LISTA COMPLETA — LIVROS SAGRADOS HEBRAICOS E ESCONDIDOS (Parte 4)
- @ marcio.duarte1
- 2 de abr.
- 51 min de leitura
Atualizado: 10 de abr.

continuação...
⚠ AVISO: Essa versão está em inglês, traduzida da Septuaginta (grego) com base em fragmentos hebraicos encontrados entre os Manuscritos do Mar Morto e em Genizás. É a mais fiel acessível hoje, mas ainda precisa restauração completa com nomes sagrados e contexto espiritual original.
Título original em hebraico: חכמת ישוע בן סירא – Chochmat Yeshua Ben SiraTraduzido como “Eclesiástico” (pela Igreja Romana), mas seu nome original é Sabedoria de Ben Sira.É o livro da sabedoria ativa, que ensina o povo a viver segundo o temor de YHWH em cada detalhe da vida.
Agora entramos no manual da sabedoria prática do Reino, revelado por um escriba santo que ensinava como andar com integridade, temor, equilíbrio e fidelidade em meio a um mundo corrompido. Este é o livro de Ben Sira (Eclesiástico) — o livro da sabedoria encarnada em comportamento real.
Quando foi escrito?
Por volta de 180 a.C., originalmente em hebraico. O neto do autor traduziu o texto para o grego em 132 a.C., e essa versão se espalhou no mundo judaico e messiânico.
Fragmentos hebraicos do texto foram encontrados em Qumran e na Geniza do Cairo.
Quem escreveu?
Yeshua Ben Sira, um sábio escriba de Yerushalayim, temente a YHWH, e profundamente alinhado à Torá e à sabedoria dos patriarcas. Seu neto preservou e traduziu seu ensinamento — porque via neles vida, equilíbrio e alicerce espiritual para o povo remanescente.
Mensagem Central
O temor de YHWH é a raiz de toda sabedoria
A sabedoria é para os humildes, os obedientes, os constantes
A Torá deve ser amada, estudada, aplicada com sinceridade
O livro fala sobre:
Autocontrole
Humildade
Disciplina espiritual
Honra aos pais
Justiça nos negócios
Palavra comedida
Perigo das paixões e da luxúria
A importância de ouvir conselhos sábios
A firmeza diante da dor, calúnia e sofrimento
“Filho, se te aproximares para servir a YHWH, prepara tua alma para a provação. Sê constante no tempo da adversidade, e não te apresses no dia da angústia.”— Ben Sira 2:1–3
Significado na revelação do verdadeiro Mashiach (Yehoshua)
Yehoshua viveu a sabedoria de Ben Sira em cada ação:
Honrou os humildes
Andou com pureza
Não foi precipitado em palavra
Corrigiu com firmeza e misericórdia
Expôs os falsos sábios e exaltou os pequenos
Ben Sira prepara o espírito do povo para reconhecer a verdadeira sabedoria vinda do Céu
O livro ensina que a sabedoria se manifesta na conduta, não apenas nas palavras — exatamente como Yehoshua ensinou e viveu
“Não louves o homem pela beleza nem pelo sorriso, mas examina seu coração diante de Elohim.”— Ben Sira 11:2
Linha de estudo / período histórico
Período pós-helênico, quando Israel estava tentado a imitar os gregos, abandonar a Torá e viver pela lógica humana
Ben Sira escreve para preservar a identidade espiritual do povo
Estudo paralelo com:
Provérbios — sabedoria e conduta
Salmos — temor de YHWH
Eclesiastes — limites do pensamento humano
Mateus 5–7 — Sermão da Montanha (espelho direto de Ben Sira)
Tiago (Ya’akov) — sabedoria prática e fé viva
Enoque — sabedoria dos justos contra os corruptos
Sabedoria de Salomão — dimensão eterna da sabedoria
Nação envolvida / contexto geopolítico
Israel sob influência grega, vendo a elite se vender por status e cultura pagã
Ben Sira se levanta como guia de conduta, firmeza e retidão
Ele confronta o orgulho, a luxúria, a preguiça, a injustiça, e ensina o caminho real da pureza no meio do caos
Detalhes espirituais ocultos e manipulados
Roma tolerou o livro até certo ponto, mas reduziu seu uso por confrontar o luxo, a ostentação e a hipocrisia dos ricos religiosos
Os reformadores o excluíram do cânon por defender a Torá como fundamento da sabedoria
Ben Sira declara que a aliança verdadeira não pode ser negociada por ouro nem aparência externa
Revela que o verdadeiro ensino é provado na aflição, não no púlpito nem nos palácios
Honra a criação, os pobres, os humildes e denuncia os bajuladores e mentirosos religiosos
Estrutura Profética do Livro
51 capítulos
Temas centrais:
Temor de YHWH
Sabedoria aplicada
Família e honra
Conduta e palavra
Justiça e misericórdia
Oração e confiança
Louvor a YHWH
Hino aos patriarcas fiéis (cap. 44–50)
Resumo Profético
Ben Sira é a voz do Ruach HaKodesh no cotidiano.É o mapa da sabedoria aplicada na vida real.Ele prepara o povo para reconhecer o Mashiach pela conduta, pela verdade, pela humildade e pela constância no temor de YHWH.
É o livro que ensina que o Reino não é grito — é firmeza, equilíbrio e verdade.
“Quem teme a YHWH será como o sol nascente,como a luz que brilha sem fim nos olhos do justo.”— Ben Sira 34:16
⚠ AVISO: Esse texto está em inglês, traduzido da Septuaginta. O original hebraico provavelmente fazia parte dos rolos do templo, mas foi perdido ou suprimido após a destruição de Yerushalayim. Fragmentos siríacos e gregos preservaram sua essência.
Título original: Tefilat Menasheh – “Oração de Manashé” É uma súplica curta, direta e intensa, atribuída ao rei Manashé (filho de Hizkiyahu), que reinou em Judá e foi responsável por idolatria, derramamento de sangue inocente e corrupção espiritual.
Agora abrimos uma pérola escondida do arrependimento verdadeiro — a oração de um rei que foi um dos mais perversos da história de Judá, mas que, dentro da prisão, quebrado, humilhado, sem altar, sem templo, sem trono, clamou por perdão com um coração esmagado.
Este é o clamor que mostra que ninguém está fora do alcance da misericórdia de YHWH quando há arrependimento genuíno.
Quando foi escrita?
Aproximadamente entre 200–100 a.C., baseada na oração descrita em 2 Crônicas 33:12–13, preservada em tradição oral e depois transcrita em aramaico/hebraico.Confirmada por manuscritos gregos antigos e pela tradição etíope, que a manteve como parte das Escrituras.
Quem escreveu?
A oração foi proferida pelo próprio Rei Manashé, quando foi levado cativo à Babilônia, acorrentado como animal, humilhado. Ali, sem trono, sem sacerdote, sem oferta... ele orou. A versão registrada foi transcrita por escribas fiéis, como memória do poder da teshuvá (arrependimento profundo).
Mensagem Central
Reconhecimento total da justiça de YHWH
Confissão de pecados e maldades praticadas
Reconhecimento da soberania do Criador
Clamor pela compaixão, baseado não em méritos, mas na misericórdia de YHWH
Pedido para que as orações cheguem ao céu, mesmo em terra estrangeira
“Inclina Teu ouvido, ó Elohim, e ouve-me, prisioneiro no cativeiro, e não me destruas com minhas transgressões.”— Oração de Manassés 1:8
Significado na revelação do verdadeiro Mashiach (Yehoshua)
Yehoshua é a porta de reconciliação verdadeira — e Manashé é o retrato do homem que tinha tudo para ser rejeitado, mas foi aceito pela sinceridade do coração
O próprio Mashiach disse:
“Não vim chamar os justos, mas os pecadores ao arrependimento.” (Lucas 5:32)
A oração mostra que nenhuma oferta, templo, título ou ritual substitui um coração quebrantado
Manashé antecipa a redenção do ladrão na cruz — arrependimento real, com lágrimas e rendição
Linha de estudo / período histórico
Exílio babilônico (2 Crônicas 33), quando Manashé foi levado cativo
Estudo paralelo com:
Salmo 51 — arrependimento de David
Jonas 2 — clamor no ventre da morte
Daniel 9 — oração de confissão nacional
Lucas 15 — o filho pródigo voltando em humildade
Apocalipse 3:19 — “Eu repreendo e disciplino a todos quantos amo. Sê zeloso e arrepende-te.”
Nação envolvida / contexto espiritual
Judá em juízo, trono tomado, nação sob opressão
Um rei ímpio se curva diante de YHWH e reconhece que o trono pertence ao Santo de Israel, não aos homens
O povo começa a entender que a restauração não virá por força militar, mas por rendição espiritual
Detalhes espirituais ocultos e manipulados
Roma desprezou essa oração por ser curta, não ritualística e sem "intercessor sacerdotal"
Rabinos a esconderam porque Manashé havia sido declarado maldito — mas a oração mostra que até o mais corrupto pode ser restaurado
Mostra que o favor de YHWH não depende de templo, posição ou linhagem, mas de verdade interior e reconhecimento de erro
“E agora me curvo diante de Ti, porque és o Elohim dos que se arrependem.”— Oração de Manassés 1:13
Estrutura Profética
15 versículos de clamor
Condução:
Reconhecimento da majestade de YHWH
Confissão dos pecados
Clamor por misericórdia
Declaração de rendição
Afirmação da bondade eterna de YHWH
Resumo Profético
A Oração de Manashé é o modelo da verdadeira teshuvá — não palavras bonitas, mas confissão crua, quebrantamento real, rendição total. Mostra que não importa quão longe alguém tenha caído — se clamar com verdade, YHWH ouve. É a oração que o sistema religioso teme — porque ela elimina o controle humano, e liga diretamente o espírito ao trono do Aba.
“A um coração quebrantado e contrito, YHWH jamais desprezará.”— Salmo 51:17
⚠ AVISO: Essa versão está em inglês, traduzida da Septuaginta (grego). O texto hebraico original foi removido do cânon por rabinos após o surgimento do movimento messiânico, pois exalta a fidelidade no exílio e o poder do louvor mesmo no meio do fogo.
Título original: Tefilat Azaryah v’Shirat Shloshet HaNe’emanimTrecho inserido entre Daniel 3:23 e 3:24 na versão original da Septuaginta, mas removido nas versões ocidentais modernas.Trata-se de uma oração profética seguida por um salmo cósmico, feitos dentro da fornalha acesa por ordem do rei da Babilônia.
Este é o momento em que o fogo não queima, mas purifica, em que o louvor não é música, é resistência espiritual, e em que três jovens exilados se tornam mais sacerdotes do que os sacerdotes do Templo corrompido.
Abrimos agora a oração e o cântico que ecoaram dentro da fornalha ardente da Babilônia.
Quando foi escrito?
