Estrutura Profética do Livro
87 capítulos, com visões, orações, diálogos e revelações
Destaques:
Cap. 29 — Surgimento do Mashiach com glória
Cap. 48–52 — Tempo de tribulação e julgamento dos ímpios
Cap. 73 — Ressurreição, separação entre justos e ímpios
Cap. 84 — Nova Jerusalém e Reino eterno
Resumo Profético
2 Baruc é o Apocalipse hebraico esquecido, revelando o cenário do fim com mais precisão que muitos livros do cânon moderno. É a resposta direta de YHWH à pergunta:
“Por que o justo sofre e o ímpio prospera?”
É a garantia de que o Reino virá, o Ungido aparecerá, e os que morreram fiéis reinarão com Ele. Baruc viu o fim — e não ficou em silêncio. Ele escreveu para nós.
“Aqueles que guardaram a aliança com vida e com morte resplandecerão como o sol no Reino do seu Elohim.”— 2 Baruc 51:3
⚠ AVISO: Essa versão está em inglês, baseada em manuscritos latinos e etíopes, pois o texto hebraico original foi ocultado e descartado por Roma. Parte dele sobreviveu nos manuscritos siríacos e em traduções etíopes, mas a versão integral como temos hoje vem principalmente da Vulgata Latina, com forte conteúdo profético e messiânico.
Título original: עזרא רביעי – Ezra Revii. Também chamado de:
2 Esdras (nas Bíblias católicas, deixarando de fora a continuação do livro)
Apocalipse de Esdras
4 Esdras (nos manuscritos eslavos e etíopes) É o livro mais explícito, perigoso e direto sobre o tempo do fim. Foi excluído do cânon porque nomeia o sistema, revela o juízo e anuncia o Messias com espada flamejante.
Agora abrimos o livro que Roma mais temeu. Ele denuncia a Besta Imperial com símbolos diretos, revela o Mashiach como guerreiro espiritual destruidor das nações, e oferece ao remanescente fiel a visão mais clara do juízo final fora do Apocalipse de Yohanan.
Este livro destrói a Matrix e revela o Reino como poder, separação, ressurreição e restauração.
Quando foi escrito?
Por volta de 70–100 d.C., após a destruição do Segundo Templo. Mas suas visões remontam à figura de Esdras (Ezra), sacerdote e escriba que restaurou a Torá no pós-exílio. O livro foi preservado em latim, etíope e siríaco — e completamente ignorado pela tradição protestante e romana.
Quem escreveu?
Atribuído ao profeta-escriba Esdras, mas é um livro de visões espirituais, registrado por escribas do 1º século messiânico. É o equivalente espiritual de 2 Baruc, porém com profundidade ainda maior em linguagem escatológica e códigos apocalípticos.
Mensagem Central
Esdras clama: “Por que o mundo está dominado pelos ímpios?”