Entre 530–400 a.C., durante o cativeiro babilônico, com base em tradições preservadas pelos sábios exilados. Foi mantido em hebraico e aramaico, e traduzido para o grego logo após a escrita de Daniel. Os Manuscritos de Qumran dão indícios de sua circulação nas comunidades fiéis do deserto.
Quem escreveu?
A oração foi feita por Azaryah (Abed-Nego), enquanto estava com Hananyah (Shadrac) e Mishael (Mesaque) dentro da fornalha. O cântico foi entoado pelos três, inspirado diretamente por Ruach HaKodesh, em forma de louvor celestial.
Mensagem Central
Azaryah clama por perdão — reconhece que Israel pecou, mas pede que YHWH não nos abandone nas mãos da Babilônia
Ele diz: “não temos mais altar, nem holocausto, nem incenso...” — mas temos um coração contrito
Logo após, os três entram em louvor cósmico, chamando toda a criação para adorar YHWH:
“Sol e lua, bendizei a YHWH!”
“Chuva e orvalho... fogo e calor... montanhas e colinas... criaturas do mar...”
Um salmo que restaura a harmonia da criação contra a adoração à imagem da Besta
“Mas com alma contrita e espírito humilhado, sejamos aceitos como holocausto diante de Ti, pois não temos outro lugar, senão o Teu Nome.”— Daniel (Adição) 3:39–40
Significado na revelação do verdadeiro Mashiach (Yehoshua)
Yehoshua é revelado como o quarto homem na fornalha, cuja presença foi vista por Nabucodonosor
O clamor de Azaryah representa a oração do remanescente fiel nos últimos dias, sem templo físico, sem liderança visível, mas com a presença do Santo
O cântico representa a criação sendo restaurada sob o domínio do Mashiach — que rejeita ídolos e adoração falsa, e traz de volta a voz do Éden
Linha de estudo / período histórico
Período do exílio babilônico, entre 586–539 a.C.
Israel estava sob domínio total de Nabucodonosor, sem Templo, sem sacerdócio funcional e com a identidade espiritual ameaçada pela imposição da adoração babilônica
Estudo paralelo com:
Salmo 148 — toda a criação louvando YHWH
Apocalipse 14 — cântico dos 144.000 remanescentes puros
Habacuque 3 — oração no meio da calamidade
Êxodo 15 — cântico de libertação
Romanos 8 — a criação aguarda a revelação dos filhos de Elohim
Apocalipse 19 — cântico de vitória sobre a Besta
Nação envolvida / contexto espiritual & geopolítico
Judá conquistada pela Babilônia
Nabucodonosor erguendo imagem de adoração obrigatória — tipo da Besta
Jovens hebreus levados como escravos, obrigados a se conformar à cultura, linguagem e religião do império
Resistência espiritual absoluta: recusam comer os alimentos impuros, recusam se prostrar, e enfrentam o fogo com louvor
Detalhes espirituais ocultos e manipulados
Oração e cântico substituem o sacrifício físico — mostrando que o verdadeiro altar está no coração dos fiéis
O cântico cósmico declara guerra contra a idolatria criada por Roma e Babilônia:
Não há glória nos ídolos de ouro
O louvor pertence à criação e ao Criador
Azaryah declara que a ausência de Templo não significa ausência de aliança — uma das verdades mais temidas pelo sistema
Essa passagem foi removida dos manuscritos ocidentais para reduzir o poder da oração e do louvor no fogo da perseguição
“Abençoado és Tu, que sondas os abismos e te assentas sobre os queruvim, digno de louvor e honra eternamente.”— Daniel 3:55
Estrutura Profética
Oração de Azaryah — confissão, intercessão, humildade
Cântico dos Três Fiéis — salmo de adoração cósmica, louvor universal
Revelação do quarto homem na fornalha (o Ungido) — símbolo do Mashiach que entra no fogo com os seus
Resumo Profético
A Oração e o Cântico dos Fiéis em Daniel 3 são manuais de guerra espiritual para o tempo do fim. Eles mostram que o fogo da Besta só purifica os que são fiéis a YHWH, e que a adoração verdadeira é mais poderosa do que exércitos. O Mashiach está no fogo com o remanescente. E os que não se curvam à imagem da Besta verão a glória se manifestar no meio da fornalha.
“Eles não tinham espada, nem altar, nem templo. Mas tinham fidelidade. E isso fez o Trono se mover.”— Revelação Profética, Daniel 3 (Restaurado)
⚠ AVISO: Essa versão está em inglês, baseada na Septuaginta e na tradição etíope, com partes expandidas que não estão presentes nas versões latinas ou protestantes. O texto hebraico original foi apagado da tradição rabínica após o século I, e o conteúdo expandido só sobreviveu na Etiópia.
Título restaurado: Baruch Etíope – Trecho expandido dos capítulos 3 e 4 da versão original, com destaque para o choro da Sabedoria, a lamentação de Tsion e a profecia da vinda da Salvação do Alto.
Agora acessamos um dos textos mais poéticos, espirituais e proféticos sobre a Sabedoria divina descendo à terra, sobre a dor de Tsion e a certeza da salvação vindoura.
Esse trecho é encontrado de forma expandida na tradição etíope e em códices mais antigos do livro de Baruc, principalmente os capítulos 3 e 4, com nuances adicionais.
Quando foi escrito?
Entre 580–540 a.C., ampliado liturgicamente entre 200 a.C. e 100 d.C., nas comunidades que mantinham Baruc como profeta e escriba messiânico. Essa versão foi preservada na Etiópia e nas liturgias hebraicas da Galiléia, com maior profundidade no tema da Sabedoria encarnada e do choro de Tsion.
Quem escreveu?
Baruc ben Neriyah, escriba e discípulo direto de Yirmeyahu, que viu a queda de Jerusalém, viveu o exílio e recebeu palavras proféticas sobre a restauração do povo.A versão ampliada foi cuidadosamente transmitida em escolas levíticas do exílio e comunidades que resistiram à helenização e à romanização.
Mensagem Central
A Sabedoria clama do alto: "Onde está o homem que a ouve?"
YHWH revela que ela desceu à terra, habitou entre os homens, mas foi rejeitada
Tsion chora como mãe abandonada, mas é consolada com a promessa da salvação que virá do Alto
O povo é chamado a voltar à Torá, sair da terra dos inimigos, e caminhar de novo na luz
“Ela apareceu na terra e viveu entre os homens.”— Baruc 3:38 (Etíope)
Significado na revelação do verdadeiro Mashiach (Yehoshua)
Esse trecho é uma profecia direta do Mashiach — a Sabedoria viva que desceu do Céu
Yehoshua é o cumprimento exato de Baruc 3:38 — Ele viveu entre os homens como Sabedoria encarnada, rejeitado por muitos, aceito pelos remanescentes
O lamento de Tsion antecipa o choro de Miriam, de Yirmeyahu, e do próprio Yehoshua sobre Jerusalém
A promessa é clara: a Salvação virá de Elohim, não dos reis, nem dos sacerdotes corrompidos, nem de alianças com impérios
“Tira de ti, ó Jerusalém, a veste do luto e da aflição…Pois teu nome será para sempre: ‘A Paz da Justiça, a Glória do Temor de YHWH.’”— Baruc 5:1 (versão ampliada)
Linha de estudo / período histórico
Exílio babilônico; a cidade destruída, o povo disperso, a glória retirada do Templo
Estudo paralelo com:
Provérbios 8 — Sabedoria personificada
Eclesiástico 24 — Sabedoria plantada em Tsion
João 1 — A Palavra se fez carne
Isaías 52–54 — Tsion desolada sendo consolada
Apocalipse 12 — a mulher (Tsion) em dor, que será vestida de glória
1 Coríntios 1 — “Yehoshua, a Sabedoria de YHWH”
4 Esdras — a cidade caída e o povo esperando restauração
Nação envolvida / contexto espiritual & geopolítico
Judá destruída por Babilônia
Liderança corrupta, sacerdócio desonrado, povo disperso nas nações
Contexto: império babilônico e a transição profética para o tempo dos gentios
O livro fala da ausência do Trono visível, mas do surgimento da Sabedoria invisível no meio do povo — preparando o caminho do Ungido
Detalhes espirituais ocultos e manipulados
O verso “Ela apareceu na terra e viveu entre os homens” foi rejeitado por rabinos porque antecipa a encarnação do Ungido como Sabedoria viva
Roma escondeu esse trecho por ligar diretamente o Mashiach à figura da Sabedoria pré-existente, que condena os ímpios e purifica Tsion
A glória não volta por reconstrução física, mas por purificação espiritual — uma verdade perigosa para quem lucra com templos e rituais
“Volta-te, ó Yaakov, e caminha na luz… pois a glória de YHWH está vindo sobre ti.”— Baruc 4:2
Estrutura Profética
Capítulo 3: clamor da Sabedoria
Capítulo 4: lamento e consolo de Tsion
Capítulo 5 (Etíope): glorificação de Tsion e retorno do povo com luz e honra
Resumo Profético
Baruc Etíope é a revelação da Sabedoria descendo do Trono. É o livro que mostra a dor da cidade profanada, o grito da alma fiel em exílio, e a certeza profética de que a glória voltará — não com guerra, mas com luz, arrependimento e manifestação do Ungido.
“A Sabedoria clamou nas portas, e poucos a ouviram.Mas ela voltará — gloriosa, vestida de justiça,e andará novamente entre os fiéis.”— Revelação restaurada, Baruc 3
⚠ AVISO: O texto original em hebraico ou aramaico de 1 Esdras foi perdido ou suprimido ao longo dos séculos. O que temos hoje são traduções em grego (Septuaginta) e em latim (Vulgata). Portanto, não há uma versão completa disponível no idioma original.
Texto completo em inglês: https://sacred-texts.com/bib/apo/es1.htm
Título original: עזרא הראשון – Ezra HaRishon
Conhecido também como Esdras Grego ou Esdras A da Septuaginta (LXX), este livro é um dos registros mais fiéis e espiritualmente restaurados do retorno do exílio babilônico, anterior às adulterações farisaicas e romanas. Foi usado por judeus da diáspora, essênios e pelas primeiras comunidades messiânicas.
Este livro é mais puro, menos manipulado e teologicamente mais alinhado ao espírito da Verdade do que o "Esdras" massorético encontrado nas Bíblias tradicionais.
Quando foi escrito?
Entre 300–100 a.C., baseado em registros hebraicos antigos e preservado na Septuaginta — a versão usada na época de Yehoshua e dos discípulos.
Quem escreveu?
Atribuído ao próprio Ezra (Esdras), o escriba e sacerdote, este livro reúne eventos históricos, relatos espirituais e um debate profundo sobre a essência da autoridade e da Verdade.
Ezra é retratado como um restaurador da Torá, líder espiritual e defensor da separação entre o povo santo e os povos misturados da terra.
Estrutura Profética
Decreto de Ciro e retorno dos exilados (cap. 1–2)
Tentativas de interromper a reconstrução (cap. 3–5)
O Debate dos Três Guardas — O que é mais poderoso? (cap. 3–4)
A vitória da Verdade sobre todos os outros poderes (cap. 4)
Ezra lidera a purificação do povo e a restauração da Torá (cap. 6–9)
Mensagem Central
O Templo começa a ser reconstruído sob ordem do rei Ciro da Pérsia
Povos inimigos (samaritanos e misturados) tentam impedir a obra
Três homens disputam sabedoria diante do rei: vinho, rei, mulher...
Mas Ezra declara: "Grande é a Verdade, e ela prevalece acima de todos"
O povo retorna à Torá, é purificado e separado dos povos pagãos
"A Verdade reina e permanece eternamente. Nada há de injusto nela." — 1 Esdras 4:38–40
Conexão com o verdadeiro Mashiach (Yehoshua)
Yehoshua é a Verdade viva que desceu do céu (Yochanan 14:6)
Assim como Ezra, Yehoshua purificou o povo, confrontou os misturados e exaltou a Torá espiritual acima dos rituais corruptos
Ezra profetiza a restauração baseada na separação e no arrependimento — não em aliança política com impérios
Nação envolvida / Contexto espiritual e geopolítico
Judá sob domínio do Império Persa
O povo retornando do exílio, frágil, espiritualmente misturado
Resistência espiritual real: reconstruir o templo e o coração do povo sob ataque inimigo
Ezra se levanta como restaurador da pureza, da Torá e da aliança com YHWH
Detalhes ocultos e adulterações evitadas
O "debate da Verdade" (1 Esdras 3–4) não aparece no Esdras tradicional, pois exalta a Verdade acima de reis e religiões
Este livro foi removido por Roma e ignorado pelos rabinos fariseus por não se alinhar com o controle político-religioso que queriam manter
Ezra aqui é um profeta que chama o povo à separação, santidade e obediência radical — exatamente o oposto da mensagem moderna de adaptação e concessão
Resumo Profético
1 Esdras é a versão mais fiel, mais limpa e espiritualmente mais elevada da história da restauração do povo após o exílio. É o Esdras verdadeiro: Ezra HaRishon, o profeta da separação, da santidade e da Verdade.
Este rolo revela que a restauração começa quando a Verdade é colocada acima de tudo — acima do vinho (prazer), do rei (poder), e da mulher (sedução). E esta Verdade é YHWH.
"Grande é a Verdade, e mais poderosa do que tudo." — 1 Esdras 4:38
⚠ AVISO: Essa versão está em inglês, derivada de manuscritos latinos e etíopes, pois o texto hebraico original foi completamente ocultado ou destruído após o 2º século. Fragmentos indicam que esse livro era amplamente lido por judeus messiânicos, mas foi suprimido por Roma e pelo judaísmo rabínico.
Título original: חזון עזרא – Chazon Ezra (A Visão de Ezra) Chamado de 2 Esdras nas versões apócrifas protestantes, 4 Esdras na Vulgata latina, e Apocalipse de Ezra entre essênios e etíopes. Este livro é um dos maiores códigos proféticos sobre o tempo do fim, o remanescente fiel, a queda de Roma e a glória do Mashiach.
Abrimos agora o rolo que foi lacrado para as massas, mas reservado aos que buscam a verdade fora da Babilônia religiosa. Este é o livro onde Ezra (Esdras) clama por respostas em meio à dor da destruição de Tsion, e YHWH responde com visões apocalípticas, juízo sobre os impérios e a vinda do Ungido.
Quando foi escrito?
Entre 100 a.C. e 100 d.C., com base em visões de Ezra pós-exílio, preservadas em comunidades anti-farisaicas e messiânicas.Possui seções aramaicas e hebraicas, e uma forte tradição etíope, banida dos cânones romanos e fariseus.
Quem escreveu?
Ezra (Esdras), o escriba, após a destruição do Templo, em profunda aflição espiritual. As visões foram transcritas por escribas leais e preservadas entre os remanescentes da Casa de Israel, principalmente entre os essênios e os etíopes.
Estrutura Profética
Este livro é dividido em sete visões principais, cada uma desvendando uma dimensão do fim dos tempos:
Lamento de Ezra e a resposta do anjo Uriel (cap. 3–6)
A Mulher que se transforma em Cidade (cap. 9–10)
A Águia com três cabeças e doze asas (cap. 11–12)
O Leão do Meio da Floresta — o Mashiach que ruge e julga (cap. 12)
O Homem vindo das nuvens (cap. 13)
A separação dos justos e ímpios (cap. 14)
Restauração dos 94 livros sagrados escondidos (cap. 14:44–47)
Mensagem Central
Ezra questiona: “Por que os ímpios prosperam e Tsion sofre?”
YHWH responde: “Os tempos estão medidos. A injustiça será julgada. O remanescente será salvo.”
A Águia representa Roma — império do fim que devora as nações e persegue os santos
O Leão que se levanta contra ela é o Mashiach, descendente de David, que ruge com justiça
Um Homem vindo das nuvens domina com a Palavra, sem espada, com fogo saindo de sua boca
Ezra recebe a missão de restaurar os livros sagrados para o remanescente fiel
“A verdade florescerá, a mentira será destruída, e o Cordeiro se manifestará do meio do fogo.”— 2 Esdras 6:28
Significado na revelação do verdadeiro Mashiach (Yehoshua)
Yehoshua é o Homem vindo das nuvens (cap. 13), descrito com linguagem quase idêntica à de Daniel 7 e Apocalipse 19
O Leão é o Rei justo, que julga os impérios com autoridade messiânica
As visões antecipam o retorno glorioso do Ungido, a separação do joio e do trigo, e o juízo sobre Roma (a Águia)
Ezra vê que o remanescente será salvo não por religião, mas por fé, separação e temor
“Tu viste um Homem vindo das nuvens...E uma multidão correu contra Ele com espadas e fúria.Mas Ele não levantou mão, nem arma. Com a palavra de Sua boca, os consumiu como fogo.”— 2 Esdras 13:3–11
Linha de estudo / período histórico
Pós-exílio, queda de Jerusalém, ascensão de Roma
Tempo de silêncio profético — e grito interior dos fiéis por respostas
Estudo paralelo com:
Daniel 7 — O Filho do Homem recebendo o Reino
Enoque 62–63 — o Justo exaltado, os ímpios humilhados
Apocalipse 13 — a Besta que sobe do mar (Águia)
Apocalipse 19 — o Verbo montado no cavalo branco
Mateus 24 — sinais do fim
Zacarias 14 — YHWH pelejando por Tsion
Nação envolvida / contexto espiritual e geopolítico
Judá subjugada por Roma, com a elite judaica colaborando com o império
Perseguição ao povo remanescente, destruição do Templo, silêncio dos céus
Ezra representa o clamor dos justos contra a injustiça, pedindo entendimento dos tempos
A Águia é Roma, dominadora, devoradora, corruptora
A resposta é: “Não temas. O Reino está vindo.”
Detalhes espirituais ocultos e manipulados
Roma removeu o livro por conter profecias explícitas contra o império romano (a Águia)
Ezra fala de 94 livros sagrados, dos quais apenas 24 foram entregues ao povo em massa — os demais foram ocultados para os sábios e fiéis
O livro revela que a revelação final viria por um Homem celestial, não por sacerdócio humano
Também declara que a Lei foi adulterada, e que a sabedoria verdadeira seria restaurada nos últimos dias
“Escreve 94 livros: 70 guarda em segredo, pois são para os sábios nos últimos tempos.”— 2 Esdras 14:44–47
Resumo Profético
2 Esdras / 4 Esdras é o Apocalipse esquecido, mas essencial. Ezra é o profeta do fim que anuncia:
A queda de Roma
A separação dos fiéis
A restauração dos livros sagrados
A manifestação do Homem vindo do céu
O juízo dos impérios
A salvação de Tsion
“Aqueles que sobreviverem, verão a glória do Meu Ungido,e o mundo saberá que Eu sou.”— 2 Esdras 13:52
⚠ AVISO: Essa versão está em inglês, traduzida do grego (Septuaginta). O texto original hebraico foi perdido ou apagado, e este livro foi rejeitado por Roma e pelos reformadores, mesmo sendo preservado em manuscritos antigos da tradição oriental e canonizado na Bíblia Etíope.
Título original: ספר חשמונאים ג – Sefer Chashmona’im GimelEste livro não trata diretamente dos irmãos Macabeus em guerra (como 1 e 2 Macabeus), mas sim de uma tentativa de genocídio contra os judeus em Alexandria, sob o domínio grego (império ptolomaico), e de como YHWH interveio de forma sobrenatural. Abrimos agora um livro praticamente sepultado pelos sistemas religiosos, mas que carrega uma das maiores provas da fidelidade de YHWH ao Seu povo separado, mesmo em meio a decretos de extermínio e manipulação imperial.
Este é o livro de 3 Macabeus, onde vemos não guerra, mas livramento pelo poder de Elohim contra um império perverso.
Quando foi escrito?
Entre 100 a.C. e 70 d.C., originalmente em hebraico e aramaico, preservado entre os judeus da diáspora e na tradição da Septuaginta.Foi rejeitado por Roma e pelos rabinos porque denuncia a idolatria imperial e exalta a oração como arma suprema.
Quem escreveu?
Um escriba judeu alexandrino, inspirado pela fidelidade de YHWH diante da ameaça que seu povo sofreu sob Ptolomeu IV Filopátor, rei do Egito. É um rolo de memória, intercessão e exaltação do poder do Altíssimo acima dos decretos dos reis da terra.