YHWH responde com 7 visões profundas:
A mulher em luto por Sião
A videira e a cidade destruída
A ressurreição e separação dos justos e ímpios
A Águia com múltiplas cabeças — símbolo do Império Romano
O Homem voando sobre as nuvens — O MASHIACH que destrói os reinos com a palavra de Sua boca
O remanescente sendo protegido no deserto
O Livro eterno sendo aberto com os nomes dos escolhidos
Significado na revelação do verdadeiro Mashiach (Yehoshua)
O livro apresenta o Mashiach como o Homem vindo das nuvens, com espada flamejante e rosto resplandecente
Ele destrói a Besta Imperial (a Águia) com fogo de Sua boca — idêntico ao Apocalipse 19
Yehoshua é revelado como:
O Justo
O Ungido
O Rei oculto que surgirá com juízo e glória
O Separador dos eleitos
Ele é aquele que protege o remanescente no tempo da angústia, e trará a herança eterna aos que perseverarem
“E vi um Homem que voava com as nuvens dos céus... E de sua boca saía fogo que consumia os exércitos da Terra.”— 4 Esdras 13:3–10
Linha de estudo / período histórico
Pós-destruição do Segundo Templo (70 d.C.), sob o domínio de Roma
Estudo paralelo com:
Daniel 7–12 — Filho do Homem e tempo do fim
Apocalipse 13 — a Besta e o sistema global
Apocalipse 14–19 — colheita dos justos e juízo dos ímpios
Mateus 24 e Lucas 21 — tribulação, remanescente e retorno do Rei
Salmo 2 e 110 — o Ungido recebe as nações por herança
1 Enoque 62–63 — trono de glória, separação e vergonha dos ímpios
2 Baruc — juízo final e glória da Nova Tsion
Nação envolvida / contexto espiritual
Esdras intercede por todo Israel, mas YHWH mostra que só o remanescente fiel será salvo
O livro fala de:
Sete montes que cercam a Terra Santa
A preservação da Torá oculta
Os livros selados contendo os nomes dos eleitos
A queda do império romano (a águia de 3 cabeças)
Detalhes espirituais ocultos e manipulados
O livro foi excluído por Roma por expor claramente a Águia Imperial como figura da Besta
Fala que o mundo foi entregue ao controle dos ímpios por um tempo, mas que os justos herdarão a Terra
Anuncia a separação espiritual não por religião, mas por retidão, temor e verdade
Aponta o Mashiach como Rei Guerreiro, não “pastorzinho manso” do sistema adulterado
Explica por que há tanto sofrimento: o Reino foi preparado para os fiéis — não para a multidão corrompida
“Muitos foram criados, mas poucos serão salvos.”— 4 Esdras 8:3
Estrutura Profética do Livro
16 capítulos (divididos entre 7 visões e orações profundas)
Seções principais:
Clamor do profeta
Visões da Nova Jerusalém
Julgamento da Águia (Roma)
Manifestação do Mashiach
Livros eternos sendo abertos
Separação dos justos e ímpios
Consolação do remanescente fiel
Resumo Profético
4 Esdras é o Apocalipse do profeta que pergunta, e recebe respostas brutais. É o livro que revela o Mashiach como Juiz flamejante, Pastor dos remanescentes e destruidor dos impérios. Yehoshua é descrito sem censura — com poder, glória e juízo.
Esse é o livro que rasga o véu de Roma, e mostra que só os íntegros herdarão o Reino.
“E os livros foram abertos...e os nomes dos justos foram encontrados escritos no Livro da Vida... e foi-lhes dado o Reino eterno, preparado desde o início do mundo.”— 4 Esdras 14:32–35
⚠ AVISO: Essa versão está em inglês, traduzida do grego e de manuscritos siríacos — o texto hebraico original foi perdido ou suprimido, mas esses salmos são reconhecidos por estudiosos como autênticos textos do 1º século a.E.C. ao 1º século d.E.C.
Título original: תהילים של שלמה – Tehillim Shel Shlomô. Coleção de 18 salmos proféticos, poéticos e escatológicos, escritos após a queda de Jerusalém (em 63 a.C.) e durante a dominação de Roma. Esses salmos são claro reflexo do remanescente fiel esperando a vinda de um Rei ungido (Mashiach) puro, santo, da Casa de David.
Agora chegamos a um livro altamente messiânico, suprimido pelas tradições religiosas porque ele profetiza um Rei justo que virá da linhagem de David, destruirá os ímpios e governará com santidade e retidão verdadeira.
Este livro é Salmos, mas não de David — e sim de seu filho Shlomô (Salomão).
Quando foi escrito?
Entre 70 a.C. e 30 a.C., logo após a invasão de Pompeu (romano) em Jerusalém, que profanou o Templo e entregou o sacerdócio nas mãos dos ímpios.
Quem escreveu?
Escribas e salmistas anônimos do movimento dos Hassidim, judeus fiéis à Torá, revoltados com a corrupção dos sacerdotes e a infiltração romana. A autoria não é literalmente de Salomão — o nome é simbólico, pois representa o legado davídico messiânico.