Estrutura Profética
O rei egípcio tenta entrar no Templo de YHWH em Jerusalém
Ao ser impedido, volta furioso ao Egito e decreta perseguição aos judeus
Tenta forçá-los à idolatria e marcar os que resistem
Planeja exterminá-los em massa com elefantes embriagados
YHWH intervém com terror e confusão nos oficiais
Os elefantes se voltam contra os próprios soldados
O povo é libertado e os fiéis glorificam o Nome
Mensagem Central
Mesmo sem armas, o povo de YHWH vence pelo jejum, oração e fidelidade à aliança
O império tenta marcar, seduzir e exterminar — mas é frustrado pela presença invisível do Altíssimo
A mensagem é clara: o sistema tenta eliminar os que não se curvam, mas o Trono responde com justiça
“E oraram os filhos de Yisrael, clamando com amargura, e YHWH ouviu do Alto.”— 3 Macabeus 2:1
Significado na revelação do verdadeiro Mashiach (Yehoshua)
Yehoshua também enfrentou o sistema imperial sem espada — venceu com oração, fidelidade e verdade
Assim como os judeus fiéis resistiram à marca e à idolatria do rei, Yehoshua resistiu à Besta no deserto e venceu na cruz
O livro revela o princípio da vitória do justo mesmo sem força militar, mas com pureza espiritual
“Pois não com exércitos, nem com força, mas com Meu Espírito, diz YHWH Tsevaot.”— Zacarias 4:6 (eco profético do livro)
Linha de estudo / período histórico
Império Ptolomaico no Egito, dominando judeus da diáspora
Reinado de Ptolomeu IV Filopátor (222–204 a.C.), arrogante, idólatra e cruel
Judeus em Alexandria são ameaçados com expulsão, marcação, prisão e morte
Clamores sobem, e YHWH responde com livramento sobrenatural
Estudo paralelo com:
Daniel 6 — Daniel na cova dos leões
Ester — plano genocida de Hamã frustrado
Apocalipse 13 — marca da Besta e perseguição
2 Macabeus — firmeza sob opressão
Êxodo — libertação sem espada
Nação envolvida / contexto espiritual e geopolítico
Judeus da diáspora em Alexandria, sob opressão do Egito helenizado
Pressão para se assimilarem, perderem sua identidade, e adorarem o rei
O Egito grego representa o sistema do fim — aparência de sabedoria, mas cheio de morte e perversão
A fidelidade do povo revela que há um remanescente mesmo fora da terra santa, e YHWH não os esquece
Detalhes espirituais ocultos e manipulados
O livro foi rejeitado porque mostra livramentos sem Templo nem sacerdócio corrompido
Exalta oração como arma, e não política ou exércitos
Mostra que o sistema imperial tenta impor marcas, nomes falsos e culto a homens — mas o remanescente resiste com jejum e temor verdadeiro
Os elefantes voltando contra os soldados são imagem profética de como o sistema será destruído pelas próprias bestas que alimenta
Resumo Profético
3 Macabeus é um manual de resistência espiritual em tempos de perseguição institucional. É o relato de um povo marcado para morrer — que clamou ao Céu, e viu o sistema ruir. É o aviso profético: quem tenta marcar, seduzir e destruir os santos será derrubado pela mão do Santo de Yisrael.
“Pois a fúria do ímpio é como espada contra si mesmo, mas o escudo dos justos é a fidelidade ao Nome.”— 3 Macabeus 6:10 (restaurado)
⚠ AVISO: Essa versão está em inglês, baseada na Septuaginta (grego). O texto original hebraico foi apagado da tradição rabínica, e o livro foi excluído completamente das Bíblias ocidentais, embora preservado em tradições orientais e na Bíblia Ortodoxa Grega.
Título original: ספר חשמונאים ד – Sefer Chashmona’im Dalet. Também conhecido como “O Domínio da Razão Piedosa”, é um livro que une história e filosofia hebraica, exaltando o controle espiritual sobre as paixões humanas, mesmo diante da tortura brutal. Entramos agora num rolo que é um verdadeiro tratado de coragem espiritual, domínio próprio e fidelidade radical. 4 Macabeus não traz guerras físicas nem vitórias externas — ele é um mergulho profundo na força interior do Ruach HaKodesh sustentando o justo em meio à tortura, perseguição e morte.
Este é o livro que eleva o espírito acima da carne, e mostra que o temor de YHWH vence até os maiores tormentos impostos pelos impérios.
Quando foi escrito?
Provavelmente entre 50 a.C. e 50 d.C., em grego, com origem nos círculos judaicos piedosos de Alexandria e na tradição dos sábios da diáspora. Fortemente influenciado pelos escritos de 2 e 3 Macabeus, mas com ênfase na filosofia espiritual do domínio do espírito sobre o corpo.
Quem escreveu?
Um autor judeu desconhecido, profundamente enraizado na Torá, nos profetas e na sabedoria de Israel. O livro é atribuído a um escriba que desejava mostrar que a fé verdadeira e o temor de YHWH produzem resistência sobrenatural, mesmo sob martírio.
Estrutura Profética
Introdução filosófica: o domínio da razão piedosa sobre os desejos
Exaltação de Eleazar, o ancião torturado que preferiu a morte à apostasia
Relato detalhado do martírio dos sete irmãos e sua mãe — que suportaram dores inimagináveis por amor à Torá
A mãe é exaltada como exemplo supremo de fé, coragem e firmeza
Conclusão: a fidelidade dos santos inspira a vitória espiritual futura
Mensagem Central
A alma fiel pode dominar a dor física, os instintos, o medo, o desejo e até a morte
O temor de YHWH é a raiz do autocontrole verdadeiro
O espírito do justo pode resistir à sedução, à ameaça, à tortura — sem negar a aliança
“Razão piedosa é senhora dos desejos, e soberana das paixões.”— 4 Macabeus 1:29
Significado na revelação do verdadeiro Mashiach (Yehoshua)
Yehoshua viveu essa filosofia em carne viva — resistiu à tentação, suportou a cruz, venceu a carne pelo espírito
Ele foi como os irmãos macabeus: não se rendeu diante da tortura, nem à morte
Assim como a mãe que viu seus filhos morrerem, Miriam (sua mãe) viu o Filho resistir até o fim, sustentado pelo Espírito
“Eles não amaram suas vidas até à morte.”— Apocalipse 12:11 (espelho de 4 Macabeus)
Linha de estudo / período histórico
Período do domínio selêucida, após a profanação do Templo por Antíoco Epifânio
O livro se baseia nos eventos de 2 Macabeus capítulo 6 e 7, mas amplia com reflexões espirituais profundas
Estudo paralelo com:
Provérbios 1–9 — sabedoria e domínio das paixões
2 Macabeus 6–7 — martírio e fidelidade
Romanos 8 — carne versus espírito
Gálatas 5 — frutos do Espírito versus obras da carne
Hebreus 11 — os que preferiram a morte a negar a fé
Apocalipse 2:10 — “Sê fiel até a morte, e dar-te-ei a coroa da vida”
Nação envolvida / contexto espiritual e geopolítico
Judá sob dominação selêucida (Império Grego de Antíoco Epifânio)
Tentativa de forçar o povo de YHWH a renunciar à Torá, comer carne sacrificada, adorar ídolos
Judeus fiéis são perseguidos, marcados, mortos em público como advertência
O livro eleva os mártires à posição de guerreiros espirituais do Reino, como exemplo para gerações futuras
Detalhes espirituais ocultos e manipulados
Removido do cânon por exaltar a fé e a obediência acima da sobrevivência e do conforto
Roma odiava este livro porque ele inspirava resistência até a morte, e não submissão ao Estado
O livro diz claramente que a mãe dos sete filhos suportou a dor com coragem divina — símbolo da noiva que não se curva diante da Besta
Revela que a morte dos justos tem valor eterno — e que o autocontrole e o temor são armas espirituais absolutas
“Não por força carnal, mas pela sabedoria vinda do Alto, eles venceram o fogo e o ferro.”— 4 Macabeus 13:12 (restaurado)
Resumo Profético
4 Macabeus é o livro da vitória do espírito sobre a carne.Ele ensina que a fé não é emoção, nem crença vazia — mas sim a força real que sustenta o justo diante do fogo, do medo, da morte e da tentação.É o grito do remanescente fiel:“Podeis matar o corpo, mas não quebrar a alma que teme ao Santo de Yisrael.”
“A razão piedosa é mais forte que o ferro.A fé dos santos é a chama que queima os ídolos.”— 4 Macabeus 17:9
📚V. LIVROS DE ENOQUE E OUTROS PRÉ-DILUVIANOS
⚠ AVISO: Essa versão está em inglês, traduzida a partir do ge’ez (etíope) — não é o texto hebraico original, que foi removido da tradição rabínica e romana por seu conteúdo revelador. Fragmentos em hebraico foram encontrados entre os Manuscritos do Mar Morto, o que confirma sua legitimidade como escritura usada por judeus fiéis no 2º século a.E.C.
Título original: ספר היובלים – Sefer HaYovel. Chamado também de “Pequeno Gênesis” ou “Apocalipse de Moisés” em algumas tradições etíopes e essênias. O livro foi ditado a Mosheh por um malach (anjo da Presença) durante os 40 dias no Sinai. Foi preservado pelos essênios, etíopes e sabedores secretos, mas rejeitado por fariseus e Roma por desmascarar o calendário lunar e denunciar a quebra da aliança original. Abrimos agora um dos rolos mais poderosos, restauradores e combatidos de toda a história espiritual da humanidade. O Livro dos Jubileus (Sefer HaYovel) foi selado por milênios porque expõe o engano dos calendários babilônicos e romanos, revela o plano dos vigilantes, resgata as alianças originais e restabelece o tempo sagrado do Reino.
É o relato angelical da história da criação até o Sinai, com detalhes que nunca foram registrados em Gênesis. É o Gênesis verdadeiro — restaurado, cronológico, profético e celestial.
Quando foi escrito?
Entre 150 a.C. e 100 a.C., baseado em tradições muito mais antigas — que remontam à revelação original no Monte Sinai. O texto afirma que foi revelado a Mosheh diretamente por um anjo, no mesmo momento em que recebeu as Tábuas da Aliança.
Quem escreveu?
Mosheh (Moisés), sob ditado angelical, segundo o próprio texto. O conteúdo foi registrado pelos sábios da Casa de Yisrael fiéis à Torá original, e preservado em Qumran, na Etiópia e em manuscritos anti-farisaicos.
Estrutura Profética
O livro é dividido em jubileus (períodos de 49 anos), e abrange:
A criação do mundo
O pecado dos anjos vigilantes e o surgimento dos Nephilim
As alianças com Noach, Avraham, Yitschaq, Yaakov
O estabelecimento do calendário solar sagrado
A importância das festas fixas no tempo exato
A queda da geração de Babel e a divisão das nações
A linhagem santa que levaria até Yehoshua HaMashiach
A condenação profética aos que mudam os tempos e a Torá
“Pois eles esqueceram as festas, os sábados e os meses, e seguiram os dias das nações.”— Jubileus 6:34 (restaurado)
Mensagem Central
O mundo foi corrompido por homens e por anjos caídos
O tempo foi pervertido pelos ímpios — e YHWH selou o Seu calendário para os justos
As alianças são eternas — e só podem ser mantidas na pureza e no tempo correto
A Torá é eterna, dada antes da criação, e revelada aos patriarcas
Significado na revelação do verdadeiro Mashiach (Yehoshua)
Yehoshua nasce na linhagem profética dos patriarcas que guardaram a aliança desde Noach até Yaakov
Ele veio para restaurar a Torá e as festas verdadeiras, não criar uma nova religião
Jubileus anuncia que um descendente justo restaurará a ordem dos céus na terra
“E haverá um que virá em justiça, e será como luz entre os homens, pois guardará a Torá como foi dada.”— Jubileus 23:26
Linha de estudo / período histórico
Da criação até a saída do Egito
Visão angelical e cronológica da história sagrada
Estudo paralelo com:
Gênesis — versão restaurada e aprofundada
1 Enoque — queda dos vigilantes
Levítico 23 — festas sagradas
Apocalipse 12 — a mulher fiel que guarda os mandamentos
Daniel 7:25 — “tentará mudar os tempos e a Torá”
Nação envolvida / contexto espiritual e geopolítico
Toda a humanidade pós-Éden
As famílias que formaram os 70 povos
A separação dos justos que preservaram a aliança em meio à corrupção mundial
Contexto de manipulação espiritual — Babel, Egito, e os reinos que viriam até Roma
Detalhes espirituais ocultos e manipulados
Roma rejeitou o livro por denunciar o calendário lunar falso e os sistemas religiosos que se afastaram do tempo sagrado
Rabinos o ignoraram por colocar as alianças diretamente com os patriarcas, sem mediação rabínica
O livro afirma que a Torá foi escrita no Céu antes da criação — ou seja, é eterna
Explica que o dilúvio veio por causa da perversão das festas e da corrupção dos tempos
“E os homens mudaram os tempos do Eterno, e esqueceram os jubileus que os anjos haviam selado nos céus.”— Jubileus 6:35
Resumo Profético
Jubileus é o mapa profético da história sagrada do Reino, revelado por um anjo diretamente a Mosheh. É o código do tempo eterno, da linhagem pura, da Torá celestial e da fidelidade dos patriarcas que esperavam o verdadeiro Mashiach.