Mensagem Central
A cidade de Jerusalém caiu porque os líderes corromperam a aliança
Os ímpios estão no templo, profanando os altares
O povo justo sofre em silêncio, esperando o Ungido
Um Rei justo virá da linhagem de David, não por guerras humanas, mas por santidade, temor, justiça e sabedoria
Esse Mashiach julgará os reis da terra, reunirá os exilados e restaurará Tsion
“YHWH suscitará para eles um Rei, o Filho de David, para reinar sobre Israel. Ele destruirá a injustiça com o sopro da sua boca, e expulsará os pecadores com a palavra de sua boca.”— Salmos de Salomão 17:21–24
Significado na revelação do verdadeiro Mashiach (Yehoshua)
O Salmo 17 é uma das declarações messiânicas mais puras fora dos Evangelhos
O Mashiach será:
Humilde
Sem pecado
Quebrantado
Temente a YHWH
Juiz das nações
Purificador de Jerusalém
Yehoshua é o cumprimento exato desse salmo — nasceu da linhagem de David, rejeitou a corrupção do templo, limpou os cambistas, e declarou o Reino não com espada, mas com autoridade divina
Linha de estudo / período histórico
Pós-domínio romano em Jerusalém (63 a.C.), poucos anos antes do nascimento de Yehoshua
Estudo paralelo com:
Isaías 11 — Rebento de Jessé, ungido pelo Espírito
Salmo 2 e 72 — O Rei que regerá com vara de justiça
Daniel 7 — o Filho do Homem que recebe o Reino
1 Enoque 62–63 — o Ungido glorificado julgando os ímpios
4 Esdras 13 — o Homem vindo das nuvens com fogo na boca
Lucas 1 — Profecia de Zekharyah: “Ele levantou um chifre de salvação na Casa de David”
Nação envolvida / contexto espiritual
Judá profanada pelos próprios líderes, vendida a Roma
Os verdadeiros fiéis (o remanescente) estão calados, sofrendo e esperando o Redentor
O livro representa a voz dos santos que não se venderam ao sistema, que rejeitam o culto aos romanos e aguardam a justiça do Céu
Detalhes espirituais ocultos e manipulados
Roma rejeitou esse livro porque ele acusa abertamente os líderes sacerdotais de corrupção, suborno, impureza e aliança com o império
O Mashiach descrito não se parece em nada com o “Cristo universal romano” — ele é um Rei da Torá, zeloso pela santidade, e destruidor dos opressores
O Salmo 17 afirma que os justos serão salvos, mas os ímpios religiosos serão cortados da aliança
Declara que a restauração será feita por YHWH, não por política nem por sabedoria humana
“Ele julgará os povos com justiça, e as nações serão santificadas pela Sua palavra.”— Salmos de Salomão 17:32
Estrutura Profética do Livro
18 salmos
Principais temas:
Justiça vs. hipocrisia
Corrupção dos líderes
O remanescente em oração
A vinda do Mashiach
O julgamento das nações
A purificação de Tsion
A restauração do povo separado
Resumo Profético
Salmos de Salomão é o clamor dos fiéis diante da corrupção do sistema, e a promessa de que YHWH trará um Rei puro, temente, justo e glorioso — que limpará Jerusalém com a palavra de sua boca. Yehoshua é o Ungido descrito — descendente de David, rejeitado pelos sacerdotes, mas entronizado pelos Céus.
“Feliz é Israel, porque Elohim ouvirá o clamor do Seu povo, e enviará o Rei, o Filho de David, para pastorear com justiça.”— Salmos de Salomão 18:6
⚠ AVISO: Essas adições estão em inglês, traduzidas a partir da Septuaginta (grego), pois foram removidas pela tradição judaica pós-Yehoshua e rejeitadas pelos reformadores protestantes. Estão ausentes na maioria das Bíblias modernas, mas faziam parte da versão original usada no 1º século.
Essas adições estavam no original hebraico/aramaico e nas primeiras versões da Septuaginta (LXX), mas foram removidas pelos rabinos fariseus e pelos reformadores romanos. São 3 trechos proféticos e intensos, todos com base no mesmo espírito que guiava Daniel: zelo pela santidade, coragem diante da morte e confiança total em YHWH.
As Três Adições Originais:
1. ORAÇÃO DE AZARYAH (AZARIAS) E CÂNTICO DOS TRÊS JUSTOS
Entre Daniel 3:23 e 3:24 na LXX Enquanto os três hebreus (Hananyah, Mishael e Azaryah) estão na fornalha ardente…
Azaryah faz uma oração tremenda de arrependimento nacional, reconhecendo os pecados de Israel, e clamando por misericórdia
Em seguida, os três cantam louvores a YHWH no meio do fogo, exaltando Sua santidade e domínio sobre toda a criação
O louvor inclui:
“Bendizei, ó céus, a YHWH!”
“Bendizei, ó rios, ó animais, ó homens… bendizei!”
Um Salmo de adoração pura
“Neste tempo, não temos príncipe, nem profeta, nem holocausto… Mas com o coração quebrantado e o espírito contrito, sejamos recebidos…”— Oração de Azaryah 1:15–16
2. SUSANA
Adição antes do capítulo 1 narra a história de uma mulher justa, falsa e injustamente acusada por dois anciãos corruptos.
Susana resiste, mesmo sob ameaça de morte, e confia em YHWH
Daniel é levantado como defensor da verdade ainda jovem, e desmascara os mentirosos por revelação
Tema central: Pureza, integridade e justiça contra o sistema corrupto religioso
“E Daniel gritou: Eu estou livre do sangue desta mulher!”— Susana 1:46
3. BEL E O DRAGÃO
Adição final, após o capítulo 12 relatos de dois eventos omitidos propositalmente:
Daniel desmascara o culto ao deus Bel (Baal)
Revela que os sacerdotes enganavam o povo com truques, dizendo que Bel comia as oferendas
Daniel expõe tudo e mostra que o ídolo é nada
Daniel enfrenta um dragão vivo que era adorado como deidade
Ele destrói o dragão sem espada, com sabedoria e fé
“Vede vós o deus que adorais, que não come, nem bebe, nem fala. É obra de mãos humanas.”— Bel e o Dragão 1:27
Significado na revelação do verdadeiro Mashiach (Yehoshua)
Yehoshua também confrontou sacerdotes corruptos, expulsou cambistas do Templo e não recuou diante da ameaça de morte
A história de Susana antecipa o julgamento injusto contra o justo — mesma trama usada contra Yehoshua
A oração na fornalha revela o tipo de fé que não depende de livramento visível, mas de aliança com YHWH mesmo em meio ao fogo
Bel e o Dragão expõem a idolatria institucional, o sistema manipulado e a adoração a falsos elohim — o mesmo que Yehoshua enfrentou entre os líderes religiosos
Linha de estudo / período histórico
Escritas entre 200–100 a.C., mas com base nas tradições aramaicas originais
Estudo paralelo com:
Daniel 1–12 (visões, fidelidade, juízo)
Jeremias 7 — “Não confiem no Templo se vivem em pecado”
Apocalipse 13 — a Besta que engana com sinais
Apocalipse 14 — o remanescente fiel que não se corrompe
2 Baruc e 4 Esdras — juízo sobre líderes corruptos
Evangelhos — confrontos de Yehoshua com os religiosos
Nação envolvida / contexto espiritual
Israel exilado, vivendo sob impérios que exigem adoração e conformidade
A elite religiosa se alia aos poderes para manter privilégios
Os justos são perseguidos — mas não se dobram, mesmo sob ameaça de fogo ou calúnia
Detalhes espirituais ocultos e manipulados
A oração dos três hebreus confirma a fidelidade de YHWH mesmo sem Templo
Susana denuncia líderes que se escondem atrás da Torá para satisfazer desejos carnais e manipular justiça
Daniel derrota o dragão e o deus Bel com sabedoria e discernimento — mostrando que a verdadeira adoração não se curva a milagres forjados nem sistemas idolátricos
Todas essas histórias ensinam que a fé pura resiste à sedução da religião institucional e ao medo da morte
Estrutura Profética
Susana (cap. 13, na LXX)
Oração e Cântico na fornalha (entre cap. 3:23 e 3:24)
Bel e o Dragão (cap. 14, na LXX)
Resumo Profético
As Adições a Daniel são manuais de resistência espiritual.Elas mostram que a santidade é possível mesmo no exílio, mesmo sem Templo, mesmo cercado de traição.O Mashiach é revelado ali em sombra: no justo calado, no fogo que não consome, e no discernimento que derrota ídolos.