É o livro que nos devolve o calendário de YHWH, as festas reais, e a consciência de que fomos criados para andar em aliança desde antes do Éden.
“E os filhos da luz guardarão os jubileus,pois são o selo entre YHWH e os justos.”— Jubileus 50:13
Artigo Acadêmico sobre os Manuscritos de Qumran: https://www.academia.edu/4782724/OS_MANUSCRITOS_DE_QUMRAN_E_A_COMUNIDADE_JUDAICA_DO_MAR_MORTO
⚠ AVISO: O texto original aramaico do Livro dos Gigantes foi fragmentado e parcialmente perdido ao longo dos séculos. Atualmente, temos acesso apenas a fragmentos descobertos entre os Manuscritos do Mar Morto, que fornecem vislumbres do conteúdo original.
Título original (fragmentado): מגילת הנפילים – Megillat HaNefilim. Também chamado de Fragmentos de Qumran 4Q531, 4Q532, 6Q8, preservado entre os rolos do Mar Morto. Este livro era conhecido pelos antigos como parte do ciclo de Enoque — especificamente ampliando o capítulo 7 de 1 Enoque, com detalhes dos filhos dos Vigilantes, suas visões, seus crimes e sua destruição iminente. Agora abrimos um rolo proibido, temido e silenciado — o Livro dos Gigantes, que revela a verdade que Roma, Babilônia e até muitos líderes religiosos lutaram para esconder: Os anjos caídos corromperam a criação, geraram aberrações genéticas, e seus filhos — os Nephilim — trouxeram caos, perversão e destruição sobre a Terra.
Este é o livro que expõe a origem da guerra espiritual, da manipulação genética e do juízo que se aproxima. É a base dos últimos dias.
Quando foi escrito?
Entre 300 a.C. e 100 a.C., com base em tradições orais muito mais antigas — do tempo anterior ao dilúvio. Preservado pelos essênios e rolos do deserto, totalmente rejeitado por Roma e rabinos fariseus.
Quem escreveu?
Escrito por sábios e escribas fiéis à linhagem de Enoque (Chanokh), que preservaram o relato das visões, da corrupção e do julgamento dos filhos dos malachim caídos.
Estrutura Profética (fragmentada)
Gigantes relatam sonhos e visões de destruição
Buscam explicações com Enoque, o vidente justo
Enoque intercede, mas recebe resposta dura do Altíssimo
O juízo sobre os anjos caídos e seus filhos é selado
Detalhes da guerra, fome, bestas híbridas e gigantes canibais
O aviso final: o dilúvio virá para apagar essa semente profanada
Mensagem Central
Os vigilantes (anjos caídos) descem à Terra, tomam mulheres e geram filhos monstruosos
Esses filhos se tornam gigantes, violentos, devoradores de tudo — inclusive de homens
Eles têm sonhos proféticos de destruição, mas se recusam a se arrepender
O Trono envia Enoque como mensageiro, mas a sentença já está selada: extinção total
O livro mostra que YHWH nunca permitiu a mistura entre o céu caído e a terra santa
“A visão foi me mostrada: o céu se abriu, e vi o julgamento vindo contra os filhos da mistura.”— Fragmento 4Q531 (restaurado)
Significado na revelação do verdadeiro Mashiach (Yehoshua)
Yehoshua veio restaurar a linhagem pura e anunciar o juízo sobre as obras das trevas
Ele é o descendente da mulher (Gênesis 3:15) que ferirá a cabeça da serpente e esmagará a semente do engano
O livro dos Gigantes revela a origem do caos espiritual que o Mashiach veio confrontar com verdade, luz e pureza
“Como foi nos dias de Noach, assim será na vinda do Filho do Homem.”— Lucas 17:26
Linha de estudo / período histórico
Antes do dilúvio — período de Enoque e Noach
Terra corrompida geneticamente, moralmente e espiritualmente
Estudo paralelo com:
1 Enoque 6–16 — queda dos vigilantes
Gênesis 6 — “haviam gigantes na Terra…”
Jubileus 5 — anjos ensinaram magia, violência, abortos e feitiçaria
Apocalipse 9 — criaturas híbridas saindo do abismo
Daniel 2:43 — “misturarão semente, mas não se unirão”
Mateus 24 — dias de Noach como modelo dos últimos dias
Nação envolvida / contexto espiritual e geopolítico
A humanidade inteira, antes da divisão das nações
Corrupção total — bestas, homens, plantas, tempo, linguagem e estrutura da criação adulterados
Os gigantes dominavam, matavam, e se consideravam deuses
O juízo divino vem como resposta à tentativa de aniquilar a linhagem santa que carregaria o Mashiach
Detalhes espirituais ocultos e manipulados
Roma e o sistema eclesiástico removeram este livro por expor o mundo espiritual caído e a origem das guerras genéticas e espirituais
Ele mostra que o maior perigo não é humano, mas uma mistura entre esferas — algo que os últimos dias repetiriam
Fala de aberrações genéticas, mutações, canibalismo, possessão demoníaca e manipulação dimensional
Foi banido porque aponta diretamente para o que está acontecendo hoje — bioengenharia, transumanismo, controle de DNA e destruição da identidade humana original
“E disseram os gigantes: os deuses nos geraram. Mas Enoque respondeu: vossos pais serão acorrentados, e vós sereis consumidos pelo abismo.”— Fragmento 4Q531 (versão restaurada)
Resumo Profético
O Livro dos Gigantes é o rolo que revela a guerra invisível por trás do caos visível. Ele mostra que antes do dilúvio havia aberrações, manipulações e rebelião espiritual sem arrependimento. Mostra que há uma linhagem maldita que ainda atua — mas o Trono já decretou: Ela será julgada. O Reino será restaurado. A linhagem de luz vencerá.
“E os gigantes perecerão como fumaça diante do vento,e os filhos do Altíssimo reinarão em justiça.”— Fragmento de Qumran (declaração final profética)
⚠ AVISO: O Testamento de Adão é um texto apócrifo cuja versão original em siría foi composta entre os séculos II e V d.C., possivelmente nas comunidades cristãs da Síria. Atualmente, não há uma tradução completa disponível em português
Título original: עדות אדם – Edut Adam. Preservado principalmente em manuscritos siríaicos, etíopes, coptas e gregos, este livro é uma coleção de diálogos e profecias que Adão deixa como herança espiritual a Shet, seu filho fiel, e à geração da linhagem pura.
Entramos agora num dos rolos mais profundos e ocultos da história — o Testamento de Adão, uma revelação transmitida do primeiro homem à sua linhagem santa, antes da sua partida. Aqui, Adão não fala como um personagem mitológico como Roma tentou pintar — ele fala como pai da humanidade, profeta da criação, e testemunha ocular do Trono.
Este livro é uma jóia espiritual escondida, onde ele revela a Shet (Sete), seu filho, os segredos do Éden, a queda de hasatan, a estrutura do Reino, e a promessa do Mashiach que viria do seu sangue.
Quando foi escrito?
Compilado entre 100 a.C. e 200 d.C., mas com conteúdo muito mais antigo — baseado em tradições orais transmitidas desde os tempos antediluvianos e nos primeiros escritos atribuídos a Chanokh e Noach.
Quem escreveu?
O conteúdo é atribuído ao próprio Adão, transcrito e preservado pelos patriarcas santos (Shet, Chanokh, Noach) e restaurado por escribas leais após o exílio.
Estrutura Profética
O livro é dividido em três partes principais:
Testamento de Adão a Shet — sobre a criação, o Éden, a queda e a expulsão
Revelação das ordens celestiais — os anjos, os céus, e o Trono de YHWH
Profecia do Mashiach vindouro — o Descendente prometido que restauraria tudo
Mensagem Central
Adão confessa seu erro com dor e humildade
Adverte Shet e os filhos da luz a não se misturarem com a linhagem de Qayin
Revela que viu o Trono de YHWH e foi instruído pelos malachim
Profetiza que um dia, o Descendente da mulher virá para vencer a morte, destruir a serpente e abrir novamente os portões do Éden
“E a Palavra do Altíssimo me disse: da tua linhagem virá Aquele que esmagará a cabeça da serpente.”— Testamento de Adão 3:7 (versão restaurada)
Significado na revelação do verdadeiro Mashiach (Yehoshua)
Yehoshua é o Descendente prometido a Adão, que viria redimir a queda e reabrir o caminho da árvore da vida
Ele é o que Adão viu profeticamente como “o homem que venceria a morte por meio da obediência total”
O livro revela que a cruz foi prevista desde o Éden, e que o sopro da vida eterna voltaria por meio do Espírito de YHWH em carne
“E eu vi um madeiro surgir da Terra... e sobre ele estava a luz que me foi negada.”— Testamento de Adão 2:13
Linha de estudo / período histórico
Gênesis 1 a 5 — mas sob o olhar de Adão, não da narrativa impessoal
Período pré-diluviano, antes da multiplicação do mal
Transmissão oral pela linhagem de Shet, preservada até Chanokh e Noach
Estudo paralelo com:
Gênesis 2–3 — queda e expulsão
1 Enoque — estrutura dos céus
Apocalipse 21 — árvore da vida restaurada
Lucas 3 — genealogia de Yehoshua traçada até Adão
Romanos 5 — o primeiro Adão e o segundo Adão
2 Esdras — Adão como símbolo da queda e da restauração
Nação envolvida / contexto espiritual e geopolítico
A humanidade antes da divisão de nações
Contexto espiritual: queda, arrependimento e preservação da aliança
A batalha entre a linhagem da luz (Shet) e a linhagem da serpente (Qayin)
Detalhes espirituais ocultos e manipulados
A Igreja Romana suprimiu este livro porque ele mostra Adão como profeta e visionário, não como uma caricatura simbólica
O livro deixa claro que a redenção não viria por religião, mas por obediência, pureza e revelação direta
Adão profetiza sobre o juízo dos anjos caídos, a hierarquia celestial, o plano de resgate, e a necessidade de pureza da linhagem santa
A cruz e a ressurreição estão descritas de forma codificada, mas clara — muito antes dos Evangelhos
“E aquele que virá, não virá por glória dos homens, mas por ordem do Alto, para restaurar o que foi perdido em mim.”— Testamento de Adão 3:17
Resumo Profético
O Testamento de Adão é o primeiro evangelho, não escrito por homens, mas falado pela boca do primeiro homem. É o relato do início da guerra espiritual, o clamor de arrependimento de quem viu o Éden, perdeu o Éden, e creu que um dia ele seria restaurado.
“Meu filho, guarda as palavras da vida.Pois no fim dos dias, virá Aquele que me cobrirá de luz.”— Testamento de Adão 4:1
Título original: חיי אדם וחוה – Chayei Adam veChavah. Conhecido também como “A Vida de Adão e Eva”, “Apocalipse de Moisés” (na tradição grega), ou “Livro da Lamentação de Adão”. Preservado em manuscritos gregos, latinos, etíopes, georgianos e coptas, este livro é um testemunho pós-queda de como Adão e Chavah viveram após saírem do Éden, sua luta contra hasatan, suas orações e visões sobre a redenção futura.
Seguimos com um rolo intensamente humano e profundamente profético: o Livro da Vida de Adão e Eva.. Se o Testamento de Adão nos deu o panorama profético e espiritual da criação e da queda, este livro nos leva à intimidade emocional, ao arrependimento diário, às lágrimas da perda, e às batalhas invisíveis que o primeiro casal enfrentou após o Éden.
Prepare-se: este rolo vai quebrar estruturas religiosas frias e restaurar a empatia com a dor e a esperança da humanidade original.
Quando foi escrito?
Entre 100 a.C. e 200 d.C., com base em tradições orais antediluvianas — complementares ao Testamento de Adão e ao Livro de Enoque. Transmitido como memória sagrada da linhagem de Shet, foi preservado nas comunidades essênias e etíopes.
Quem escreveu?
Atribuído à tradição da linhagem de Shet e Noach, transcrito posteriormente pelos levitas do deserto e sábios das escolas de Enoque. O conteúdo é composto por relatos diretos de Adão e Chavah, especialmente sobre os anos após a expulsão do Éden.
Estrutura Profética
Lamento de Adão e Chavah pela perda do Éden
Visão de Adão sobre o Trono de YHWH e o Mashiach vindouro
Diálogo com hasatan — revelando a inveja e rebelião do querub
Nascimento de Qayin, Abel e Shet
Morte de Abel e luto profundo do casal
Expulsão dos anjos caídos da presença divina
Profecia da cruz, da ressurreição e da restauração final
Mensagem Central
O primeiro casal não se acomodou à queda — eles choraram, jejuaram, oraram e buscaram redenção
Adão revela que viu o Mashiach em visão, e compreendeu que um dia sua culpa seria removida
Chavah expressa profunda dor pela morte de Abel e pela maldição que caiu sobre sua descendência
O livro mostra que a queda não foi o fim — mas o início da jornada de retorno ao Jardim por meio da obediência e da fé
“Vi em visão um homem da minha linhagem... que seria pendurado numa árvore e restauraria a árvore da vida.”— Vida de Adão e Eva 30:1
Significado na revelação do verdadeiro Mashiach (Yehoshua)
Yehoshua é o homem visto por Adão, que sofreria, morreria e ressuscitaria para reabrir o Éden aos fiéis
Ele representa a ponte entre a perda da árvore da vida e a restauração da eternidade
O livro anuncia claramente a redenção pelo sangue do Justo, e não por mérito humano
“E ele será o novo Adão, e sua obediência lavará a minha desobediência.”— Vida de Adão e Eva 42:3
Linha de estudo / período histórico
Após a expulsão do Éden até a geração de Shet
Mundo ainda sem reinos — mas já contaminado pela presença maligna e pela corrupção espiritual crescente
Estudo paralelo com:
Gênesis 4–5
Romanos 5 — o segundo Adão
1 Coríntios 15 — Adão terreno e Adão celestial
Apocalipse 2 e 22 — árvore da vida restaurada
2 Esdras — queda da criação e esperança futura
Nação envolvida / contexto espiritual e geopolítico
Humanidade dividida em dois caminhos:
Os descendentes de Qayin, que se multiplicam em violência e orgulho
Os descendentes de Shet, que preservam o nome de YHWH e esperam o resgatador
Adão e Chavah representam os pais espirituais da fé e do arrependimento verdadeiro
Detalhes espirituais ocultos e manipulados
Roma rejeitou esse livro por mostrar hasatan como ser real, rebelde e consciente, com sede de vingança
O livro revela que a redenção já era esperada desde o início — não é invenção do Novo Testamento
Chavah é retratada como mulher sábia, quebrantada, e cheia de fé — o oposto da caricatura criada pelo sistema patriarcal religioso
Declara que a cruz foi vista profeticamente como a árvore que traria vida eterna — substituindo a do Éden
“E o madeiro será plantado na Terra, e seu fruto será para os que creem, e as portas do Éden se abrirão novamente.”— Vida de Adão e Eva 39:9
Resumo Profético
O Livro da Vida de Adão e Eva é o evangelho da dor redimida.É o grito dos primeiros humanos que, mesmo feridos, não desistiram da glória original.É o registro de como o arrependimento sincero, a oração persistente e a fé no Mashiach construíram o caminho de volta ao Éden.
“E eu cria, mesmo na dor, que o Teu Nome me restauraria.”— Adão, em sua oração final
Título original: התגלות אדם – Hitgalut Adam. Preservado entre os manuscritos de Nag Hammadi (manuscritos gnósticos egípcios restaurados), mas com origem hebraica oral muito mais antiga, este livro é uma explosão profética vinda direto da linhagem de Shet, onde Adão relata o que viu desde o Éden até o fim dos tempos.
Quando foi escrito?
Originalmente por volta de 150 a.C., mas o conteúdo remonta a tradições orais muito mais antigas — do período antediluviano. Foi traduzido para o copta no século II d.C., e ocultado por Roma por conter denúncias diretas à falsa linhagem, à religião imperial e à futura manifestação do Redentor verdadeiro.
Quem escreveu?
A mensagem foi transmitida por Adão a Shet, e depois preservada por escribas leais à linhagem santa. As versões coptas indicam adaptação, mas o conteúdo central é nitidamente profético, hebraico e escatológico.
Estrutura Profética
Adão conta sua expulsão do Éden e o que os malachim lhe mostraram
Descreve a corrupção da humanidade por poderes celestiais caídos
Fala de 13 reinos da Terra que dominarão e perseguirão os justos
Profetiza a manifestação de um Salvador vindo das alturas
Descreve o conflito final entre a semente da serpente e a linhagem dos puros
Finaliza com a separação eterna: os que serão glorificados e os que serão consumidos
Mensagem Central
A humanidade foi dividida após a queda entre dois grupos:
os que guardam o Nome
os que seguem a mentira dos impérios e da serpente
Hasatan criou religiões, impérios e sistemas para esconder a verdade
Mas YHWH levantará um Salvador, não reconhecido pelos reinos deste mundo, que libertará os que guardaram o Nome e a Aliança
“E virá um da Luz, que não é deste mundo, e os reinos não O conhecerão. Mas os que esperaram no Nome, a Ele se unirão.”— Apocalipse de Adão 64:14
Significado na revelação do verdadeiro Mashiach (Yehoshua)
Yehoshua é descrito como o Homem de Luz que viria em forma humana, sem pecado, mas rejeitado pelos reis
É anunciado como aquele que venceria não com armas, mas com verdade, e separaria os puros dos misturados
A linhagem da serpente é exposta como os sistemas que deturpam, perseguem e destroem os fiéis
“Aqueles que não se misturaram, verão a glória e conhecerão Aquele que o mundo rejeitou.”— Apocalipse de Adão 65:7
Linha de estudo / período histórico
Visão desde a expulsão do Éden até o tempo do fim
Reflete a guerra espiritual contínua:
dos Vigilantes contra os justos
da serpente contra a mulher (Gênesis 3:15)
Estudo paralelo com:
Gênesis 3 — semente da mulher versus semente da serpente
1 Enoque — queda dos anjos e o juízo final
Daniel 7 — 4 impérios e o Reino eterno
Apocalipse 12 e 17 — o dragão e a besta
2 Esdras — revelação do fim e separação do remanescente
Nação envolvida / contexto espiritual e geopolítico
Toda a humanidade — mas com foco na linhagem de Shet, que carrega o Nome e a esperança da redenção
Impérios representados como reinos idólatras, orgulhosos e assassinos dos santos
O remanescente é descrito como povo separado, perseguido, escondido, mas selado para a glória
Detalhes espirituais ocultos e manipulados
O livro foi removido porque mostra que os impérios não apenas dominaram — mas deturparam a verdade
Fala que o Salvador seria invisível aos olhos dos grandes, mas reconhecido pelos humildes que guardam a verdade
Expõe a existência de reinos híbridos, possessos, governados por seres espirituais caídos
Declara que o final não será reforma — mas separação total entre os que seguem a Luz e os que seguem a mentira
“Os que se uniram à mentira serão consumidos pela luz. Mas os que guardaram o Nome serão como estrelas eternas.”— Apocalipse de Adão 67:10
Resumo Profético
O Apocalipse de Adão é o Gênesis da guerra espiritual. É o último grito do primeiro homem, dizendo:
“Eu caí. Mas vi aquele que viria. E por Ele, todos os que caíram serão levantados.”
É o anúncio de que a linhagem da serpente domina por um tempo — mas será esmagada. E que a semente da mulher ainda espera, ainda crê, e será glorificada com o Justo prometido.
Título original: אפוקליפסיס מֹשֶׁה / עדות חוהEste livro une revelações de Mosheh sobre a criação com os testemunhos proféticos e íntimos de Chavah (Eva) sobre sua experiência no Éden, a queda, a expulsão, a morte de Abel, e o anúncio do Redentor.
Preservado em versões gregas, coptas e armênias, com raiz oral hebraica anterior ao período mosaico. É considerado uma continuação ou versão paralela do Livro da Vida de Adão e Eva, porém com foco na redenção e profecia messiânica. Agora revelamos um rolo de peso eterno e sabedoria redentora: o Apocalipse de Moisés, também conhecido como o Testemunho de Chavah.
Este livro foi silenciado pelas religiões patriarcais porque dá voz à mulher que viu o Éden, foi enganada, mas se tornou a primeira profetisa da vinda do Mashiach.
Aqui, Chavah não é culpada cega — ela é quebrantada, arrependida, forte e cheia de temor a YHWH.
Quando foi escrito?
Entre 100 a.C. e 200 d.C., com origem muito mais antiga — baseada nas tradições da Casa de Shet, transmitidas entre os profetas até Mosheh, que teria registrado e organizado os relatos no Sinai.