“A alma do justo está nas mãos de YHWH, e nenhum tormento os tocará.”— Ecoando Sabedoria 3:1 e Daniel 3:25
⚠ AVISO: Essa versão está em inglês, baseada em manuscritos da Septuaginta (grego) e fragmentos hebraicos e aramaicos encontrados em Qumran, o que confirma que o livro era lido e aceito entre os judeus antes da era romana. Foi removido pelos reformadores protestantes, apesar de ter sido parte do cânon durante séculos.
Título original em hebraico/aramaico: טוֹבִיָּה – Toviyah, que significa “YHWH é bom” Esse é o livro que revela o caminhar do justo no exílio, a missão espiritual transmitida de pai para filho, e a atuação dos Mal’akhim (anjos) enviados por YHWH para guardar os que o temem.
Agora abrimos o livro que mostra como YHWH cuida do justo nos mínimos detalhes, mesmo no exílio, mesmo em tempos sombrios, mesmo sem glória visível.
É o Livro de Toviyah (Tobias) — uma joia espiritual, rica em códigos de proteção, pureza, oração, e missão.
Quando foi escrito?
Entre 225 a.C. e 175 a.C., provavelmente em aramaico, preservado pelas comunidades do norte de Israel e Babilônia. Fragmentos aramaicos foram encontrados em Qumran, provando sua origem hebraica legítima — e sua exclusão posterior foi um ato político-religioso, não espiritual.
Quem escreveu?
Um escriba anônimo do exílio, possivelmente descendente direto da casa de Toviyah, relatando uma história real com elementos espirituais profundos. O foco é no justo Toviyah (o pai), seu filho Toviyahu (o jovem), e o Mal’akh Rafael, enviado por YHWH.
Mensagem Central
Toviyah, um homem justo no exílio, mantém a Torá, faz caridade, jejua, ora e enterra os mortos de Israel mesmo sob ameaça de morte
Ele fica cego e envia seu filho Toviyahu para buscar um depósito de prata confiado a ele
Um homem misterioso o acompanha — que depois é revelado como o Mal’akh Rafael, enviado por YHWH
Na jornada, Toviyahu encontra Sara, mulher que havia perdido sete maridos por ataque espiritual
Ele a liberta com fé, oração e jejum — e retorna em paz, curando seu pai da cegueira com a orientação do anjo
“Eu sou Rafael, um dos sete Mal’akhim que estão diante da Glória de YHWH.”— Tobias 12:15
Significado na revelação do verdadeiro Mashiach (Yehoshua)
Yehoshua é a encarnação do cuidado e da missão do Céu
O livro mostra que os fiéis são guiados por mensageiros do Alto, mesmo quando não percebem
Toviyah representa o justo em exílio, que mantém a fidelidade mesmo sem Templo ou visibilidade
Sara representa a noiva oprimida por espíritos malignos, liberta pela oração e união pura — imagem direta do povo que será restaurado pelo Mashiach
“A oração é boa com jejum e justiça, e mais vale a esmola com justiça do que tesouros de ouro com iniquidade.”— Tobias 12:8
Linha de estudo / período histórico
Período do exílio assírio/babilônico, contexto de opressão espiritual e cultural
Estudo paralelo com:
Salmo 91 — anjos enviados para guardar os fiéis
Mateus 6 — jejum, oração e esmola em segredo
Lucas 1–2 — anjos anunciando libertação
Apocalipse 12 — a noiva perseguida sendo protegida no deserto