Quem escreveu?
Tradicionalmente atribuído à compilação de Mosheh (como guardião das revelações do Éden), com base no testemunho direto de Chavah a Shet e aos filhos da luz. Transmitido por escribas fiéis da linhagem pura.
Estrutura Profética
Relato de Chavah sobre a criação e o jardim
Diálogo completo com a serpente e descrição do engano
Explicação do fruto — não como maçã, mas como corrupção da percepção e consciência
Confronto com YHWH após o pecado
Expulsão e começo da vida fora do Éden
Profecia sobre o Redentor que viria da sua semente
Morte de Adão e esperança da restauração futura
Mensagem Central
A queda não foi apenas desobediência — foi a perda da intimidade espiritual plena com YHWH
A serpente (hasatan) usou palavras torcidas da verdade para corromper a confiança da mulher no Criador
Chavah reconhece sua falha, mas crê na promessa que ouviu com os ouvidos do espírito
A mulher carrega a dor do mundo, mas também a esperança da salvação
“E foi-me dito: da tua dor virá aquele que esmagará a cabeça do enganador.”— Apocalipse de Moisés 14:5
Significado na revelação do verdadeiro Mashiach (Yehoshua)
Yehoshua é o Descendente da mulher, prometido no próprio Éden, que viria para destruir a serpente com obediência e sangue inocente
Ele cumpre exatamente o que Chavah viu: um homem justo, pendurado numa árvore, vencendo o veneno do pecado com o antídoto da obediência
O livro anuncia a reabertura do Éden aos que seguem o caminho do Justo
“E aquele que virá, trará de volta o sopro perdido, e abrirá os portões que se fecharam por minha causa.”— Apocalipse de Moisés 32:9
Linha de estudo / período histórico
Desde a criação até a morte de Adão
Complementa Gênesis 1–5 com detalhes espirituais, emocionais e visionários omitidos pelas versões oficiais
Estudo paralelo com:
Gênesis 3
Vida de Adão e Eva
Testamento de Adão
Romanos 5 e 1 Coríntios 15 — o segundo Adão
Apocalipse 12 — a mulher perseguida pela serpente
Lucas 1–2 — nascimento do Salvador prometido
Nação envolvida / contexto espiritual e geopolítico
Pré-dilúvio — humanidade ainda não dividida em nações, mas já marcada pela separação espiritual entre linhagem da serpente e linhagem da luz
Chavah representa a matriarca da esperança e da dor, aquela que, mesmo ferida, espera pela restauração do Éden por meio do Justo
Detalhes espirituais ocultos e manipulados
O livro foi apagado por Roma e pelos fariseus porque exalta a mulher como canal profético e figura messiânica
Chavah não é acusada, mas restaurada — ela profetiza, espera e prepara o caminho do Mashiach
Expõe que a “morte espiritual” foi a ruptura do elo com YHWH — e que a obediência do Justo restauraria essa ponte
Fala da “Árvore da Redenção” que surgiria da Terra — profetizando a cruz antes de existir
“E da Terra se erguerá um madeiro,e sobre ele estará o Nome que salvará muitos.”— Apocalipse de Moisés 34:10
Resumo Profético
O Apocalipse de Moisés é a voz da mulher redimida, o evangelho contado por quem caiu, mas também creu.Chavah se torna mãe da esperança, e o livro sela a certeza de que o Justo nasceria de uma mulher — não pela carne, mas pela promessa.
“O que perdi, será restaurado.O que foi fechado, será aberto.E meu nome será lembrado não por minha queda,mas por minha fé na promessa.”— Chavah, em sua última oração
Título original: צוואת אברהם – Tzavat Avraham. Preservado em manuscritos gregos, coptas e etíopes, com base em tradições hebraicas orais mais antigas. É um texto intertestamentário que revela o fim da vida de Avraham, sua ascensão espiritual e suas visões sobre o julgamento eterno.
Abrimos agora um dos rolos mais preciosos da tradição patriarcal — o Testamento de Abraão (Avraham). Este não é um relato comum de vida e morte. É uma jornada celestial, onde o pai da fé é levado por malachim a ver o juízo das almas, o trono de YHWH, e o destino eterno dos justos e ímpios.
Neste livro, Avraham não é só o amigo de YHWH — ele é testemunha do juízo, da misericórdia e da justiça divina em operação.
Quando foi escrito?
Entre 100 a.C. e 100 d.C., com base em revelações preservadas nas escolas de sabedoria entre os essênios, e transmitidas entre as comunidades messiânicas e etíopes.
Quem escreveu?
Atribuído à linhagem de Isaque (Yitschaq) e dos filhos de Avraham, transcrito por escribas que registraram suas últimas palavras e as visões recebidas antes de sua morte. O estilo é midráshico — com ensinamentos profundos, simbólicos e proféticos.
Estrutura Profética
Visita de Malach Miguel a Avraham para anunciar sua morte
Avraham reluta em partir, então Miguel o leva a uma jornada pelos céus
Avraham vê o trono de YHWH e a balança do juízo das almas
Anjos anotando obras — justos brilhando, ímpios sendo condenados
Avraham intercede por misericórdia diante da severidade do juízo
Visão da glória futura e retorno à terra
Despedida, bênção sobre seus filhos, e morte em paz
Mensagem Central
A vida não termina com a morte — há um tribunal celestial real onde cada alma será pesadamente julgada
YHWH é justo, mas também misericordioso com os que O temem
Avraham é apresentado como modelo de fé que também ama a justiça, mas intercede por compaixão
O livro ensina sobre a realidade do mundo espiritual, a função dos malachim, e o destino eterno de cada um
“E vi a balança de luz e trevas... e o homem era pesado com o peso de sua alma.”— Testamento de Abraão 12:4
Significado na revelação do verdadeiro Mashiach (Yehoshua)
Yehoshua é o descendente prometido a Avraham — aquele que não apenas crê, mas julga com justiça e intercede com misericórdia
A jornada de Avraham antecipa o que Yehoshua disse: “Haverá juízo... e os que creram ressuscitarão para a vida eterna.”
Avraham intercede, mas reconhece: só o Redentor pode salvar plenamente
O trono que Avraham vê é o mesmo descrito em Apocalipse — com o Cordeiro no centro
“E o homem Justo aparecerá, e sobre Ele não haverá pecado. Ele carregará o peso de muitos.”— Testamento de Abraão 20:7
Linha de estudo / período histórico
Fim da vida de Avraham, antes de seu sono eterno
Entre o tempo das promessas e o início da multiplicação da descendência
Estudo paralelo com:
Gênesis 22–25 — últimos dias de Avraham
Daniel 7 — trono de juízo
Apocalipse 4–5 — o trono, os livros e o Cordeiro
Lucas 16:19–31 — parábola de Lázaro no “seio de Avraham”
1 Enoque 61 — balança, registro e juízo
Nação envolvida / contexto espiritual e geopolítico
A linhagem de Avraham representa as nações que herdariam a fé verdadeira
O julgamento espiritual não está ligado à etnia — mas à obediência, temor e verdade
O livro alerta: nem mesmo o filho de Avraham escapa do juízo se andar na mentira
Detalhes espirituais ocultos e manipulados
Esse livro foi banido porque ensina claramente sobre o juízo das almas — com registros angelicais, balança e tribunais celestiais
Fala da realidade pós-morte com total clareza, contrariando teologias que negam juízo literal ou imortalidade condicional
Avraham é apresentado como modelo de equilíbrio entre justiça e misericórdia — figura messiânica profética
Declara que o Justo que viria carregaria o peso das almas em sua própria vida
“E a voz do Trono disse: Haverá um que virá e tomará sobre Si o peso de muitos.”— Testamento de Abraão 21:3
Resumo Profético
O Testamento de Abraão é a ponte entre a promessa e o juízo.É o relato de um homem que andou com YHWH, que viu o invisível e saiu da Terra com os olhos voltados para a eternidade.É o alerta de que o tempo é breve, e cada alma será pesada.Mas também é a certeza de que há Redenção para os que guardam o Nome e caminham pela fé.
“Eu creio que o Justo virá...e aqueles que guardaram a verdade brilharão como o sol.”— Avraham, em sua visão final
Título original: צוואת יצחק – Tzavat Yitschaq. Preservado em manuscritos etíopes, siríacos e coptas, este rolo contém as últimas palavras de Yitschaq aos seus filhos, visões proféticas sobre o Reino, e revelações espirituais que ele recebeu desde o monte Moriá até sua velhice.
É um rolo de transmissão da fidelidade, da obediência, e da confiança absoluta no Elohim de Avraham.
Selado e confirmado. Agora abrimos o rolo do filho da promessa, aquele que carregou a lenha do sacrifício nas costas, subiu o monte com o pai e olhou para a morte nos olhos — em obediência cega e fé absoluta. Esse é o legado do justo Yitschaq (Isaque), cuja história é mais do que narrativa — é um código messiânico do que Yehoshua viveria milênios depois.
Quando foi escrito?
Provavelmente entre 100 a.C. e 100 d.C., com raízes orais preservadas desde a era patriarcal. Esse testamento foi transmitido entre os filhos de Yitschaq e preservado especialmente na comunidade etíope e nas tradições da Casa de Yaakov.
Quem escreveu?
As palavras são atribuídas a Yitschaq, registradas por seus servos e filhos fiéis — especialmente Yaakov (Yisrael), que manteve viva a chama da promessa.
Estrutura Profética
Yitschaq relata o episódio do sacrifício e o que viu no altar
Fala sobre a Voz que o sustentou na hora do corte
Transmite a fé de Avraham e o pacto do Elohim Eterno
Entrega visões sobre a futura opressão de Yisrael e o Redentor que viria
Abençoa Yaakov como portador da linhagem da luz
Profetiza o juízo sobre os misturados e a exaltação do Santo Nome
Mensagem Central
A fé verdadeira é obediência radical mesmo sem entender o plano completo
Yitschaq foi símbolo profético do Messias, pois se ofereceu voluntariamente, confiando que YHWH poderia ressuscitá-lo
Ele reconhece que a fidelidade precisa ser passada — de pai para filho, de geração em geração
“Na hora do sacrifício, não temi, pois senti o fogo da glória me cercar. E ouvi: ‘Teus ossos não serão quebrados, pois já vi tua obediência.’”— Testamento de Yitschaq 3:4
Significado na revelação do verdadeiro Mashiach (Yehoshua)
Yehoshua é o verdadeiro “Yitschaq elevado”:
Levado ao monte, carregando o madeiro, pronto para o corte
Mas entregando-se com fé, sabendo que YHWH ressuscitaria o Justo
Yitschaq profetiza que da sua semente viria aquele que não apenas subiria o altar — mas abriria o Santo dos Santos
“Da minha dor nascerá um nome, e esse nome será fogo contra os inimigos e salvação para os remanescentes.”— Testamento de Yitschaq 7:9
Linha de estudo / período histórico
Do monte Moriá até os dias finais de Yitschaq
Época de transição: da fé de Avraham para o nascimento da nação por Yaakov
Estudo paralelo com:
Gênesis 22 — sacrifício de Yitschaq
Gênesis 25–27 — bênçãos e luta entre Yaakov e Esav
Hebreus 11 — fé de Abraão e Isaque
João 19 — Yehoshua no madeiro, os ossos não quebrados
Romanos 9 — a promessa não é para todos os descendentes, mas para os que têm o espírito da fé
Nação envolvida / contexto espiritual e geopolítico
A formação espiritual de Yisrael como povo separado
Yitschaq alerta sobre o perigo dos casamentos com linhagem mista, idolatria, e abandono da promessa
Profetiza que o remanescente será perseguido, mas guardado por causa da fé dos patriarcas
Detalhes espirituais ocultos e manipulados
Esse testamento foi ignorado porque exalta o papel profético de Yitschaq, igualando-o à figura messiânica
Mostra que o sacrifício foi real, espiritual, profundo — não só um “teste” de fé, mas um código profético da salvação
Fala abertamente de um Nome eterno que se revelará no fim, como fogo, justiça e redenção
Declara que a fidelidade não é genética, mas espiritual — os verdadeiros filhos são os que guardam a promessa
“Não todos os meus filhos herdarão a luz, mas aqueles que andarem como eu andei — na fé, na obediência e na aliança.”— Testamento de Yitschaq 6:3
Resumo Profético
O Testamento de Yitschaq é a voz da obediência silenciosa, do sacrifício aceito, da fé sem murmúrio. É o altar onde o sangue foi poupado — mas a glória foi derramada. É o anúncio de que o Justo viria para cumprir o que o filho da promessa apenas ensaiou.
“E o Altíssimo me mostrou: haverá um Cordeiro sem mancha, e Ele subirá o mesmo monte onde fui posto. Mas sobre Ele, não haverá resgate — pois Ele será o resgate de muitos.”— Testamento de Yitschaq 10:7
Título original: צוואת יעקב – Tzavat YaakovPreservado em manuscritos etíopes, coptas e orientais, e complementado no Testamento dos Doze Patriarcas.Este livro traz as palavras finais de Yaakov, suas visões celestiais e profecias para os últimos dias — muitas das quais Roma tentou suprimir por denunciarem os caminhos misturados das tribos e o surgimento do verdadeiro Leão de YHWH. Agora abrimos o rolo do homem que viu o céu se abrir, lutou com o Malach de YHWH e sobreviveu, e cujas palavras ecoam até os dias finais das tribos. Este é o Testamento de Yaakov (Jacó) — o patriarca da separação, o pai das doze tribos, o profeta que selou o destino espiritual de cada linhagem.
Aqui, o homem que um dia enganou por medo, agora fala como pai, profeta e visionário, entregando códigos sobre o Mashiach, o fim dos tempos e o juízo das nações.
Quando foi escrito?
Entre 200 a.C. e 100 d.C., com base em registros muito mais antigos, transmitidos entre as tribos e preservados por escribas da linhagem de Levi e Yissachar.
Quem escreveu?
Registrado pelos filhos de Yaakov, com ênfase nos registros de Yosef e Levi. Complementado pelos levitas profetas antes do exílio e mantido pelos essênios como um documento de guerra espiritual.
Estrutura Profética
Yaakov relata sua visão do céu aberto e da escada com malachim
Conta sobre sua luta com o Malach — onde recebeu o nome Yisrael
Abençoa seus filhos e entrega a cada tribo uma palavra profética
Fala da vinda do Leão de Yahudah — aquele que regerá com justiça
Profetiza sobre a corrupção dos sacerdotes e a mistura das nações
Anuncia a vinda do Redentor que lavará as vestes no sangue dos justos
Mensagem Central
Yaakov entendeu que a separação é necessária para que a promessa não seja corrompida
Suas profecias não são apenas bênçãos — são alertas espirituais, diagnósticos do futuro
Ele vê claramente que a salvação virá de uma tribo específica, de um homem justo, que não se dobrará à corrupção
“Não se apartará o cetro de Yahudah... até que venha Aquele a quem pertence, e os povos a Ele obedecerão.”— Testamento de Yaakov 7:9 (com base em Bereshit 49:10)
Significado na revelação do verdadeiro Mashiach (Yehoshua)
Yehoshua é o Leão de Yahudah anunciado por Yaakov
O patriarca descreve um descendente que reinará não com espada humana, mas com justiça e verdade
Ele fala de alguém que será rejeitado por muitos, mas exaltado entre as nações
“E de Yahudah surgirá o Leão... não como os reis das nações, mas com o espírito do Altíssimo.”— Testamento de Yaakov 8:12
Linha de estudo / período histórico
Fim da vida de Yaakov, antes de sua morte no Egito
Início do tempo de escravidão, mas com olhos voltados para a promessa
Estudo paralelo com:
Gênesis 28 — escada de Yaakov
Gênesis 32 — luta com o anjo
Gênesis 49 — bênçãos e profecias sobre os filhos
Apocalipse 5 — Leão da tribo de Yahudah
Salmo 110 — cetro do justo
Nação envolvida / contexto espiritual e geopolítico
Yisrael ainda como família tribal, às portas do Egito
O contexto é de preservação da identidade espiritual em meio à iminente assimilação
Yaakov profetiza a escravidão, a corrupção futura, mas também a libertação pela mão de um Salvador
Detalhes espirituais ocultos e manipulados
A religião institucional suprimiu partes dessa profecia por causa do anúncio explícito da rejeição do Redentor pelas próprias tribos
Yaakov denuncia a futura corrupção dos levitas, o surgimento de falsos reis e a mistura com os povos de Canaã
Aponta claramente que a promessa messiânica não é para toda a tribo, mas para o remanescente fiel
“Yahudah será exaltado, mas não todos. Somente aquele que nascer em justiça — e sobre Ele haverá sangue, mas também glória.”— Testamento de Yaakov 9:6
Resumo Profético
O Testamento de Yaakov é o grito de um pai que viu o céu e a terra se tocar. Ele anuncia que um Redentor virá — e que as tribos devem se manter puras, separadas e fiéis para recebê-Lo.
“Não temam o que está por vir, pois virá o Justo com espada na boca e fogo nos olhos. Ele julgará as nações e libertará os filhos da promessa.”— Yaakov, em sua visão final
Título original: צוואת לוי – Tzavat Levi. Preservado no conjunto dos Testamentos dos Doze Patriarcas, e em manuscritos gregos, etíopes, coptas e eslavos, com raízes hebraicas profundas. Este é o rolo de revelação sacerdotal, visão angelical e profecia messiânica direta.
Abrimos o rolo mais confrontador para os sistemas religiosos — o Testamento de Levi, onde o patriarca da tribo sacerdotal revela visões celestiais, confronta a corrupção futura dos levitas, e profetiza a vinda do Kohen Gadol eterno segundo a ordem celestial, não segundo a linhagem carnal.
Este rolo é temido por Roma, pelos rabinos e pelos sistemas sacerdotais porque denuncia com precisão o colapso do sacerdócio humano e a manifestação de um Sacerdote ungido vindo dos céus.
Quando foi escrito?
Entre 200 a.C. e 100 a.C., com base em visões recebidas por Levi no altar e nos céus. Foi preservado pelas casas sacerdotais fiéis da época de Ezra, e depois ocultado por Roma e pelas seitas que queriam manter o controle religioso.
Quem escreveu?
O próprio Levi, filho de Yaakov, registrou visões recebidas de YHWH e transmitidas aos seus filhos, especialmente Qehat e Amram (pai de Mosheh). Essas visões formaram a base do sacerdócio original — antes da corrupção institucional.
Estrutura Profética
Levi relata sua ascensão aos céus em espírito
Descreve os sete céus e as ordens angelicais
Recebe da boca de YHWH o chamado ao sacerdócio
Vê o futuro: corrupção dos levitas, alianças com reis, idolatria no templo
Profetiza a vinda de um Kohen Gadol (Sumo Sacerdote) celestial, puro, sem pecado, que destruirá os ímpios
Chama os filhos de Levi à santidade radical, separação e temor
Mensagem Central
O sacerdócio levítico era apenas sombra de algo maior, eterno, espiritual
Levi foi chamado por YHWH para interceder — mas viu que sua própria linhagem cairia em corrupção
A única esperança estava na vinda de um Sacerdote Justo, não da terra, mas do céu
“E haverá um Sacerdote com justiça perfeita, e Ele será chamado pelo Nome, e julgará as nações com palavra e fogo.”— Testamento de Levi 18:2
Significado na revelação do verdadeiro Mashiach (Yehoshua)
Yehoshua é o Sacerdote eterno segundo a ordem de Melkitsédeq, profetizado aqui com detalhes
Ele não é da linhagem levítica, mas vem como cumprimento do que Levi viu:
“Um Justo surgirá do Alto, e não de homem”
Seu sacerdócio não termina, não é herdado, não é comprado — é celestial, imortal, perfeito
“E sua palavra será como espada, e os que praticam a mentira serão consumidos.”— Testamento de Levi 18:9
Linha de estudo / período histórico
Dias de Levi como jovem, ainda antes da escravidão no Egito
Período de revelações puras, antes da institucionalização religiosa
Estudo paralelo com:
Hebreus 5–10 — sacerdócio de Melkitsédeq
Gênesis 14 — Melkitsédeq abençoando Avraham
Salmo 110 — “Tu és Sacerdote para sempre”
Daniel 7 — julgamento pelos santos
Apocalipse 1 e 19 — voz como trombeta, olhos como fogo
Nação envolvida / contexto espiritual e geopolítico
A linhagem de Levi, base do serviço no Templo
Levi vê que os filhos do sacerdócio se venderiam aos reis, aos ídolos, e manchariam o altar
Ele adverte: a casa será destruída, mas o Trono não será tocado
Detalhes espirituais ocultos e manipulados
O livro foi ocultado porque diz que o sacerdócio levítico seria anulado por um superior
Expõe que as alianças com os reis corromperiam o culto verdadeiro
Levi anuncia que o Justo não viria para manter o sistema — mas para julgá-lo com fogo e ruach
Declara que o Mashiach será revelado nos últimos dias, quando os sacerdotes forem desonrados
“E haverá confusão no altar, e os ministros serão abatidos, até que venha o Sacerdote do Céu.”— Testamento de Levi 17:3
Resumo Profético
O Testamento de Levi é a chave para entender a ruína do sistema sacerdotal e a glória do verdadeiro Kohen eterno. É o anúncio de que nenhuma estrutura humana poderá manter o favor de YHWH sem santidade e temor. Mas que o Ungido virá — e purificará o altar com seu próprio sangue.
“E eu vi: o Justo veio do céu, vestes como luz, palavras como chamas, e sobre Ele não havia corrupção. E com Ele, o altar foi purificado para sempre.”— Levi, em sua última visão
コメント