Livro de Enoque — anjos designados como guardiões dos justos
Jó — sofrimento do justo sem causa aparente
2 Baruc — fidelidade sem Templo
Nação envolvida / contexto espiritual
Israel no exílio, disperso, longe da Terra, sem altar, sem levitas
Mesmo assim, a aliança está viva no coração dos justos
O livro mostra que YHWH envia Seus Mal’akhim para guardar os que o temem — mesmo quando ninguém está vendo
Detalhes espirituais ocultos e manipulados
Rafael revela que há sete anjos (Mal’akhim) que estão diante da face de YHWH — mesma visão de Yohanan em Apocalipse 8:2
Sara é libertada por oração e jejum — não por rito mágico nem intervenção sacerdotal
O casamento é purificado antes do ato — imagem da união entre o Mashiach e a noiva restaurada
A cura de Toviyah com a bile do peixe é simbólica — cura vinda da criação natural, dirigida pelo Céu
Foi excluído por Roma e por rabinos porque ensina a fé ativa mesmo longe do Templo, com a ação direta de YHWH no exílio
“Porque aqueles que fazem caridade e são justos, jamais cairão.”— Tobias 4:11
Estrutura Profética do Livro
14 capítulos
Elementos centrais:
Fidelidade no exílio
Ação angelical real
Cura espiritual e física
Libertação da opressão demoníaca
Recompensa dos fiéis
Unidade familiar e restauração
Resumo Profético
Toviyah é o retrato do justo fiel no silêncio do exílio. Ele mostra que a aliança não depende de templo, visibilidade ou religião — depende de caráter, temor, humildade e fidelidade. YHWH envia anjos, protege os justos e honra a verdade em segredo. O Mashiach é a manifestação final desse cuidado eterno.
“Bendito seja YHWH, que vive para sempre…Ele castiga e Ele cura, e a Sua compaixão é sobre todos os que se voltam para Ele com coração íntegro.”— Tobias 13:2
⚠ AVISO: Essa versão está em inglês, traduzida da Septuaginta (grego). O texto hebraico original de Yehudit foi apagado ou perdido, mas fragmentos indicam que esse livro era preservado entre judeus fiéis antes da dominação romana. Foi rejeitado pelo judaísmo rabínico e cortado por protestantes, apesar de conter temas espirituais profundos.
Título original em hebraico: יְהוּדִית – Yehudit, que significa “Judia” ou “Louvada por YHWH” Esse é o livro que revela uma mulher viúva, pura, consagrada, estrategista, profética e corajosa, que salva Israel quando todos os homens estavam acovardados.
Este é um livro que quebra todos os paradigmas religiosos sobre mulher, poder, pureza e fé. Yehudit (Judite) não é apenas uma mulher fiel — ela é uma libertadora ungida por YHWH, que age com sabedoria, jejum e uma espada nas mãos para destruir a Besta que ameaça o povo.
Quando foi escrito?
Provavelmente entre 150–100 a.C., em hebraico ou aramaico. Preservado na Septuaginta (LXX), rejeitado por rabinos e teólogos romanos, por mostrar uma mulher em posição profética e militar superior.
Quem escreveu?
Autor anônimo, possivelmente um escriba levita ou zelote, exaltando o papel do remanescente fiel e denunciando a covardia sacerdotal e o conformismo religioso. O livro pode conter códigos históricos camuflados para evitar perseguição.
Mensagem Central
A Assíria (tipo profético da Besta) ameaça destruir Israel
Os líderes de Israel estão com medo, sem fé, sem força, esperando morrer
Yehudit, viúva consagrada, se separa em jejum e oração, e se apresenta para agir em nome de YHWH
Vai sozinha até o general inimigo Holofernes, finge submissão, mas corta-lhe a cabeça em sua própria tenda
Volta para o povo com a cabeça do inimigo nas mãos — e Israel é salvo sem exército, sem arma coletiva, apenas com fé e ousadia profética
“YHWH me fortaleceu nesta noite... e minha mão golpeou o arrogante para a libertação de Israel.”— Judite 13:7
Significado na revelação do verdadeiro Mashiach (Yehoshua)
Yehudit é tipo profético da noiva consagrada, que derrota a Besta com jejum, oração e discernimento
Assim como Yehoshua enfrentou os poderes satânicos sozinho, ela entra no campo do inimigo e o destrói com sabedoria vinda do Alto
Sua história antecipa o papel da noiva pura nos últimos dias — que vencerá o mundo com santidade e autoridade espiritual real
Linha de estudo / período histórico
Período pós-exílio, com códigos sobre o domínio estrangeiro
Estudo paralelo com:
Ester — libertação pelo jejum
Débora (Juízes 4) — liderança profética feminina em guerra
Apocalipse 17 — mulher pura vs. mulher prostituta
Apocalipse 12 — a mulher perseguida que vence
2 Macabeus 7 — fidelidade até a morte
Lucas 1 — Miriam (Maria) como serva que coopera com o Reino
Provérbios 31 — mulher forte, temente a YHWH, que não teme o futuro
Nação envolvida / contexto espiritual
Israel ameaçado de genocídio espiritual e físico
Sacerdotes acuados, povo com medo, líderes sem fé
Uma mulher separada se torna instrumento direto da libertação
Mostra que YHWH levanta quem Ele quiser para executar Seu juízo — mesmo contra toda lógica humana
Detalhes espirituais ocultos e manipulados
Livro excluído por mostrar uma mulher como profeta, juíza e guerreira espiritual
Yehudit age com mais fé, santidade e discernimento que todo o Sinédrio
A libertação não vem por espada, mas por jejum, oração e ação ousada movida por Ruach HaKodesh
Ela não quebrou a Torá — pelo contrário, cumpriu a aliança com temor e consagração
O sistema religioso apagou essa história por temer mulheres despertas no Espírito e no discernimento profético
“Bendita és tu entre todas as mulheres de Tsion, pois não buscaste tua honra, mas a glória de YHWH.”— Judite 15:9
Estrutura Profética do Livro
16 capítulos
Temas centrais:
Covardia sacerdotal
Jejum e separação profética
Fé em ação
Guerra espiritual verdadeira
A mulher como instrumento de libertação
Julgamento da Besta
Glória devolvida a Israel
Resumo Profético
Yehudit é a mulher do fim dos tempos — a noiva que não teme, que jejua, que ora e que enfrenta o sistema com a espada da verdade. Ela mata o espírito de Holofernes (Besta) com discernimento, coragem e pureza. YHWH mostra aqui que a vitória do Reino não depende de força humana, mas de entrega total, ousadia santa e temor verdadeiro.
“Tu usaste a fraqueza para destruir o poderoso, a humilhação para envergonhar os arrogantes, e santidade para humilhar a impureza.”— Judite 16:5
⚠ AVISO: Essa versão está em inglês, traduzida da Septuaginta (grego), pois o texto hebraico original foi perdido ou escondido. Há evidências de que esse livro circulava entre judeus messiânicos antes de ser rejeitado por rabinos e editores protestantes por seu alto teor profético e messiânico.
Título original em hebraico (reconstruído): חכמת שלמה – Chochmat Shlomô. É uma obra profética e poética, atribuída à tradição de Shlomô (Salomão), mas claramente escrita por um sábio justo e cheio do Espírito, nos dias em que os justos estavam sendo perseguidos e os reis se exaltavam contra YHWH.
Um dos livros mais poderosos, filosóficos e proféticos da sabedoria celestial.
A Sabedoria de Salomão não é apenas sobre inteligência — é uma declaração de guerra contra os ímpios, uma revelação do Justo que seria rejeitado, e uma descrição espiritual da glória reservada aos que amam YHWH com coração puro.
Quando foi escrito?
Entre 50 a.C. e 30 d.C., provavelmente em hebraico ou aramaico — a versão que sobreviveu está em grego (por judeus da diáspora), mas com pensamento hebraico puro e traços proféticos intensos. Foi preservado em Alexandria e nos círculos fiéis da sabedoria.
Quem escreveu?
Um mestre da sabedoria da linhagem de Salomão ou escola de escribas davídicos. Escreveu em nome de Shlomô como um canal de sabedoria celestial contra a corrupção dos reis da terra e a arrogância dos homens carnais.
Mensagem Central
A Sabedoria (Chochmah) é uma manifestação ativa da presença de YHWH — santa, pura, feminina em expressão, mas cheia de poder criativo
A Sabedoria acompanha os profetas, purifica os reis fiéis, guia os justos e confronta os ímpios
O livro revela o mistério do Justo que seria perseguido, zombado, torturado e morto injustamente — mas exaltado por Elohim no final
Profetiza a ressurreição, o juízo dos ímpios e a glória eterna dos que vivem com temor e retidão
“O Justo está nas mãos de Elohim, e nenhum tormento os tocará. Pareceram aos olhos dos insensatos como mortos... Mas eles brilharão como faíscas entre os estopins, e julgarão as nações com cetro de retidão.”— Sabedoria 3:1–8
Significado na revelação do verdadeiro Mashiach (Yehoshua)
Yehoshua é o Justo descrito no capítulo 2, onde os ímpios dizem:
“Cerquemos o Justo, pois Ele nos incomoda com Suas palavras... Ele se diz filho de Elohim... Vamos prová-Lo com tortura e morte, pois se for verdadeiramente amado, será libertado.” (Sabedoria 2:12–20)
É profecia direta da rejeição, morte e exaltação do Mashiach
A Sabedoria é também o Ruach HaKodesh em ação — que guiou os profetas, os reis e encheu Yehoshua com graça, pureza e revelação
“A Sabedoria é um reflexo da luz eterna, espelho sem mancha da ação de Elohim, e imagem da Sua bondade.”— Sabedoria 7:26
Linha de estudo / período histórico
Entre perseguições aos justos, dominação estrangeira e corrupção religiosa
Estudo paralelo com:
Provérbios 8 — Sabedoria como presença eterna com YHWH
Isaías 53 — O Servo sofredor exaltado
Salmo 2 — Os reis se levantam contra o Ungido
Daniel 12 — Justos resplandecendo como estrelas
1 Coríntios 1 — “Yehoshua, Sabedoria e Poder de Elohim”
Apocalipse 22 — Os que vencerem herdarão todas as coisas
Nação envolvida / contexto espiritual
Israel sob domínio romano ou grego, os fiéis perseguidos, os sábios em silêncio
A Sabedoria é apresentada como caminho de vida, fonte de discernimento e a essência do próprio Mashiach
Detalhes espirituais ocultos e manipulados
O livro foi excluído porque revela a ressurreição dos justos com glória
Expõe que os ímpios são condenados mesmo sendo poderosos na Terra
Mostra que o sofrimento do justo não é fracasso, mas semente de vitória
Afirma que os santos julgarão as nações — o que rompe com o modelo de submissão religiosa pregado por Roma
Declara que a Sabedoria não habita em alma corrupta nem em mente que ama a injustiça
“As almas dos justos são julgadas dignas de luz, mas os ímpios, ainda vivos, já estão mortos em suas trevas.”— Sabedoria 4:14–19
Estrutura Profética do Livro
19 capítulos
Temas centrais:
Natureza divina da Sabedoria
Juízo contra os ímpios
Perseguição do Justo
Ressurreição e glória
Criação e revelação
Justiça como fundação do Reino
Resumo Profético
Sabedoria de Salomão é a revelação do Reino no mais alto nível. Revela que a justiça é o verdadeiro poder, que o Justo sofrerá, mas será exaltado, e que a Sabedoria é a força criadora e julgadora que guiará o povo eleito à glória eterna. Yehoshua é esse Justo. É essa Sabedoria encarnada. E os que O seguem, governarão com Ele — se suportarem o fogo agora.
“Aceita, pois, o castigo como ouro na fornalha, e verás o dia da recompensa.”— Sabedoria 3:5–6
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